Criança e cachorro crescem juntos e se tornam amigos inseparáveis

Quando Mayer tinha apenas três meses de vida, a família Mulligan, de Wisconsin (nordeste dos EUA) adotou uma cachorra “doodle” (um mestiço de poodle com outra raça canina). A peluda veio completar a família, que já contava com Marley, de oito anos, e Miller, de quatro.

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A cachorra recebeu o nome de Butters e era ainda um pequeno filhote quando foi escolhida para viver com Brandee e Casey Mulligan. Os filhos maiores rapidamente se apaixonaram pela cachorra, mas Butters logo se apaixonou pelo bebê.

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A história de Butters

Casey Mulligan cresceu em uma casa com muitos cachorros e quis repetir a experiência com Marley e Miller. O pai acertou em cheio na escolha porque, efetivamente, os benefícios de conviver com um cão já são comprovados cientificamente.

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Brandee também ficou empolgada com o novo arranjo familiar, mas não deixava de ter alguns temores: afinal, Mayer era ainda um recém-nascido e um cachorro em casa poderia ser a fonte de alguns problemas.

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Nada disso aconteceu, no entanto. A cachorra Butters rapidamente ficou atraída pelo bebê, demonstrando a preferência. Atualmente, Mayer tem dois anos, eles estão crescendo juntos (a labradoodle já é adulta) e a dupla se tornou inseparável.

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Logo nos primeiros dias, Brandee percebeu que Butters era especialmente delicada na presença do bebê. Enquanto a cachorra se mostrava agitada nas brincadeiras com Marley e Miller, ela parecia compreender instintivamente que Mayer precisava de uma “abordagem diferente”.

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Apesar de toda a gentileza de Butters, à medida que Mayer crescia e conquistava maios mobilidade, a cachorra passou a interagir em brincadeiras e jogos com o bebê. A primeira conquista da labradoodle foi ter acesso a uma cadeirinha de balanço de Mayer, na qual passou longas horas enquanto fazia companhia para o melhor amigo.

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Mayer aprendeu a sentar-se, engatinhar, apoiar-se e dar os primeiros passos sempre sob o olhar atento de Butters (a palavra significa “manteiga” em inglês, mas também pode ser traduzida como “adulação”, “bajulação”).

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O bebê naturalmente se acostumou com facilidade a tanta atenção, carinho e cuidado. Em poucos meses, Mayer queria ter Butters sempre por perto, tanto nos momentos de brincadeiras, quanto para o aconchego. A cachorra é dourada e tem a pelagem densa e encaracolada: é o “travesseiro perfeito” para uma soneca.

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Mãe de três meninos, Brandee também ficou cativada pela cachorra. Recentemente, ela declarou à reportagem do Metro (jornal americano de circulação nacional):

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“Eles fazem tudo juntos. Adoram nadar e mergulhar juntos quando estamos na casa do lago [a família mora próximo aos Grandes Lagos Americanos, na fronteira com o Canadá], comem guloseimas juntos e estão sempre um ao lado do outro. Os mais velhos chegam a ficar um pouco enciumados.”

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E acrescentou:

“Eles também compartilham brinquedos, mas gostam de ‘roubar’ objetos um do outro. É a coisa mais fácil. No começo, eu fiquei um pouco preocupada, mas Butters revelou ser a cachorra perfeita: ela é brincalhona, meiga e adora as crianças.”

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O único problema de Butters é que ela adora destruir bichos de pelúcia e brinquedos de madeira, especialmente quando se envolve em atividades físicas mais agitadas. Em quase dois anos de convivência, ela já destruiu toda uma coleção de miniaturas.

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De qualquer maneira, os olhos de Mayer e dos irmãos, Marley e Miller, brilham quando as crianças estão se divertindo com Butters. Ainda de acordo com a tutora, ela não é uma cachorra, mas a quarta criança da casa.

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Os irmãos Mulligan – Mayer, em especial – ainda têm dez ou 12 anos para aproveitar a convivência com Butters, se tudo der certo. Será uma grande aventura, da qual esta família nunca se esquecerá, mesmo décadas depois que a doodle tiver voltado para o céu dos cachorros.

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Uma nova raça canina?

Os doodles realmente são especialmente indicados para famílias com crianças de todas as idades. Os primeiros cães surgiram na Austrália, a partir de cruzamentos entre poodles e golden retrievers (que parece ser o caso de Butters).

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Há criadores em todo o mundo experimentando cruzamentos também com retrievers do labrador e border collies. Antes de adotar um desses mestiços, no entanto, é importante avaliar os pais, tanto no que diz respeito ao temperamento, quanto à saúde física.

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O goldendoodle, que já conta com clubes especializados nos EUA, é apresentado em três variedades (standard, miniatura e toy, de acordo com o tamanho do poodle usado no cruzamento). Os de menor porte são os que apresentam maior tendência a desenvolver transtornos comportamentais e de saúde.

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Estes cães herdaram a inteligência dos poodles e a resistência e agilidade dos golden retrievers. Eles adoram brincadeiras aquáticas – as duas raças foram desenvolvidas para resgatar aves abatidas em alagadiços, como parece ser o caso de Butters, que mergulha com o melhor amigo no lago Superior.

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