07 coisas que os cachorros fazem para chamar atenção

Os cachorros são gregários e precisam da atenção do grupo. Veja o que eles fazem para conseguir.

O comportamento canino ainda não é totalmente conhecido pelos humanos. Muitas vezes, nós ignoramos sinais e sintomas que indicam doenças, incômodos e até necessidades e vontades triviais, como brincar, receber carinho e aconchegar-se no colo. Os peludos, da parte deles, desenvolveram algumas estratégias para chamar a atenção dos tutores – e até de pessoas desconhecidas.

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Eles também não conseguem “decifrar” todas as facetas da personalidade humana. Os cachorros conseguem ser especialistas em identificar algumas das nossas peculiaridades, mas não entendem muitas das nossas atitudes.

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De uma forma ou de outra, a convivência entre humanos e cachorros, que já dura alguns milênios, permite conseguir entender o significado de alguns gestos. Especialmente quando se estabelecem vínculos profundos, a comunicação se torna mais ágil e eficiente.

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Os cães ostentam peculiaridades próprias – e cabe aos tutores entendê-las e atendê-las ou corrigi-las, conforme o caso. As atitudes relacionadas a seguir são muito usadas por boa parte dos peludos quando eles querem chamar atenção.

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01. Latidos

Cachorros latem. Para desespero de alguns vizinhos – e de alguns tutores que se preocupam com as reclamações e os incômodos –, esta é a forma como os peludos verbalizam as suas vontades, necessidades e desejos. Eles continuarão latindo nos próximos séculos e é melhor se acostumar.

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Já houve tentativas de reduzir o volume e a frequência dos latidos. Há alguns anos, foi proposta a cordectomia, procedimento cirúrgico que interrompe as pregas vocais com uma incisão na boca ou na garganta. a cirurgia se tornou relativamente frequente nos EUA.

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A cordectomia é proibida no Brasil (assim como o corte estético de orelhas e caudas) por motivos óbvios: cachorros latem. Um impedimento gera dor, desconforto, dificuldade na comunicação e pode levar a quadros de ansiedade e depressão.

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Existem treinamentos para reduzir os latidos. Lembrando sempre que as motivações dos cães são quase sempre justas: eles latem quando estão alegres e satisfeitos, para pedir e oferecer proteção, por medo, para alertar sobre algo diferente, para compensar a solidão e por puro tédio.

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Quem quer reduzir os latidos deve em primeiro lugar proporcionar um ambiente rico de atividades, descobertas e brincadeiras. Quanto mais entretido estiver o cachorro, menos tempo ele terá para latir descompassadamente.

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Os latidos são uma forma muito eficiente para chamar a atenção – este fato é tão verdadeiro que os cães continuam latindo.

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02. Correr de um lado para o outro

Quem convive com um cachorro pode presenciar a cena diversas vezes por dia: ele dispara de um lado para outro, correndo em alta velocidade, aparentemente sem nenhum significado ou objetivo. Parece estar gastando energia à toa.

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Na verdade, é exatamente isto que ele está fazendo, mas não se trata de um comportamento desnecessário e desmotivado. Quando um cachorro decide gastar energia, é porque ele tem de sobra, provavelmente porque não está sendo exercitado de maneira eficiente: os passeios têm sido curtos (ou inexistentes), as brincadeiras são pouco intensas e o tempinho a dois entre tutor e cão está sendo insuficiente.

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Em outras palavras, quando dispara de um lado para outro várias vezes por dia, o cachorro está simplesmente dizendo: “Ei, tudo bem com você? Eu sou um cachorro saudável e ativo, preciso de atenção e de brincadeiras. Não seja chato, vamos fazer alguma coisa juntos!” – os cães são muito diretos, não usam indiretas quando querem se comunicar.

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03. Dar a pata

Este aprendizado seduz os tutores e os visitantes: ninguém consegue resistir a um cão que está oferecendo a pata – pelo menos, não por muito tempo. O gesto pode ser ensinado juntamente com os comandos básicos, mas muitos cachorros aprendem sozinhos.

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É uma maneira evidente de chamar a atenção das pessoas à volta. Isto não significa que o cachorro seja exibicionista – ele apenas quer participar da atividade que parece ser tão interessante e divertida. Os tutores também não precisam se orgulhar (muito) porque o cachorro é um gênio: dar a pata é uma estratégia facilmente assimilada, mesmo porque ela rende elogios, carinhos e muita interação.

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04. Perseguir a cauda

Pode ser apenas uma brincadeira. Alguns filhotes não fazem ideia do que seja aquele apêndice que os segue em qualquer lugar aonde vão. À medida que crescem, a prática se torna uma brincadeira que, se não é tão divertida assim, serve para espantar a mesmice e o tédio.

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De qualquer forma, é um jeito inequívoco de chamar a atenção dos tutores: o cachorro não está sendo tratado como deve (e merece) e resolve se tornar o centro das atenções, mesmo que seja apenas por alguns segundos.

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Mais uma vez, é um pedido para que o ambiente seja enriquecido. Os cachorros precisam de brincadeiras, explorações, caminhadas, exercícios mais ou menos intensos (de acordo com o porte, idade, etc.).

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Se os tutores passam muito tempo fora de casa, é necessário providenciar objetos interessantes, ensinar o peludo a espiar pela janela, providenciar um cantinho para as sonecas e, claro, compensar os cachorros pelo tempo inativo.

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Alguns cachorros também perseguem o próprio rabo como forma (inadequada) de descontar insatisfações. Em casos extremos, eles são capazes de repetir o gesto até mesmo para não avançar sobre um membro da família.

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Existe mais um problema: em muitas ocasiões, os cachorros alcançam a cauda que estão perseguindo, mordendo-a com maior ou menor intensidade. No curto prazo, isto pode provocar lesões sérias, além de facilitar o desenvolvimento de infecções.

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05. As lambidas

Os cachorros experimentam as circunstâncias ao seu redor principalmente através do faro e algumas estruturas olfativas estão localizadas na boca, perto da língua. Ao lamber, ele obtém informações importantes sobre os animais à sua volta (humanos, cachorros, gatos, etc.).

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Depois de um longo dia, no retorno do tutor para casa, o cachorro dispara em direção ao seu humano e cobre-o de lambidas, feliz pelo reencontro. São atitudes normais, presumíveis e bastante saudáveis.

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Quando as lambidas se tornam excessivas, no entanto, o cachorro pode estar querendo dizer alguma coisa a mais. Ele pode estar sentindo que recebe pouca atenção do tutor. Também pode estar com ciúme de outro membro da família.

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A solução, nestes casos, é fornecer um tempinho extra para o peludo. Lambidas exageradas são sinônimos de pedidos de atenção e esta pode ser fornecida na forma de brincadeiras, petiscos, afagos ou colo.

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As lambidas também podem ser autodirecionadas. Nestes casos, os cachorros passam a lamber compulsivamente as patas e a causa (e, em alguns casos, também as orelhas). Estes gestos são gritos silenciosos por atenção.

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Os tutores precisam dedicar parte do tempo aos seus peludos. As lambidas excessivas podem prejudicar a pelagem, facilitar o desenvolvimento de alergias e, caso surjam feridas causadas por mordidas, elas podem se tornar a porta de entrada para micro-organismos nocivos, comprometendo a saúde canina e, por extensão, de todos os membros da família.

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06. Desejam brincar

Os cachorros precisam de brincadeiras e exercícios para manter a saúde física e mental. Os tutores, no entanto, perdidos na correria do dia a dia, muitas vezes esquecem estas obrigações e os peludos precisam fazer alguma coisa para lembrá-los.

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Mesmo os cães ciumentos e dominantes podem trazer brinquedos para os tutores: é uma maneira de chamar atenção e lembrar que está na hora da brincadeira – ou essa hora já passou faz muito tempo. Estes pedidos caninos não devem ser ignorados. As atividades conjuntas, além de fortalecer os vínculos, são fundamentais para o bem-estar e a saúde integral dos peludos. Elas também são úteis para o nosso equilíbrio e forma física.

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Às vezes, o brinquedo oferecido é uma presa. Especialmente entre os descendentes das raças de caça costumam manter comportamentos de predadores e eventualmente conseguem abater ratos, insetos, passarinhos e pombas.

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Por mais nojento que possa parecer aos humanos, quando um cachorro oferece uma dessas presas, ele não apenas está seguindo os instintos, como está demonstrando que faz parte da família e quer cooperar.

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Antes de dar bronca, os tutores precisam lembrar que não há grande diferença entre um rato e um coelho, uma pomba e uma codorna. E os coelhos e codornas fazem parte da nossa culinária há milênios.

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Não é preciso cumprimentar o cachorro caçador, nem dar a ele os parabéns pela expedição bem-sucedida. Mas o peludo está apenas se comportando como um lobo e contribuindo com a despensa familiar. O próprio gesto de entregar a caça demonstra que ele é submisso e obediente.

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07. Dor e mal-estar

Apesar de os cachorros serem extremamente resistentes à dor, eles podem demonstrar que estão sofrendo com alguns sinais. Os filhotes tendem a chorar e a gemer, mas os adultos chamam a atenção com latidos, rosnados, uivos e até com a exibição de comportamento agressivo.

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É importante que os cachorros conheçam as reações dos cachorros, para conseguir identificar mais rapidamente algum possível contratempo. Nos momentos de relaxamento e carinho, recomenda-se o toque na cabeça, pescoço, tórax, abdômen, pernas e braços, cauda e região genital. Desta forma, quando eles tiverem algum desconforto, será mais fácil verificar e tomar as providências.

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Pode parecer contraditório, mas muitos cachorros se escondem para chamar atenção. Quando eles não estão se sentindo bem, muitos peludos procuram esconderijos, longe dos tutores e dos locais de maior movimentação da casa.

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Em algumas situações, as tentativas de esconder-se são normais. As grávidas, por exemplo, sempre procuram um ninho – um cantinho silencioso, macio e longe da vista dos curiosos –, quando estão prestes a dar à luz.

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Sem motivos específicos, no entanto, cachorro escondido é um sinal a ser investigado. As causas podem ser dor, medo, insegurança, etc. Em qualquer condição, é preciso inspecionar os peludos com cuidado.

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