Epilepsia canina: causas e tratamentos

Cães com epilepsia podem ter uma vida comum, mas com algumas restrições. Confira algumas informações sobre essa doença que é muito comum.

A epilepsia canina pode ser de origem genética ou adquirida, que ocorre devido a uma descarga elétrica provocada no cérebro, que causa por alguns instantes movimentos que são involuntários nos animais. A intensidade desta doença pode mudar muito, por exemplo, nos casos mais fracos, os cães comportam-se como se estivessem “viajando”, ou seja, ficam desatentos com o que acontece no ambiente ao redor deles. Porém, nos casos mais intensos de epilepsia, os cães apresentam comportamentos mais acentuados, como desmaios ou contrações musculares.

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A epilepsia genética, geralmente, aparece nos cães antes dele completar 6 meses de idade e adquirida ocorre por fatores típicos do ambiente, tais como intoxicação grave, traumatismo craniano, que pode ser decorrente de acidente ou pancada, sequela de cinomose, entre outras causas.

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Os ataques de convulsões referentes à epilepsia quando são leves os cachorros salivas com movimentos desordenados da cabeça e não têm coordenação motora. Entretanto, em graus que são mais intensos, os cães têm movimentos bem variados como o de pedalar, além de apresentar os sintomas já descritos.

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Ao notar que o cão está tendo uma convulsão, o principal é manter a calma e não tentar segurar o cão ou mesmo acordá-lo. O indicado é que o veterinário seja informado imediatamente do que está acontecendo e possa passar as recomendações precisas. Verifique como está o ambiente e retire objetos que possa machucar o cão, fique atento a cada detalhe.

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Durante a convulsão, tente perceber quais as partes do corpo do cão estão se contraindo mais e veja por quanto tempo ela vai durar. Essas informações serão úteis para o veterinário a diagnosticar o problema principal. Grande parte das convulsões dura pouco tempo, algumas levam segundos, mas outras, geralmente, mais graves, podem demorar alguns minutos. Por isso, é importante prestar atenção em cada detalhe.

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A maioria dos tratamentos para a epilepsia busca reduzir a intensidade e a frequência das convulsões nos cães. O tratamento também pode consistir na administração de remédios que são anti- convulsionantes, e eles só devem ser utilizados no animal com a recomendação do veterinário, ou seja, não use medicamentos por conta própria, porque isso pode ser muito prejudicial à saúde do seu amigo.

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A epilepsia é uma doença comum e que exige um tratamento especializado. Os cães que têm epilepsia conseguem levar uma vida comum como a de outros cães, mas com restrições. Portanto, se você notar algum sintoma estranho leve o cão ao veterinário.

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