06 brincadeiras que os cachorros mais gostam

Depende do porte e do temperamento. Confira algumas brincadeiras que os cachorros gostam.

A atividade física é muito importante no dia a dia dos cachorros. Além de consumir energia e aliviar as tensões, as caminhadas e brincadeiras fortalecem os ossos, músculos e articulações, favorecendo a saúde integral. Os peludos também têm as suas preferências e podem gostar ou não dos jogos e brinquedos propostos pelos tutores.

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Os tutores precisam descobrir as brincadeiras prediletas dos cães, que variam de acordo com a personalidade de cada peludo, apesar de também serem influenciadas pela raça, porte, sexo, idade, condições de saúde, etc.

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As brincadeiras preferidas dos cachorros

Alguns objetos, no entanto, podem ser considerados verdadeiras unanimidades caninas. É difícil encontrar cães que não gostam dos itens relacionados a seguir, que garantem bons momentos de brincadeiras e podem ser usados para combater a solidão e o tédio.

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Na hora da escolha, os tutores devem optar por objetos amarelos, verdes e azuis. O motivo não é que os cães sejam patriotas: estas são as cores do centro do espectro visível, muito mais atraentes para os peludos.

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É importante fazer um rodízio dos brinquedos oferecidos para os cachorros. Desta forma, eles manterão a “cara de novidade” e serão muito convidativos quando forem apresentados. Não é preciso acumular muita coisa: basta dar dois ou três objetos de cada vez.

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01. Pelúcias

Bichos de pelúcia estão no topo da lista de brinquedos que os cachorros mais gostam. Não importa o tamanho ou idade, os peludos passam um tempo considerável manipulando estes objetos. Antes de adquiri-los, porém, os tutores precisam “renunciar” à ideia de que são artigos de decoração.

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Morder os bichos de pelúcia até destroçá-los é uma grande diversão, mas nem chega a ser uma brincadeira: na verdade, eles estão treinando para a caça. Na natureza, os filhotes aprendem desde cedo algumas técnicas de agarre que são fundamentais para garantir as refeições diárias.

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Ao oferecer um bicho de pelúcia, os tutores devem ter em mente que os peludos irão tentar destruí-los no menor prazo possível: a graça da brincadeira está justamente em arrancar cabeças, braços, caudas, etc.

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Dê preferência para objetos sem acessórios que possam se destacar, como botões, ganchos, etc. não é uma boa ideia “reciclar” os itens que já serviram de decoração (para o quarto do bebê, por exemplo): bichos de pelúcia acumulam poeira e muitos ácaros, que podem prejudicar a saúde dos cães e de toda a família.

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Existem produtos próprios para pets. Eles são mais resistentes, com costuras reforçadas que não cedem com tanta facilidade. Os bichos de pelúcia são úteis também para que os cachorros não se sintam sozinhos, inclusive os filhotes, que sempre sentem falta da mãe e dos irmãos de ninhada.

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02. Mordedores

Eles são úteis não apenas quando os cães estão trocando os dentes, que geralmente ocorre entre o quarto e o sexto mês de idade (os cachorros de pequeno porte perdem os dentes de leite mais tarde do que os grandões, que costumam crescer mais rápido).

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Os mordedores são ideais para os cachorros destrutivos, que estão sempre procurando alguma coisa para morder ou roer. Eles estão disponíveis em diversos formatos e cores e o método para descobrir as preferências é o da tentativa e erro.

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Seja como for, os brinquedos precisam ser proporcionais ao tamanho do cachorro. Eles não podem ser pequenos demais a ponto de ser facilmente engolidos, nem grandes demais para prejudicar ou impedir o agarre e transporte.

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As mordidas fazem parte da exploração canina. Eles usam a boca para conhecer o mundo e vivem mordendo brinquedos, gatos e outros cachorros da casa e até mesmo as nossas mãos e dedos. A trufa (ponta do focinho, onde estão as narinas) e a boca são muito próximas e estas brincadeiras aliam as percepções gustativas, olfativas e táteis.

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Os mordedores estimulam a produção de saliva e garantem bons momentos de distração. Eles também auxiliam na limpeza da boca e da gengiva, favorecendo a saúde bucal. Além disso, entre os filhotes, eles garantem o fortalecimento dos músculos faciais, da mandíbula e do pescoço.

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03. Brinquedos interativos

São aqueles objetos que estimulam a mente e o corpo dos cães, que, por terem sido trazidos para a convivência humana há muito tempo, acabam não tendo muitas oportunidades para usar os instintos – os conhecimentos inatos ou transmitidos pelos grupos na natureza.

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Estes brinquedos são importantes para enriquecer o ambiente dos cães, tanto nos momentos em que eles ficam sozinhos, quando os tutores vão cuidar da vida, quando naqueles em que querem se isolar e “pensar na vida”. Sim, os cachorros também refletem sobre aprendizados e fatos do dia a dia.

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Um dispensador de ração ou água pode ser considerado um brinquedo interativo. Os cachorros precisam descobrir o funcionamento dos mecanismos que liberam o alimento. Em alguns produtos, são adicionados sons e luzes. O brinquedo estimula a inteligência e a curiosidade.

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Também há disponíveis no mercado os brinquedos de rechear. São bolas, garrafas e outros objetos que devem ser preenchidos com ração seca ou úmida, biscoitos, pedaços de frutas e outros alimentos. Cabe aos cachorros descobrir um meio para abri-los e alcançar as recompensas.

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Os brinquedos interativos têm a vantagem de estar disponíveis em diversas formas e modelos, possibilitando a adequação a qualquer cachorro. Eles enriquecem a rotina canina, despertam a curiosidade e, com o revezamento, sempre são um novo desafio para os peludos.

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04. A interação com os tutores

Brincar, explorar e divertir-se com os tutores é a melhor atividade para os cachorros. As atividades fortalecem os vínculos, contribuindo para o equilíbrio mental e para o desenvolvimento e conservação da saúde física.

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A atividade mais comum é a caminhada, que deve ser feita diariamente (no caso de animais de médio e grande porte que vivam em ambientes limitados, como apartamentos ou casas sem quintal), os tutores precisam garantir alguns passeios – pela manhã e no fim da tarde, por exemplo.

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Os passeios do dia a dia também oferecem outros benefícios. Os cães aprendem a socializar com humanos e outros animais que passam pelo caminho. O adestramento é muito valorizado com comandos simples, como “fica”, “junto”, etc. a simples observação do movimento estimula a inteligência e torna os animais mais equilibrados e ajustados.

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As caminhadas podem ser enriquecidas com outras brincadeiras e jogos, como cabo-de-guerra, arremesso de objetos (bolas e bastões), pula-pulas, escaladas, etc. Tudo depende das condições físicas de cada cachorro.

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É importante lembrar que os idosos e convalescentes não devem ser submetidos a atividades acima de suas forças físicas. Os nanicos, mesmo que sejam muito ativos, precisam ter os movimentos limitados e provavelmente muitos deles farão o caminho de volta para casa no colo dos tutores.

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Já os cães de focinho achatado, especialmente os pequenos, como pugs, lhasa apsos e shih tzus, devem caminhar e brincar em ritmo lento, porque eles possuem vias aéreas superiores muito curtas, fato que reduz o fôlego.

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É preciso respeitar o ritmo de cada cachorro. Os cães terriers e sabujos (hounds, pointers, setters e mestiços destas raças) gostam de caminhadas longas e cadenciadas. Os dálmatas e chow-chows, cães de carruagem, são mais ligeiros.

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Há também os cães de corrida, como os whippets, greyhound, galgos espanhóis e italianos, borzóis, salukis, etc. É preciso estar em boa forma física para acompanhar o pique destes animais, fator que inclusive deve ser considerado no momento da escolha do pet.

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Alguns cães desenvolveram hábitos solitários nas atividades que desempenharam. É o caso do São Bernardo (resgate em terrenos acidentados), akita e boiadeiro de Berna (guarda de rebanhos), weimaraner e afghan hound (caça autônoma). Eles interagem menos, especialmente com os estranhos que encontram no caminho.

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Em algumas cidades, raças consideradas agressivas precisam ser conduzidas com guia curta e focinheira. É o caso do rottweiler, pitbull, todos os bull terriers, doberman, etc. Mesmo em se tratando de animais dóceis, é preciso respeitar as leis. Os acessórios podem inclusive ser usados para inventar novos jogos e brincadeiras.

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05. Brincadeiras aquáticas

Todo cachorro gosta de brincar com água (ou na água). Alguns podem se mostrar medrosos, principalmente aqueles que veem um rio, lagoa, tanque ou espelho d’água pela primeira vez, mas é praticamente certo que eles rapidamente interagem.

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Algumas raças são especialmente qualificadas para o nado e o mergulho. O motivo é que elas foram desenvolvidas justamente para caçar em terrenos alagados, ou recuperar aves abatidas no voo que caíram em cursos d’água.

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É o caso do golden retriever, retriever do Labrador, terra nova, setter irlandês e do poodle (de todos os tamanhos, do gigante ao toy), além de todos os mestiços com ascendentes destas raças. Menos conhecidos no Brasil, podem ser citados os cães d’água portugueses e os Chesapeake bay retrievers.

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Não é preciso ter uma piscina em casa para satisfazer as vontades destes cães “aquáticos” – mas, se houver uma disponível, ela certamente é bem-vinda. As brincadeiras, de qualquer forma, podem ser improvisadas em tanques, banheiras, com mangueiras e até mesmo borrifadores – com cuidado para não encharcar (muito) os móveis da sala.

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06. Atividades atléticas

A maioria dos cachorros gosta de brincar e divertir-se, mas alguns são verdadeiros atletas e não fariam feio em competições esportivas. Eles podem simplesmente acompanhar os tutores em corridas, escaladas, cabos-de-guerra e até mesmo em jogos com bola – com treinamento e muita paciência, é possível despertar alguns ases do voleibol, futebol e até do tênis.

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Algumas raças caninas, no entanto, são mais talhadas para o esforço físico e o alto rendimento esportivo. Eles podem se envolver em atividades como agility, simulações de resgate, tração, etc. As seguintes raças dominam os torneios caninos de esforço e obediência:

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  • border collie;
  • poodle;
  • pastor alemão;
  • golden retriever;
  • doberman.
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Eles são os melhores cachorros de inteligência de trabalho, de acordo com o ranking elaborado pelo psicólogo americano Stanley Coren, no livro “A Inteligência dos Cães”, publicado em 1995 e revisado periodicamente desde então.

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Isto não significa que outras raças caninas não sejam inteligentes. O ranking avalia a capacidade de resposta a comandos de obediência. De acordo com o estudo de Coren, entre as raças relacionadas acima, 95% dos cães avaliados conseguiram aprender novos truques com apenas um comando, sem necessidade de repetição.

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Desta forma, os “teimosos” ficam fora do ranking, mas pode ser muito divertido brincar com um cachorro mal-humorado ou persistente, os que aprendem (ou aceitam) os comandos humanos com mais dificuldade.

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