Cachorro senta na cadeira da varanda, se recusa a sair e acaba sendo adotado

Cachorro conseguiu entrar na varanda de uma casa, instalou-se em uma cadeira e não saiu até ser adotado.

Certo dia, como faz todas as manhãs, Amy Haden abriu as janelas logo cedo. Ao olhar através da vidraça, ela teve uma surpresa: um cachorro sem raça definida, de porte avantajado, estava instalado em uma das cadeiras da varanda do pátio da casa. E não parecia ter intenção de sair de lá.

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A filha de Amy já tinha percebido a presença do intruso, mas, quando a menina disse que tinha um cachorro no pátio, ela imaginou que era um dos dois animais da família, que haviam saído logo cedo de casa.

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Ao observar pela janela, Amy entendeu que tinha se confundido. O “cachorro sentado na cadeira da varanda” era um ilustre desconhecido, com expressão carente e amistosa, que passou a abanar o rabo logo que percebeu a presença da humana.

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Um cachorro a mais

Amy vive com a filha e dois cachorrinhos. Ao perceber o intruso no pátio, a mulher não sabia exatamente o que fazer. Ela decidiu filmar o peludo, que parecia bem tranquilo, relaxando apoiado na cadeira. O cachorro parecia se sentir em casa.

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A dona da casa postou fotos e vídeos do cachorro nas suas redes sociais, na esperança de encontrar a família do animal perdido. A filha de Amy chegou a confeccionar alguns cartazes com a foto do peludo. Elas tentaram de tudo para descobrir onde estavam os tutores.

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O cachorro folgado foi ficando por ali. Ele dormia nas cadeiras da varanda e aceitou muito bem a ração e água fresca oferecidas pela “nova família”. A filha de Amy começou a chamar o peludo de “Walker” (caminhante, em português), porque ele parecia ter chegado ali do nada.

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A busca continuou por um mês, sem sucesso. Havia outro problema a ser equacionado: Walker não se deu muito bem com os cãezinhos da família Haden. Ele preferia ficar relaxado em suas sonecas, enquanto os dois cães estavam empenhados em fazer amizade.

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Como Walker é muito maior do que eles, Amy temeu pela segurança. A mulher levou o cachorro ao veterinário, que felizmente não encontrou nenhum problema de saúde. Também não foi encontrado um microchip de identificação, que poderia levar à descoberta da antiga família.

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Walker não tinha “identidade”, nem estava relacionado nas listas de cães perdidos da cidade. Amy desistiu de tentar encontrar a família e começou a oferecer o cachorro para eventuais interessados. Alguns dias depois, uma vizinha apresentou-se, interessada na guarda do cachorro.

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Amy certificou-se de que a pretendente era responsável e realmente queria a convivência de um cachorro. Desta forma, depois de quase dois meses instalado na cadeira da varanda, Walker encontrou um novo lar para viver.

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A nova tutora de Walker é uma senhora idosa, que confessou a Amy ter estado rezando para encontrar um cachorro tranquilo e guardião, que fizesse companhia e protegesse a casa. O cachorro perdido encontrou uma casa e um ofício – ele está feliz da vida.

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A rotina

Cachorros gostam de uma vida previsível, sem muitos altos e baixos. Eles adoram brincar e explorar novos ambientes, mas são amantes da rotina: uma casa bem estruturada, alimentação na hora certa, brincadeiras e passeios.

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É muito provável que Walker tenha convivido durante um tempo considerável com humanos. O fato de ele se instalar na cadeira da varanda mostra que ele já estava habituado e provavelmente vivia em um quintal.

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O cachorro perdido também mostrou ter senso de guarda e vigilância. Apesar de estas características serem comuns à espécie, ela é enfraquecida em muitos peludos – seja porque eles foram acostumados no colo e no sofá, seja porque permaneceram longos períodos isolados, sem presença de outros animais (inclusive humanos).

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De qualquer maneira, os cachorros são extremamente adaptáveis. Eles conseguem aprender novas habilidades e também são capazes de abandonar hábitos antigos, se tiverem de mudar o ambiente, transferindo-se para locais novos e estranhos.

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Adotar um cachorro é um gesto de nobreza e bondade. Quando este animal já é adulto, o gesto se torna ainda mais especial. Não é possível saber a que tipo de orações a nova tutora de Walker recorreu, mas é certo que elas foram ouvidas.

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não se sabe quanto tempo durará a nova convivência. A tutora já é idosa (a idade do cachorro não foi estimada pelo veterinário). Entre humanos e cães, no entanto, mais importante que a quantidade, é a qualidade. Alguns meses de companhia serão intensos e inesquecíveis.

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