Dicas para lidar com o cocô do cachorro

Não é um assunto agradável, mas deve ser encarado. Veja algumas dicas para lidar com o cocô do cachorro.

Adotar um cachorro traz uma série de benefícios, mas também significa uma série de responsabilidades: alimentar, cuidar da saúde, levar para passear, brincar e lidar com os dejetos. Afinal, os cachorros, assim como todos nós, precisam fazer cocô. Com algumas dicas, a tarefa não chega a se tornar agradável, mas é bastante facilitada.

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Obviamente, não se deve deixar o cocô do cachorro no meio da rua, para que o serviço de varrição o recolha. Entre a “produção” e a coleta, muitas pessoas passarão pelos dejetos, que cheira mal e cujo visual não é nada elegante. Além disso, alguém pode pisar e escorregar.

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Em casa, seja na área de serviço, seja no quintal, deixar acumular fezes nunca é uma boa estratégia. A negligência prejudica a higiene, atrai insetos e, além disso, os cachorros não gostam de usar banheiros sujos: se o “lugar certo” para fazer as necessidades não estiver em boas condições de uso, eles certamente procurarão outro local.

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Como descartar o cocô do seu cachorro

As fezes também podem ser vetores de diversas doenças, tanto para outros cachorros que circulam nas ruas da cidade, quanto para os humanos. O ideal é ter sempre à mão uma sacolinha, para recolher o cocô e descartá-lo no lixo.

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O material da sacola deve ser preferencialmente biodegradável: o plástico comum leva séculos para se decompor e, enquanto isso não acontece, ele prejudica todo o ecossistema. As fezes precisam ser descartadas no lixo orgânico, caso haja esta opção.

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Para facilitar o trabalho, os tutores podem adquirir um cata-caca. Trata-se de um coletor cujas pás podem ser acionadas com controles elevados. Desta forma, fica eliminada a necessidade de se abaixar toda vez que o cachorro faz as necessidades.

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Descartando o cocô do cachorro em casa

Nas residências, o trabalho fica mais fácil. O cocô pode ser jogado diretamente no vaso sanitário e os dejetos serão conduzidos para uma estação de tratamento. Infelizmente, no Brasil, apenas 15% dos municípios contam com rede de água e esgoto em toda a sua área, mas esta é outra batalha que precisamos continuar travando.

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Também é possível usar tapetes higiênicos (existem os laváveis e os descartáveis; dê preferência aos confeccionados com material reciclável). A solução mais frequente, no entanto, continua sendo o uso de jornal.

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O ideal é comprar apenas papel jornal nos banheiros caninos, uma vez que a tinta de impressão pode prejudicar a saúde dos cachorros, manchar a área de serviço e aumentar ainda mais o volume de poluentes no ambiente.

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Quem dispõe de tempo e espaço pode fazer um cesto de compostagem – basicamente, um aterro séptico. Basta enterrar um balde plástico com tampa no quintal, deixando alguns centímetros acima do nível do solo, para reduzir a concentração de água de chuva (ou das regas).

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No fundo, que precisa ter furos para escoar a água, pode ser colocada uma camada de cascalho e o cocô vai sendo acumulado. O conteúdo deve ser esvaziado regularmente (os intervalos variam de acordo com o porte do cachorro).

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Para evitar o mau cheiro, os tutores podem usar cal ou bicarbonato de sódio (basta polvilhar um pouco), além de cobrir com material séptico, que pode ser encontrado em lojas de material de construção ou de equipamentos para jardinagem.

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Observando o cocô do cachorro

O cocô do cachorro apresenta uma funcionalidade: ele pode indicar uma série de problemas de saúde – desde um leve desconforto intestinal até a presença de parasitas e algumas enfermidades mais graves, que requerem atendimento veterinário.

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E, como recolher e descartar as fezes caninas é uma tarefa urgente e inadiável de todos os tutores responsáveis, pode-se usar o momento para observar a textura, o cheiro, a cor e até mesmo a presença de vermes.

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Os cães devem ser vermifugados regularmente. Além das doses iniciais para os filhotes, a maioria dos peludos precisa receber medicamentos contra os parasitas internos pelo menos uma vez por ano – a frequência pode ser maior, de acordo com as condições e o ambiente em que o peludo vive.

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Ao examinar as fezes do cachorro, é possível observar a eventual presença de vermes (adultos ou larvas) e ovos. Às vezes, o peludo expele apenas um pedaço do invasor – é o caso das solitárias, parecidas com fiapos brancos, que, em um cachorro grande, podem atingir até 2,5 metros de comprimento!

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As verminoses também comprometem a saúde e alguns sinais se mostram visíveis nas fezes: é a presença de muco ou sangue – um sinal evidente de que as paredes internas do intestino estão lesionadas. Um cocô mais escuro já pode significar que o cachorro está infestado.

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Ao verificar esses sinais, o tutor precisa levar o cachorro ao veterinário com urgência. Caso não seja possível, o material pode ser fotografado para que o profissional o avalie à distância e oriente os responsáveis.

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Na medida do possível, os tutores devem evitar medicar os cachorros por conta própria. Os vermífugos são remédios corriqueiros, mas sempre é possível que eles não sejam eficazes para o parasita. A dosagem também varia de cão para cão, de acordo com a idade, sexo, condições ambientais, etc.

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O cocô nunca exala odor de rosas, mas os odores fétidos muitas vezes sinalizam problemas. Pode ser um fato corriqueiro (como uma “inspeção” indevida na lata de lixo), mas o mau cheiro intenso é igualmente um sintoma de transtornos e distúrbios gastrointestinais.

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A consistência também é motivo para preocupação. Fezes amolecidas indicam problemas no sistema digestório dos cães. O motivo mais comum é a alimentação indevida (a oferta de alimentos humanos para os peludos, por exemplo).

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Mas os cachorros são muito curiosos e também podem acabar comendo (ou apenas inalando) algo indevido. Intoxicações são frequentes pela ingestão de produtos de higiene e limpeza, remédios, inseticidas, alimentos “proibidos” e até mesmo bebidas alcoólicas.

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Qualquer alteração acende o alerta amarelo. As fezes dos cachorros saudáveis apresentam as seguintes características:

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  • cor marrom – resultante da quebra de algumas enzimas durante a digestão;
  • consistência sólida – fezes moles indicam mau aproveitamento dos nutrientes, enquanto as duras e secas são uma dica para o tutor melhorar a hidratação do peludo;
  • cheiro característico – obviamente, não é agradável, mas não pode ser insuportável. O odor fétido é motivo mais que suficiente para uma consulta médica urgente.
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