American staffordshire terrier - Saiba tudo sobre a raça

Bastante recente, ele é uma remodelagem do pit bull. Conheça o american staffordshire terrier.

Também conhecido como amstaff, o american staffordshire terrier é um cão desenvolvido nos EUA, reconhecido pela Federação Cinológica Internacional (FCI) há quase 90 anos. Considera-se que a raça é derivada do american pit bull terrier.

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Ao contrário do pit, no entanto, criadores do american staffordshire terrier desenvolveram a raça visando à homogeneidade física, beleza, atenuação do comportamento e distanciamento do “ancestral”, para obter melhor aceitação popular.

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O que inicialmente eram apenas dois nomes diferentes para o mesmo cachorro acabou se tornando duas raças distintas. Além das diferenças comportamentais, há diferenças físicas, que incluem restrição de cores, altura máxima predeterminada, estrutura retangular e mais robusta e focinho quadrado.

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O padrão da raça foi descrito pela FCI em 1936 (reformulado com as características atuais em 1996). O american staffordshire terrier foi incluído no Grupo 3, dos terriers, na Seção 3 (cães do tipo bull).

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Um pouco de história

A origem do amstaff se confunde com a do pit bull. As duas raças se diferenciaram principalmente com relação ao uso dos cães: os criadores do pit bull pretendiam animais de luta, enquanto os criadores do american staffordshire terrier desejavam um cão de trabalho menos belicoso.

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Os primeiros cães de briga chegaram aos EUA, vindos da Inglaterra, em 1845. O bull and terrier (raça atualmente extinta) logo caiu no gosto dos ianques. Os cães eram fruto de cruzamentos entre antigos buldogues ingleses (também extintos) e terriers.

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Os terriers começaram a ser desenvolvidos há séculos na Inglaterra. Eles foram produzidos para a caça de pequenos animais, especialmente as pragas das plantações, como ratos e marmotas, que vivem em tocas subterrâneas. O termo “terrier” vem do francês arcaico e significa literalmente “da terra”.

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Nos EUA, os bull and terriers foram cruzados com outros terriers ingleses, escoceses e irlandeses. Os briguentos cães nascidos na América começaram a ser chamados de pit bull terriers (“pit”, em inglês, significa “rinha”). Em 1898, o recém-criado United Kennel Club (UKC), reconheceu o american pit bull terrier.

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Tinha início uma polêmica entre criadores. Em 1884, os cinófilos haviam fundado o American Kennel Club (AKC), ainda hoje a maior associação cinófila do mundo. O AKC, no entanto, privilegiava raças de trabalho – e o UKC surgiu para contemplar as raças “esportivas” – ainda hoje, os combates corpo a corpo são considerados um esporte.

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O AKC decidiu aceitar e registrar pit bulls apenas em 1936, diante da popularidade crescente da raça. Os primeiros 50 cães aceitos pelo clube, no entanto, tiveram o nome modificado para american bull terrier: o “pit” do nome foi cortado.

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Dessa vez, foi a vez de os criadores do bull terrier inglês reclamarem. Eles protestaram contra a inclusão da raça no AKC de uma raça marginalizada com um nome tão parecido com o dos seus cães.

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Para contornar o conflito, o AKC resolveu escolher o nome “staffordshire terrier”, justificando a escolha com um possível parentesco do pit bull com o english staffordshire bull terrier (staffbull, reconhecido como raça independente em 1935). Os primeiros animais a receberem o registro oficiais foram os cães participantes de um seriado popular nos anos 1920 e 1930 nos EUA: “The Little Rascals”, transformado em filme em 1994.

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Mesmo com o reconhecimento do AKC, a maioria dos criadores de pit bull se recusou a aderir e registrar os animais no principal clube americano de cinofilia. Os registros foram mantidos no UKC e na ADBA (American Dog Breeders Association), que ainda aceitavam acolher os cães desenvolvidos especificamente para briga e combate.

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A partir daí, as duas raças começaram a se diferenciar. O american pit bull continuou por algumas décadas a ser o preferido das lutas, enquanto os criadores do american staffordshire terrier centraram o interesse nas provas de conformação – as exposições oficiais de cães que são realizadas até hoje.

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Apesar das semelhanças físicas com o ancestral, o amstaff hoje é considerado uma raça independente pela maioria das associações cinológicas (inclusive a Confederação Brasileira de Cinofilia, CBKC).

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Foram 80 anos de desenvolvimento e os cruzamentos inter-raciais continuaram sendo evitados, mesmo depois que o pit bull deixou as rinhas e passou a ser criado para caça. Em 1972, o AKC alterou definitivamente o nome da raça para american staffordshire terrier.

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O american bully (valentão americano, em tradução livre) é um cão de companhia reconhecido como raça independente em 2013 (por enquanto, apenas pelo UKC). Ele é descendente direto do amstaff, mas não está claro quais outras raças participaram dos cruzamentos.

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Aparência geral

O amstaff é um cão de porte médio, mais comprido do que largo, considerado mais pacífico e adaptável ao convívio com humanos e outros pets do que os seus ancestrais, desde que socializado desde filhote.

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Os cães da raça american staffordshire terrier são compactos e fortes – eles passam a impressão de serem mais fortes do que o tamanho poderia sugerir. São cães bem estruturados e musculosos, mas ágeis e graciosos, profundamente ligados a tudo que os cerca. São animais corajosos e não podem ser pernaltas nem esgalgados.

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O american staffordshire terrier não costuma latir muito – ele pode ser considerado bem moderado neste quesito. Trata-se de um cão atlético, que adora correr, saltar e brincar.

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O padrão da raça american staffordshire terrier

O american staffordshire terrier foi reconhecido oficialmente pela FCI em 1936. No Brasil, a CBKC (seguindo as bases da FCI) publicou o último padrão válido em 1997, atualizado em 2015.

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- Cabeça – de comprimento médio, profunda de parte a parte. O crânio (alto da cabeça e testa) é largo e o stop, bem distinto.

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A trufa é sempre preta (não há amstaffs “red nose”, com trufa parcial ou totalmente despigmentada). Os músculos das bochechas são bem pronunciados. O focinho tem comprimento médio, é arredondado na linha superior e cai abruptamente debaixo dos olhos.

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Os lábios são fechados e firmes, sem apresentar frouxidão. O maxilar é bem definido, a mandíbula é forte (uma das mais poderosas entre os cães), com capacidade para segurar as presas. A mordedura é em tesoura.

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Os olhos são redondos, escuros, inseridos baixos e separados. O amstaff não pode apresentar pálpebras rosadas ou creme.

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As orelhas são inseridas altas, de preferência não cortadas. Devem ser curtas e portadas em rosa ou semieretas. Orelhas caídas devem ser penalizadas.

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O padrão oficial fala em “orelhas de preferência não cortadas”, mas a conchectomia, cordectomia e caudectomia (respectivamente, corte das orelhas, das pregas vocais e da cauda) é proibida no Brasil pela resolução nº 1.027/2013 do Conselho Federal de Medicina Veterinária.

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Portanto, a menos que haja motivos de saúde para a prática, o corte estético das orelhas em animais nascidos de 2013 para cá é uma contravenção penal, que pode ser enquadrada no artigo nº 32 da Lei 9.605/1998, que trata dos maus tratos contra animais.

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O pescoço é pesado, de tamanho médio, ligeiramente arqueado e vai se afinando dos ombros até a região posterior do crânio. Um amstaff não pode apresentar barbelas no pescoço.

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• Tronco – a linha superior é razoavelmente curta. Verifica-se uma ligeira inclinação da cernelha até a garupa, que também se inclina levemente até a raiz da cauda.

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O lombo é um pouco afunilado nas laterais. O peito é profundo e largo, com costelas bem arqueadas, bem unidas, profundas na parte posterior.

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A cauda é curta em relação ao tamanho do cachorro, com inserção baixa, afilando-se para a ponta. O amstaff não pode portar a cauda enrolada nem dobrada sobre o tronco. A caudectomia não é permitida para a raça.

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• Membros – os anteriores são retos e bem aprumados, com ossos fortes. Os ombros são fortes e musculosos, com escápulas largas e oblíquas. Os metacarpos são retos.

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Os membros posteriores são musculosos, com jarretes bem descidos, não virando para dentro, nem para fora. As patas apresentam tamanho médio, são compactas, com os dedos bem arqueados.

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A movimentação do amstaff é elástica, sem movimento em roll (rebolado). Os cães da raça não devem apresentar o chamado “passo de camelo”, que consiste no movimento simultâneo das duas patas de um mesmo lado, para em seguida realizar o mesmo movimento contralateral. Considera-se que este tipo de deslocamento gera um gasto de energia desnecessário e cansa o cachorro rapidamente.

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• Pelagem – o pelo do amstaff é brilhante, curto, fechado e duro ao toque.

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• Cores – o amstaff pode apresentar todas as cores. Ele pode ser sólido, particolor (pelagem com duas ou mais cores bem distintas), tigrado ou manchado. No entanto, mais de 80% da cobertura em fígado ou preto e fogo (pelos pretos com extremidades avermelhadas), além de cães totalmente brancos, não devem ser encorajados. Os cachorros podem apresentar máscaras pretas ou brancas, sempre em harmonia com a cor dos pelos.

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• Tamanho – altura e peso devem ser proporcionais. A altura preferível dos machos na cernelha é de 46 cm a 48 cm e das fêmeas, de 43 cm a 46 cm. O padrão americano indica peso de 25 kg a 32 kg (55 a 70 libras) para os machos e de 18 kg a 25 kg (40 a 55 libras) para as fêmeas.

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O peso do american staffordshire terrier costuma ser definido como “puro músculo”, o que é evidentemente um exagero, mas demonstra as características gerais esperadas para os cães da raça.

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• Faltas – em competições, as faltas que recebem maior penalização são:

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  • trufa despigmentada;
  • prognatismo ou retrognatismo;
  • olhos claros;
  • pálpebra cor-de-rosa;
  • cauda muito longa ou mal portada.
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Além disso, todos os desvios do padrão são penalizados de acordo com a gravidade e os efeitos exercidos sobre a saúde e o bem-estar dos cães. Agressividade ou timidez excessiva e qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento são motivos para desqualificar um amstaff.

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Saúde do american staffordshire terrier

O amstaff é um cachorro bastante resistente, dificilmente apresentando doenças mais graves. A anomalia mais comum entre os cães da raça é a displasia de quadril. Apesar de ser uma doença que afeta principalmente os animais de grande porte, a estrutura compacta e robusta da raça favorece o surgimento do problema.

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Os cães da raça american staffordshire terrier são extremamente resistentes à dor – vale lembrar que eles foram desenvolvidos a partir de cães de briga. Por isso, os tutores devem ficar atentos aos mínimos sinais, porque o amstaff não é um cachorro chorão, que reclama por qualquer motivo. Ele pode passar dias seguidos com uma dor ou desconforto qualquer sem exibir nenhum sintoma mais evidente.

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Dois problemas genéticos podem afetar os american staffordshire terriers:

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• L2HGA – a doença se manifesta inicialmente através de alterações comportamentais. Os animais afetados podem ter convulsões, desmaios, ataques de ansiedade e até demência, além de sinais físicos, como descoordenação. Linhagens totalmente diferentes de amstaffs têm sido diagnosticadas nos EUA. Existem exames para detecção precoce, que podem ser realizados a partir das seis semanas de vida;

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• catarata hereditária – a doença pode levar à cegueira. Exames de DNA podem identificar os animais e classificá-los como livres, portadores ou afetados. Apenas os cães livres devem ser usados para reprodução, uma vez que os portadores podem transmitir a catarata para a prole (é necessário que pai e mãe sejam portadores do gene recessivo para o surgimento da doença).

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• sarna demodécica – pode ser localizada (mais comum na face e nos braços) ou generalizada, também é relativamente frequente nos cães da raça. O ácaro Demodex canis está presente na pele de muitos cães e nem sempre se manifesta – geralmente, só ocorre em animais estressados ou deprimidos imunológicos.

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Alimentação e cuidados especiais

Para garantir a saúde e a qualidade de vida, os tutores devem oferecer alimentação balanceada, passeios, brinquedos, visitas regulares ao veterinário, vacinas, vermífugos e antiparasitas.

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As consultas regulares com o veterinário são ainda mais importantes para os amstaffs tendo-se em consideração à resistência que estes cães apresentam à dor. É importante a avaliação médica, porque eles podem simplesmente ignorar o sofrimento e o desconforto e seguir a rotina tranquilamente.

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Quando a displasia coxofemoral se manifesta, o cachorro começa a mancar, mostra hipersensibilidade na região do quadril, muda a forma de andar (os amstaffs afetados costumam andar rebolando, o que não é característico da raça), senta-se com as pernas mais abertas e pode sofrer quedas abruptas.

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Os tutores devem evitar deixar os amstaffs em ambientes de piso liso e escorregadio (a preferência é por pisos antiderrapantes ou irregulares), garantir a ração de qualidade (escolha marcas rotuladas como super premium), para evitar o sobrepeso.

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Os amstaffs são robustos, enérgicos e muito ativos. Eles precisam de atividades físicas intensas diárias por uma hora ou até mais. Eles são mestres em recuperar objetos (bolinhas, discos) e adoram a companhia dos tutores nas brincadeiras.

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De qualquer maneira, estes animais podem ser considerados mais teimosos (persistentes) do que amigáveis e pouco cautelosos: eles sabem a força que têm. Um amstaff bem equilibrado tende a ser jovial e extrovertido por toda a vida.

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Nas caminhadas na rua, vale lembrar que a maior parte das unidades da federação classifica o american staffordshire terrier como “raça perigosa” e exige que os tutores passeiem com coleira, guia curta (máximo de dois metros) e focinheira. Consulte a legislação local.

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Os cães da raça não devem passar muito tempo sozinhos, sem a companhia da família e sem atividades para se distrair. Eles podem se tornar destrutivos se ficarem entediados. Um amstaff pode morar em apartamento, desde que seja levado para correr e brincar na rua duas ou três vezes por dia.

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Ao contrário do que se imagina, o amstaff não é um cão ligado em 220V. Apesar de ser muito ativo, ele também aprecia atividades mais calmas, como apenas ficar ao lado ou aos pés do tutor enquanto ele assiste à TV ou lê um livro.

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Trata-se de um cão que responde bem ao adestramento, que deve ser iniciado logo cedo, para evitar que o amstaff se torne desconfiado e arredio. Em comparação ao pit bull (as comparações são inevitáveis), o american staffordshire terrier é muito mais obediente e tranquilo.

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Por outro lado, cães mantidos segregados – no fundo do quintal, por exemplo – quase sempre se tornam agressivos, destruidores e desobedientes. Um amstaff mal educado pode se transformar em uma máquina de guerra, com prejuízos evidentes para o animal e para toda a família.

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Estes cães são muito apegados à família, amorosos e fiéis. Adoram crianças e já foram classificados como “babás perfeitas”, face à sua atenção e guarda incansáveis. Mas, para isso, eles demandam muito treinamento e socialização.

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Um american staffordshire bull terrier impressiona mais pelo porte e pela “cara de mau” do que propriamente pelo comportamento que exibe. Eles são pacientes, carinhosos e brincalhões inclusive com crianças pequenas, mas não se recomenda deixá-los com os bebês sem a supervisão de um adulto.

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No relacionamento com outros animais de estimação, no entanto, tudo muda de figura. Os instintos e o passado (mesmo distante) nas rinhas de combate falam mais alto. O amstaff tende a encarar gatos e outros cachorros como adversários – uma ameaça para eles mesmos e para a família.

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Cuidar dos pelos de um amstaff é uma tarefa fácil. Basta uma escovação vigorosa uma vez por semana, apenas para retirar o pó e os pelos mortos (estes cães perdem poucos pelos). A escovação também é útil para distribuir a oleosidade natural por toda a pele. Os banhos podem ser dados apenas quando o cão estiver com cheiro muito forte, sem uma frequência predeterminada.

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As unhas dos cães da raça crescem rapidamente, a ponto de atrapalhar a movimentação e provocar dores ao correr e caminhar. Elas devem ser aparadas sempre que começarem a fazer barulho no piso.

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Os dentes devem ser escovados duas vezes por semana, mas é difícil acostumar um cão adulto à escova e ao creme dental. Utilize luvas e envolva a tarefa em uma brincadeira. O ideal é acostumar o amstaff desde cedo, para evitar problemas com tártaro e mau hálito.

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Os filhotes de american staffordshire terrier

Desde o início do desenvolvimento da raça, os amstaffs foram selecionados em função da beleza e da conformação física, em detrimento da agressividade. Mesmo assim, ao conhecer uma ninhada, escolha um cãozinho menos dominante – ele quase certamente será um companheiro mais adequado.

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Todos os filhotes são ativos, travessos e curiosos, mas os cães dominantes demonstram o “carisma” desde cedo: eles brigam até mesmo pelo leite e a atenção da mãe.

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Siga as recomendações do criador com relação às doses de reforço das vacinas, vermífugos e antiparasitas. Apesar de resistentes, os filhotes de amstaff, como todos os cachorros, ainda não possuem defesas contra infecções virais e bacterianas.

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Nas primeiras noites, é muito provável que o filhote chore com saudade da família canina. É importante resistir aos apelos, para que ele não cresça entendendo que pode “ganhar atenção” sempre que quiser, tornando-se um pequeno tirano.

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Os cães da raça se desenvolvem rapidamente. A dentição é trocada precocemente e os dentes permanentes, ao despontarem, causam muita coceira. Providencie mordedores e reprima de forma suave a tendência de destruir objetos, especialmente comum no amstaff.

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O american staffordshire terrier é guloso e deve ter o apetite controlado desde cedo. Para evitar que ele engula a ração de um bocado só, fracione a quantidade indicada em várias porções, oferecidas ao longo do dia. Ao completar um ano de vida, o amstaff deve receber ração apenas duas vezes por dia.

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O adestramento precisa ter início logo cedo. Enquanto as vacinas ainda estão sendo assimiladas elo organismo do filhote, ensine os comandos básicos e use corrente e coleira para acostumá-lo a não puxar a guia nos passeios diários. Pode parecer banal, mas o amstaff exercita a dominância, entre outras maneiras, “decidindo para onde ir” durante as caminhadas.

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Os petiscos devem ser reservados para as respostas positivas aos comandos dados pelo tutor. Acostume o amstaff a não esperar “comida extra” durante o dia nem pedir o que você está comendo. Seja firme, em pouco tempo ele perceberá que não adianta insistir.

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Quanto custa um american staffordshire terrier?

O preço de um american staffordshire terrier varia de R$ 2.000 a R$ 6.000. As fêmeas são sempre um pouco mais caras. Nestes valores, estão incluídos os custos com o acasalamento, acompanhamento pré-natal, parto, cuidados iniciais (vacinas, consultas, etc.) e registro dos filhotes.

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Tudo depende do prestígio do canil e da árvore genealógica do animal. Os filhotes de cães premiados, com destaque em competições e exposições oficiais, são naturalmente mais caros. Seja como for, exija sempre o pedigree, que é a garantia de pureza da raça.

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O pedigree é um registro dos antecedentes dos filhotes (pais, avós, etc.) e dos títulos conquistados pela família. A solicitação é feita à CBKC (ou um clube especializado na raça) antes mesmo do nascimento da ninhada.

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Caso o filhote não tenha o registro inicial, os tutores podem levá-lo ao clube de cinofilia, que investigará os ancestrais e avaliará o cachorro de acordo com o padrão da raça. Até os 90 dias de vida, o custo do pedigree é de cerca de R$ 50, mas pode ser bem mais alto, se for necessário investigar a linhagem.

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