American bully - saiba tudo sobre a raça

Este valentão americano foi desenvolvido há pouco tempo. Saiba tudo sobre o american bully.

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Há diversas controvérsias sobre o american bully, que começam na identificação das raças caninas que contribuíram para o desenvolvimento. Os cães da raça surgiram no final dos anos 1980 e foram reconhecidos como raça independente apenas em 2013.

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Sabe-se com certeza que os ancestrais eram cães molossoides, que tiveram o tamanho reduzido para participar dos chamados esportes sangrentos – lutas entre cães e desses peludos com outras espécies, como touros, lobos e ursos.

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  • Expectativa de vida: de 12 a 14 anos
  • Origem: Estados Unidos
  • Pelagem: Curto
  • Cores: Várias cores aceitas, exceto a cor merle
  • Peso: 20 a 50 kg. Varia conforme o tipo.
  • Altura macho: 35 a 58 cm
  • Altura fêmea: 33 a 51 cm
  • Preço médio: R$2500 a R$8000
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As hipóteses

De acordo com o United Kennel Club (UKC), o bully é resultante de cruzamentos seletivos entre buldogues ingleses e americanos, pit bulls, american staffordshire terriers (amstaff) e olde english buldogges – este último é uma variação do old english bulldog, uma raça já extinta.

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Já o American Bully Kennel Club (ABKC, uma associação específica para a divulgação e aperfeiçoamento da raça) não descreve com exatidão as raças que contribuíram para o american bully, mas cita o amstaff como o principal ancestral.

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A raça não é reconhecida pela Federação Cinológica Internacional (FCI), permanecendo no grupo 11 da entidade, das raças em avaliação e análise. O american bully tem várias características dos buldogues, o que leva a concluir que alguns cães dessas raças foram empregados nos cruzamentos.

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O padrão da raça American Bully

A Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC) mantém em seu site um padrão provisório do american bully. Apesar de o nome poder ser traduzido como “valentão americano”, os cães da raça são descritos como animais de companhia.

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O padrão brasileiro é um guia para criadores que querem manter e aperfeiçoar a qualidade da raça e para os árbitros em competições e exposições. A CBKC continua esperando uma posição oficial da FCI para passar a certificar os american bullies nascidos no Brasil.

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A CBKC considera que o american bully se desenvolveu como uma extensão natural do american pitbull terrier, raça que manteve características físicas e psicológicas estáveis por mais de 100 anos.

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O american bully é conhecido pela estrutura compacta, rechonchuda, forte e bem construída. A aparência reflete a constituição do pitbull e de outras raças do tipo bull. Um bully. Ele é um cão atlético e, desta forma, deve ser musculoso e bem balanceado, sem nenhum impedimento nos movimentos.

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A cabeça do american bully é proporcional ao tronco, livre de exageros que impeçam ou comprometam a visão e a respiração. Este é um cão de pelo curto, muito forte para o seu tempo, mas é ao mesmo tempo ágil e ativo – os cães da raça não podem ser “pesados”.

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Classificado como cão de companhia (nos EUA e no Brasil), o american bully é, antes de tudo, um grande companheiro para os seus tutores. Trata-se de um animal confiante, exuberante e poderoso, que, por outro lado, exibe comportamento gentil e amigável.

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Os cães da raça são excelentes animais para a família. Eles precisam, contudo, de atividade física intensa para manter o equilíbrio físico e emocional, fato que limita a seleção dos candidatos a tutores. O american bully não pode exibir comportamento agressivo ou violento em relação a humanos e outros cachorros.

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Cabeça – é uma das características-chave da raça. Grande e larga, não pode ser desproporcional ao tamanho do animal. O rosto do american bully exibe rugas profundas, mas sempre limpas.

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O crânio é grande e largo. O stop é bem definido e moderadamente profundo. A trufa é grande, exibindo narinas bem abertas. Todas as cores da trufa são aceitáveis, desde que estejam em harmonia com a cor da pelagem.

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O focinho é largo, maciço, moderadamente quadrado. O comprimento do focinho é menor do que o do crânio, representando de 25% a 35% do comprimento total da cabeça. A cana nasal (linha superior do focinho) é reta.

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As bochechas são musculosas e proeminentes, sem rugas (que devem se limitar às laterais da face e à testa do american bully). A mandíbula é bem desenvolvida, larga e profunda. A dentição dos cães da raça deve ser completa: 42 dentes bem espaçados. Os dentes, muito brancos, se fecham com mordedura em torquês ou tesoura.

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O american bully apresenta olhos bem separados, ovais, inseridos abaixo da linha superior do crânio. Com exceção do azul, todas as cores de olhos são aceitáveis. A membrana nictitante (uma dobra da conjuntiva em forma de meia-lua também conhecida por terceira pálpebra) não pode ser visível.

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As orelhas são estreitas, com inserção alta (nos EUA, o padrão exige o corte, para que se mantenham em posição ereta). O padrão da CBKC permite orelhas eretas ou caídas. As orelhas muito largas na base não são desejadas.

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Pescoço – o comprimento é moderado e o american bully apresenta um pescoço muito musculoso, ligeiramente arqueado na crista. O pescoço vai se alargando gradualmente da nuca à junção com os ombros. Os cães da raça podem apresentar barbelas sem excesso.

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Corpo – o american bully apresenta corpo compacto, com peito largo e profundo (pode ser mais largo que profundo, mas sem exagero). As costelas são bem arqueadas. O antepeito se estende apenas um pouco à frente das pontas dos ombros.

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A linha superior do tronco do american bully é reta, com ligeira inclinação na garupa, em direção à cauda. A traseira é forte, larga e firme. O lombo é largo e curto. A cauda característica da raça é descrita como alavanca, mas as caudas retas também são aceitáveis. A inserção ocorre na base da garupa e a cauda vai se afinando até a extremidade.

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Quando o cachorro está em movimento, ele mantém a cauda em nível com a linha superior do tronco; quando está excitado, a cauda pode ficar um pouco acima, mas nunca sobre o dorso. Relaxado e em pé, a cauda fica pendente, atingindo a altura dos jarretes.

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A distância da altura da cernelha aos cotovelos é igual à distância entre os cotovelos e as pontas das patas (uma ligeira redução do comprimento das pernas é aceitável, mas não desejável).

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Nos membros anteriores, o american bully revela ombros largos, longos, musculosos e bem descidos. O braço e a escápula têm comprimentos semelhantes e formam ângulos retos. As pernas, também fortes e musculosas, apresentam um ligeiro desvio para dentro.

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Os cotovelos devem ser fechados junto ao corpo, aceitando-se um ligeiro afastamento. Vistos de frente, os braços são moderadamente largos e afastados, sempre perpendiculares ao chão. Os metacarpos são curtos e flexíveis, formando uma pequena dobra em relação aos braços.

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Os membros posteriores são igualmente fortes, musculosos e largos. As ancas são bem inseridas e profundas. As coxas bem desenvolvidas exibem músculos largos. Vista de perfil, a junta do jarrete é bem descida e angulada, perpendicular ao chão. Vistos por trás, os jarretes são retos e paralelos.

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As patas traseiras são redondas e grossas, proporcionais ao tamanho do cão. As patas são bem arqueadas. A remoção dos ergôs é desejável, mas não obrigatória (no Brasil, a remoção dos ergôs é a única cirurgia de amputação permitida em filhotes, porque esses dedos quase vestigiais podem se rasgar e causar dores aos cães, inclusive facilitando a instalação de infecções).

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Movimentação – o american bully se movimenta com alegria, mostrando atitude confiante. Os cães da raça parecem estar sempre esperando uma novidade, alguma coisa para ser explorada. No trote, o movimento é sem esforço, poderoso e bem coordenado, revelando bom alcance e propulsão.

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Durante os movimentos, a linha superior do tronco do american bully permanece em nível, com ligeira flexibilidade e maleabilidade. De qualquer posição, as pernas não se voltam para dentro nem para fora. As patas não se cruzam, não interferindo umas com as outras. Em velocidade, as patas tendem a se aproximar da linha mediana do corpo.

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Pelagem – todas as cores são permitidas para o american bully, com exceção do merle. A recomendação da CBKC para criadores de american bullies merle é que os animais sejam castrados ou acasalados com cães de cores sólidas.

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O american bully pode exibir todas as marcações e combinações de cores, tanto nos pelos, quanto nos olhos, que apenas não podem ser azuis. Nos cruzamentos, a maioria dos criadores tende a selecionar as cores por harmonia, e não por contraste, mas isto não está definido no padrão.

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O pelo do american bully é curto, bem assentado no corpo e macio. Os cães da raça não apresentam subpelo. Atualmente, uma linha de pelos um pouco mais longos acompanhando a coluna vertebral tem sido muito procurada pelos criadores, mas esta característica não faz parte do padrão.

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Tamanho - american bullies machos medem entre 43 cm e 51 cm na altura da cernelha. As fêmeas são um pouco menores, ficando entre 41 cm e 48 cm. O peso deve ser proporcional, lembrando que os cães da raça são robustos, mas não podem parecer pesados e lentos.

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A CBKC orienta que cães um pouco maiores ou menores não sejam penalizados em exposições e competições, desde que não se apresentem desproporcionalmente esguios ou muito troncudos. O balanceamento e o equilíbrio entre altura e peso são muito mais importantes do que medidas apropriadas.

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Faltas – a CBKC ainda aguarda o posicionamento oficial da FCI em relação ao reconhecimento da raça. No momento, não há faltas desqualificantes para os american bullies em exposições e exibições. A raça ainda não participa de competições oficiais no Brasil.

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Em provas de força, resistência e agilidade, pelos mesmos motivos, os cães da raça são classificados juntamente com os demais participantes. Não há um ranking específico para os american bullies.

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Mesmo assim, os criadores precisam atentar a algumas recomendações, ao inscreverem cães da raça para participar de eventos. As características seguintes são consideradas indesejáveis:

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  • agressividade ou timidez excessiva;
  • surdez parcial ou completa;
  • orelhas de morcego (mais largas nas pontas);
  • cauda torcida;
  • pelagem longa;
  • albinismo (despigmentação da pele e da pelagem);
  • nanismo (redução do porte com evidentes sinais de alterações nos membros);
  • cor merle;
  • nos machos, criptorquidismo unilateral ou bilateral (os dois testículos devem se apresentar bem descidos no saco escrotal).
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Tipos e variedades da raça American Bully

Nem o padrão da UKC, nem o publicado pela CBKC, mencionam variedades da raça american bully. Por se tratar de uma raça desenvolvida há pouco tempo (o primeiro padrão oficial foi publicado nos EUA apenas em 2013), podem ser encontrados cães de diferentes portes.

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As características gerais, no entanto, não se alteram. Os interessados devem verificar especialmente, no caso de animais muito pequenos, se eles não exibem características de nanismo (pernas tortas ou muito curtas).

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Alguns canis classificam os american bullies em seis variedades:

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extra large – os cães XL (ou extragrandes) são os mais altos e fortes. Alguns machos atingem 58,5 cm de altura na cernelha;

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extreme – são cães muito musculosos, fortes e resistentes, mas menores que os XL;

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standard – é o tamanho considerado médio do american bully, com alturas na cernelha entre 41 cm e 51 cm;

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classic – têm tamanho parecido ao dos cães standard, mas são menos musculosos e mais parecidos com o staffordshire terrier. Alguns canis inescrupulosos vendem cães mestiços como sendo “classic”;

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pocket – é uma versão menor do american bully, com os maiores exemplares chegando aos 40 cm de altura na cernelha. Aparentemente, são apenas bullies pequenos;

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micro – é uma tendência americana de obter cães pequenos. O micro chega a 35 cm (machos) ou 33 cm (fêmeas) na altura da cernelha. Alguns são bastante leves, pesando em torno de 12 kg, mas a maioria supera os 20 kg. Um american bully micro é o que apresenta maior probabilidade de ter características de nanismo.

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Saúde e cuidados

Por se tratar de uma raça desenvolvida há poucas décadas, ainda não existem estudos conclusivos sobre eventuais deficiências e anomalias genéticas presentes no american bully.

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Entre os ancestrais, cães das raças pitbull e amstaff são animais robustos e resistentes – quase sempre, são portadores de boa saúde física e psicológica. O elo mais frágil é o buldogue inglês, que tende a desenvolver problemas cardíacos e respiratórios.

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Estes transtornos, no entanto, além da informação genética, estão relacionados também ao focinho achatado (braquifefalia), que não está presente no american bully. O buldogue inglês também pode ter problemas articulares, mas quase sempre são devidos ao tronco mais avantajado e às pernas curtas, que também não foram herdados pelo american bully.

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Nos consultórios veterinários, uma queixa frequente são os problemas de pele, especialmente a sarna demodécica, um tipo de dermatite causada por ácaros presentes no organismo de quase todos os cães, mas que se manifesta de forma prejudicial em apenas alguns deles – aparentemente, o american bully está entre eles.

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A sarna demodécica, provocada pelo ácaro Demodex canis, é transmitida verticalmente (pela mãe aos filhotes) e pode se manifestar em qualquer idade, especialmente em cães adultos. Ela é caracterizada pelas inflamações de pele e consequentes perdas de pelo localizadas ou generalizadas.

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O tratamento da sarna demodécica, felizmente, é bastante simples, com pomadas e xampus específicos. Os resultados são satisfatórios, mas é importante não negligenciar as aplicações, de acordo com a receita médica.

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Outro problema relativamente frequente é a displasia, que pode se manifestar no quadril, cotovelos e joelhos. Doença articular mais comum em cães de grande porte, ela é comum em algumas linhagens – portanto, os candidatos a viver com um american bully precisam ficar atentos à árvore genealógica dos filhotes.

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Em geral, o american bully é bastante resistente, com um sistema imunológico bem formado – inclusive, alguns casos de sarna demodécica chegam a regredir espontaneamente, sem necessidade de medicação.

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Os tutores devem ficar atentos às condições de alimentação, higiene e atividade física dos cães da raça. Satisfeitas as necessidades básicas, um american bully pode atingir até 14 anos – é um dos mais longevos do tipo bull, mas a característica ainda depende de estudos para ser comprovada.

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Alimentação do American Bully

Ao contrário do que possa parecer, o american bully não come exageradamente: ele não é um cão esfomeado, sempre em busca de alguma coisa para mastigar e devorar. Os tutores devem fornecer ração de boa qualidade, nos horários propostos pelo fabricante (ou pelo veterinário), de acordo com a idade, tamanho, sexo e nível de atividade física.

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O american bully é um cão atlético e, mesmo que não seja matriculado em uma escola específica, ele sempre encontrará meios de se exercitar: ele gosta de correr, saltar (em altura e distância), encontrar objetos ocultos, “escalar” muros e escadas e precisa de caminhadas diárias de pelo menos 30 minutos.

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Mas, mesmo com toda essa agilidade e força, o american bully é um cão de companhia. Ele precisa de momentos de descontração e relaxamento – preferencialmente, ao lado dos tutores. Caso ele se torne um praticante de agility ou outro esporte, pode ser necessário oferecer algum suplemento proteico ou vitamínico.

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Os cães da raça não costumam ser exigentes. Eles se adaptam a ração escolhida e, desde que o produto seja balanceado e preencha as necessidades nutricionais, quase nunca é necessário fornecer guloseimas extras.

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Os tutores devem estar atentos apenas para não oferecer alimentos prejudiciais, como ossos e restos de alimentação humana. Além disso, o american bully precisa ficar longe dos petiscos proibidos: frutas com sementes, chocolates, cebola e alho, abacate, uvas e doces em geral.

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Perguntas frequentes

- Qual o valor de um american bully?

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O american bully costuma ser um cachorro “caro”, já que ainda são poucos os criadores especializados na raça no Brasil. Um filhote macho custa entre R$ 2.500 e R$ 3.000. As fêmeas são um pouco mais caras, especialmente se não forem castradas – indicadas apenas para quem deseja iniciar uma criação.

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Mesmo assim, alguns canis praticam preços bem mais elevados. Há filhotes sendo vendidos por até R$ 8.000. Tudo depende dos pais e avós do american bully, e dos prêmios e certificações que eles possam exibir.

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- Como saber se o american bully é puro?

Os cães da raça são atléticos e fortes, com aparência poderosa e uma cabeça dominando o conjunto. Os filhotes já revelam as características dos animais adultos.

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A melhor garantia sobre a pureza da raça é o histórico do canil. Os interessados devem visitar o canil pessoalmente, conhecer os animais empregados nos acasalamentos e conferir a documentação.

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Em geral, os bons criadores mantêm um plantel com características específicas: a criação de american bullies ainda acontece de maneira quase doméstica. Desta forma, os animais de um canil podem ser um pouco maiores ou menores, exibir algumas cores em detrimento de outras e assim por diante. O importante é que os pais e avós apresentem as características do padrão da raça.

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- É perigoso ter um american bully?

Apesar da aparência poderosa, o american bully quase sempre se mostra gentil e educado. Ele gosta muito de brincar, mas parece ter consciência da própria força e dificilmente saltará em alguém que ele entende ser mais frágil.

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A raça foi desenvolvida para a obtenção de cães de companhia. Isto significa que o american bully não é um animal para guarda de patrimônio, para caça ou para atividades de busca, resgate e salvamento.

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Manter um american bully como cão de guarda pode prejudicar a estrutura psicológica do animal. Os cães da raça são sociáveis e alegres, gostam de brincar e precisam da companhia humana. Isolados, eles podem se tornar agressivos, como acontece com qualquer outra raça canina.

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- Como deixar o american bully musculoso?

Os cães da raça american bully são naturalmente fortes e exibem músculos poderosos. Mesmo os animais idosos mantêm as características de resistência e agilidade. Alguns fatores, no entanto, podem facilitar ou prejudicar o desenvolvimento e a manutenção dos cães.

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Exercícios físicos e uma dieta balanceada são fundamentais. O veterinário pode ajudar a organizar um plano de refeições adequado à intensidade das atividades do cachorro. Para tanto, porém, é importante lembrar que o tutor também precisará se dedicar a essas mesmas atividades.

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Algumas academias caninas oferecem planos de musculação para os cachorros. O american bully tem a constituição genética propícia a torná-lo forte e poderoso. Mas não é necessário gastar dinheiro a mais – caso não haja recursos disponíveis. Passear, correr e brincar garantem um desenvolvimento pleno e saudável.

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Os american bullies gostam de brincadeiras de força: cabos-de-guerra, balanços em pneus (eles ficam quase meia hora pendurados no ar), escaladas, natação e mergulhos, etc. Quanto maior a intensidade, respeitados os limites físicos, mais fortes eles ficarão. Mas também exigirão uma quantidade maior de alimentos – e talvez de suplementos nutricionais.

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- Qual a diferença entre o pitbull e american bully?

Animais das duas raças são sempre confundidos. A movimentação, o pelo curto, o porte musculoso e especialmente a cabeça grande e larga são características comuns a pitbulls e american bullies.

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O pitbull, no entanto, é um cão de porte maior – ele pode atingir 60 cm de altura na cernelha. Isto é quase 20 cm a mais do que a altura média do american bully. Em contraposição, o american bully apresenta uma cabeça comparativamente maior, na estrutura corporal geral.

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A pelagem também apresenta diferenças. Os pitbulls e bullies mostram pelos curtos, brilhantes e lisos. No entanto, no american bully, a pelagem, sem ser áspera, é um pouco mais grossa. Alguns cães da raça também mostram pelos mais longos acompanhando a coluna vertebral.

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