Como eliminar a agressividade canina

A agressividade canina pode ser provocada por muitos fatores. Saiba como eliminar o problema.

Muitas causas podem determinar a agressividade canina: medo, forma de criação, ambiente (isolamento ou presença de outros animais violentos no local) e fatores genéticos. Por isto, antes de levar um cachorro para casa, é importante conhecer os pais e a forma como eles se comportam com pessoas conhecidas e estranhas e também com outros animais.

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Um ponto importante para eliminar a agressividade canina: não basta gostar dos animais para manter um bom relacionamento com eles: é preciso educar e estabelecer a hierarquia necessária para a boa convivência. Os donos muito “bonzinhos” costumam prejudicar os pets com muitas concessões e regalias injustificadas.

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Vale lembrar, porém, que a agressividade canina é um dos primeiros instintos despertados nos filhotes. Quando eles começam a morder os dedos dos donos, estão na verdade testando os limites, procurando entender até que ponto podem ir neste convívio. A agressividade não é negativa em si: na natureza, ela é importante para conseguir alimento, acasalamento e local de repouso.

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O excesso de agressividade, porém, é um dos principais problemas enfrentados pelos donos de cachorros. Animais isolados tendem a se tornar mais violentos, especialmente quando são mantidos acorrentados, impedidos de circular com mais liberdade.

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Quando os tutores erram

Erra quem avalia que um cão agressivo é o tipo ideal para a guarda e a segurança. Naturalmente, mesmo os cães de pequeno porte identificam comportamentos suspeitos (como forçar uma fechadura ou pular um muro, por exemplo) e reagem a estes tipos de invasão. A circulação dos membros da família e dos prestadores de serviço, no entanto, deve ser encarada com tranquilidade pelos pets.

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A agressividade canina é o principal motivo para a entrega para adoção, ou simplesmente para o abandono dos animais. É muito importante que os donos identifiquem corretamente as causas do mau comportamento e façam um esforço para superá-lo.

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Por outro lado, é importante entender a conduta dos cães. Estes animais latem, rosnam, correm, perseguem e chegam a matar pequenas presas, como camundongos e aves. Não há nada de errado nisto. Quem acredita em um comportamento diferente faria melhor se escolher um bicho de pelúcia como animal de estimação.

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O medo

A agressividade por medo é um dos tipos mais comuns e perigosos. Um cão amedrontado pode se sentir acuado e causar acidentes graves. Em geral, estes animais sofreram maus tratos ou foram repreendidos injustamente, gerando um sentimento de desconfiança em relação aos humanos.

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Ao se sentirem ameaçados, é natural que os cães procurem se defender – e as suas armas são os dentes. Os animais que conviveram com maus tratos nas ruas ou na parceria com donos irresponsáveis sempre se ressentem da companhia com outros humanos.

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Nestes casos, não se deve introduzir o animal no contato imediato com os demais membros da família. É preciso conceder um prazo para que ele possa se acostumar aos novos donos. O cachorro pode passar alguns dias no quintal (depois da avaliação veterinária), com a devida proteção contra o vento e o frio. Passados alguns dias, ele começará a estabelecer relacionamentos mais saudáveis.

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Em algumas situações, no entanto, a agressividade canina se manifesta a partir de alguns estímulos externos, como a explosão de rojões e bombas, por exemplo. É necessário deixá-los confortáveis e evitar o contato direto. Com o tempo, protegidos contra a “ameaça”, eles passarão a exibir comportamentos mais adequados.

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O adestramento é fundamental para superar o medo, especialmente entre os cães de porte médio e grande, que podem provocar acidentes graves. É importante que os proprietários participem das atividades, para que os animais sintam-se mais seguros e menos propensos a demonstrar agressividade.

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Dominância

Os cães se organizam em matilhas altamente hierarquizada, uma herança de seus ancestrais, os lobos, que vivem em alcateias socialmente estruturadas. Para os “melhores amigos do homem”, os donos fazem parte deste grupo doméstico.

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A agressividade canina por dominância se instala quando os cães não reconhecem o dono como o macho alfa, o chefe da matilha. Quando a autoridade não é estabelecida (e este treinamento deve ser iniciado desde o primeiro dia), os cães podem rosnar e até mesmo atacar quando são confrontados com uma proibição ou até mesmo uma advertência.

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Posse ou território

Nestes casos, o animal entende que vai perder alguma coisa (por exemplo, quando observa uma pessoa da família se aproximar dos brinquedos ou da tigela de ração). Ele intui que poderá sofrer uma perda. O adestramento elimina este problema rapidamente.

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Os cães são animais gregários e, na vida selvagem, estabelecem territórios de caça e de proteção aos filhotes, que defendem bravamente contra o assédio de outros grupos. Trazidos ao convívio humano, eles passaram a entender a casa como este território (é o motivo por que latem para pessoas estranhas, como entregadores e carteiros). Mais uma vez, a conduta deve ser repreendida com seriedade, até que eles passem a se comportar de maneira mais adequada.

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Fique atento(a)

Nenhum cão se torna agressivo de um momento para outro. Os animais bravos por fatores genéticos devem ser impedidos de cruzar e gerar prole. Nos canis responsáveis, os proprietários selecionam os animais mais dóceis como padreadores e matrizes.

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Em casa, caso o animal comece a apresentar comportamento inadequado subitamente, é necessário levá-lo ao veterinário com urgência, uma vez que a agressividade pode estar vinculada a algum problema orgânico, como dores, ferimentos (mesmo ocultos) e infecções.

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Seja qual for o caso, a providência mais acertada é não permitir que a agressividade canina se torne um problema, uma fonte potencial de insegurança e violência. Desde filhotes, os cães precisam aprender a respeitar os tutores, circular apenas pelos ambientes franqueados a eles, permitir que objetos sejam tomados de sua boca. A convivência saudável garante muitos anos de alegria e diversão.

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