Dicas para criar um cantinho perfeito para o cachorro

Quem adota um cachorro se torna responsável por ele. É como cuidar de uma criança, mas o universo do peludo será sempre a nossa casa. Criar um cantinho perfeito é importante não apenas para o nosso melhor amigo relaxar e dormir, mas também para se sentir seguro e confortável. Selecionamos uma série de dicas para fazer um “refúgio seguro”.

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É fundamental, ao receber um cachorro em casa, definir o espaço em que ele poderá transitar. Cada tutor define as regras: alguns admitem que o peludo circule por todos os ambientes, suba nos móveis e até durma na cama, enquanto outros estabelecem regras mais rígidas. De qualquer maneira, o pet precisa de um espaço para “chamar de seu”.

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É o lugar em que ele poderá relaxar quando estiver sem ninguém para fazer companhia, quando o movimento em casa estiver agitado e fora da rotina ou quando ele acordar naqueles dias em que é melhor ficar sozinho.

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O cantinho ideal para o cachorro

O cantinho perfeito pode sofrer alterações: afinal, adotar um cachorro é eleger um companheiro por 12 ou 15 anos – muitas vezes, até mais do que isso. De qualquer maneira, ele precisa ser confortável e seguro e o peludo deve reconhecê-lo. O ideal é planejar o espaço pensando que o filhote irá crescer – e, dependendo da raça, ele pode crescer muito.

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Não é recomendado permitir que um cachorro de grande porte, ou até mesmo um vira-lata de pais desconhecidos, durma na cama dos tutores ou descanse no sofá: em poucos meses, ele terá de ser realocado.

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Alguns cães grandes são minúsculos quando filhotes (é o caso dos dálmatas, por exemplo). Os cães sem raça definida também podem crescer mais do que o esperado – nunca se sabe quais genes associados ao desenvolvimento físico foram selecionados no acasalamento.

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O importante é que o cantinho do cachorro seja estável, confortável e possa ser usado no frio e no calor, quando ele estiver sozinho em casa ou apenas quando precisa tirar um tempinho para “pensar na vida”. Sim, os cachorros também refletem sobre o dia a dia, as descobertas e aprendizados.

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Para quem está pensando que criar o cantinho é "frescura": é importante ter em mente que os cachorros sempre estabelecem um ponto de observação e descanso. Eles podem, por exemplo, instalar-se em uma poltrona ou junto à porta de entrada.

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A ideia de compor o espaço é também uma estratégia para facilitar as idas e vindas do cachorro sem atrapalhar a rotina doméstica. Além disso, criar o cantinho é sempre uma atividade lúdica e, além disso, fortalece os vínculos entre os cães e seus tutores.

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As dicas para um cantinho perfeito

Adotar um cachorro altera o orçamento doméstico. Os tutores precisam planejar as novas despesas com ração, petiscos, brinquedos, consultas médicas, vacinas, exames, além dos acessórios (coleiras, guias, objetos de adestramento, roupas, etc.).

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Para quem está adotando um peludo pela primeira vez, é importante não se empolgar demais e acabar gastando mais do que o necessário. O cantinho do cachorro sofrerá alterações com o tempo e é preciso se organizar para que o espaço seja sempre seguro e relaxante.

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Antes de tudo, é importante ter em mente que os cachorros são animais gregários. Na natureza, cães selvagens e lobos estabelecem acampamentos onde exercem diversas funções: comem, cuidam dos filhotes e jovens, fazem rondas de vigilância, estocam alguns alimentos, brincam, descansam e dormem.

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Em casa, os peludos reproduzem este comportamento, mas, como não vivem mais em matilhas numerosas, eles assumem todas estas atividades. O cantinho ideal é o “covil”, um lugar para esconder tesouros e relaxar, mas sempre observando tudo que acontece ao redor.

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01. O local

A escolha do lugar para instalar o cantinho é muito importante. Ele não pode ficar em espaços de grande circulação (corredores, por exemplo), precisa ser arejado, permitir que o cachorro observe o movimento. O cantinho é, ao mesmo tempo, um esconderijo e um posto de vigilância e observação.

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Os tutores podem optar por uma caminha, lembrando sempre que os filhotes irão crescer e o espaço deve comportar um cão adulto. Na falta da cama, o espaço pode ser definido com um colchonete, um cobertorzinho ou até mesmo uma almofada.

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É fundamental que os objetos escolhidos sejam facilmente higienizados, porque o cachorro tende a levar tudo para o cantinho: brinquedos, petiscos, “descobertas”, etc. Almofadas e colchonetes com forro removível são ideais, mas uma manta velha é também uma excelente opção.

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Para os filhotes, o ideal é optar por camas com laterais altas. Eles podem se encostar nelas, evocando o conforto e a segurança do ninho em que passaram as primeiras semanas de vida, em contato com a mãe e os irmãos de ninhada.

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02. O quarto, a cozinha e o banheiro

O cantinho não deve ficar muito próximo aos comedouros e bebedouros. O cachorro precisa ter água e ração por perto, mas o “quarto” não pode ser confundido com o espaço para comer e se hidratar.

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Da mesma forma, o banheiro deve ficar a uma distância confortável. Em espaços pequenos, como apartamentos, os tutores podem instalar a cama na cozinha e o banheiro (um tapete higiênico ou algumas folhas de papel-jornal), na área de serviço. Ninguém gosta de descansar sentindo o cheiro do cocô e do xixi.

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Para os cachorros que dormem em quintais, os tutores precisam providenciar uma casinha que os proteja do frio, do vento e da chuva. A abertura da casa deve ficar voltada para o norte. Neste caso, tutores e cachorros estabelecerão o banheiro a alguma distância e as tigelas de água e ração podem ficar próximas à entrada.

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Casinhas de cachorro são úteis não apenas para os que vivem nos quintais. É possível instalar tendas e barracas na sala, para os peludos descansarem enquanto os tutores assistem TV ou leem. Dê preferência a artigos desmontáveis e portáteis, que podem ser guardados ou deslocados.

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Em apartamentos pequenos, o cantinho pode ser instalado embaixo de um móvel, como um rack, sem perder a funcionalidade nem comprometer o estilo do ambiente. Um espaço embaixo da TV ou da estante de livros pode fazer a alegria dos peludos, que se instalarão com conforto, um pouco escondidos, mas perto dos tutores e da agitação familiar.

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Quem mora em um sobrado pode instalar o cantinho embaixo da escada – aquele canto da casa que não tem grande utilidade, mas vive juntando poeira. É possível improvisar casinhas seguras e confortáveis em um espaço quase sempre subaproveitado.

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Se a ideia é fazê-lo acostumar-se a permanecer na área de serviço, o cantinho pode ser estrategicamente posicionado entre o tanque e a máquina de lavar, ou embaixo do armário do material de limpeza. O cachorro rapidamente se adaptará ao novo espaço.

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É importante apenas que ele não tenha acesso a produtos tóxicos, como desinfetantes, inseticidas, etc. Quem tem habilidade com instalação hidráulica pode inclusive providenciar a instalação de um chuveirinho junto às torneiras, para facilitar na hora do banho.

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03. Brinquedos e acessórios

Uma caixa plástica ou de madeira pode ser deixada ao lado do cantinho, com os brinquedos. Desta maneira, todos os pertences do cachorro ficam facilmente acessíveis, sem atrapalhar a organização da casa.

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Os tutores podem ensinar os cachorros a retirarem e guardarem os brinquedos – bolinhos, cabos-de-guerra, frisbees, etc. Isto garante aos peludos a sensação de posse e também colabora bastante com o adestramento.

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A coleira e a guia também podem ficar na caixa, ou estrategicamente penduradas atrás da porta. Desta forma, ao observar o tutor retirando os acessórios (ou apenas ouvir o barulho), os peludos saberão que está na hora do passeio. É importante que os cachorros compreendam que são “donos” de alguns pertences, mas não de outros, para ajudá-los a não confundir com os objetos pessoais dos tutores, das crianças, etc.

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Se houver espaço, tudo que é relacionado ao cachorro pode ficar organizado no mesmo espaço, próximo ao cantinho: potes de ração, tigelas, medicamentos, artigos de higiene, etc. Isto ajuda o peludo a entender que não deve mexer com outros objetos, como brinquedos das crianças, mantimentos na despensa, etc.

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Para facilitar, os tutores podem instalar prateleiras. Ganchos ou organizadores suspensos, mantendo tudo pronto para ser utilizado, sem tornar o ambiente confuso ou desajeitado, comprometendo o visual da casa.

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Ensinar o cachorro a buscar alguns objetos na hora do passeio, das refeições e das brincadeiras também facilita o aprendizado das regras da casa e melhora bastante a socialização dos peludos.

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04. A decoração

Os tutores podem personalizar o cantinho não apenas com os pertences dos cachorros, mas também com fotos, pôsteres e ornamentos (miniaturas de pets, letras formando o nome do peludo, etc.).

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Uma boa dica para a decoração é imprimir e emoldurar a impressão da pata do peludo. A “obra de arte” ajuda a sinalizar o espaço do cachorro e o torna totalmente personalizado.

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Naturalmente, os cães não identificam imagens nem palavras: a decoração é uma identificação visual para a família e também para os visitantes, prestadores de serviços, etc. Os tutores podem providenciar a impressão das imagens em adesivos, para colá-los nas paredes do cantinho.

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Se houver espaço suficiente, o cantinho pode ser delimitado com almofadas e tapetes, que podem ser instalados inclusive em ambientes ao ar livre, desde que sejam protegidos do vento e da chuva. É possível encontrar estes objetos em formato de ossos, bolinhas, etc.

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O cantinho pode ser decorado também com armários e vasos de plantas (em ambientes maiores), que ajudam a compor o espaço e ao mesmo tempo funcionam como suportes, integrando-o com a sala ou a cozinha. É importante estar atento e não usar plantas tóxicas para os pets, como comigo-ninguém-pode, lírio-da-paz, azaleias e outras.

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Em ocasiões especiais, os cachorros podem ser brindados com algumas surpresas no cantinho: no aniversário dos peludos, os tutores podem formar o nome deles com petiscos em forma de letras, por exemplo. Vale lembrar que, depois que os biscoitos forem devorados, é preciso higienizar o local.

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05. As decepções

Depois de organizar o cantinho perfeito, os tutores podem ficar um pouco decepcionados, porque alguns cachorros têm ideias próprias sobre a organização do espaço. É possível que, depois de instalar uma cama quente e confortável, os peludos prefiram descansar deitados no piso da cozinha, por exemplo.

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É relativamente comum que os mais encalorados procurem pisos frios para refrescar a barriga e as faces internas das pernas. Para os friorentos, um estrado que deixe a cama alguns centímetros acima do piso garante melhor aquecimento.

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Criar o cantinho ideal, contudo, também implica conhecer as preferências dos cachorros. Se eles preferirem ocupar outro espaço, os tutores devem aceitar a escolha, com algumas limitações: eles não podem resolver levar tudo que encontram (e se apossam) para trás do sofá, por exemplo.

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Mas mesmo estas situações podem ser úteis. Basta que os tutores desfaçam a bagunça, digam “não”, “aqui não pode” e retirem os objetos conquistados. É uma boa forma de interação e auxilia bastante no adestramento.

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De qualquer maneira, criar um cantinho perfeito para o cachorro melhora bastante o relacionamento com o tutor, que também se beneficia ao liberar a criatividade. O espaço pode ser dimensionado inclusive com cobertas velhas, caixas de papelão e outros itens que, de outra forma, iriam parar no lixo.

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