Estudos mostram que cães no trabalho trazem benefícios para as empresas

Cães no trabalho não apenas divertem e distraem, mas ajudam a melhorar a produtividade das empresas.

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Os ambientes pet friendly ainda não são unanimidade nas empresas, mas alguns estudos começam a demonstrar cientificamente que a presença de cães no trabalho trazem benefícios para os funcionários. Além disso, os peludos contribuem para aumentar a produtividade.

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Um cachorro no escritório (ou no show room, ou na linha de produção) pode fazer a diferença. Colegas de trabalho peludos tornam o ambiente mais descontraído, produtivo e as equipes se tornam mais propensas à colaboração.

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Evidentemente, é necessário estar atento a algumas regras de segurança. Os cães precisam se acostumar à presença de estranhos, por exemplo. Do contrário, eles podem entender que os clientes de uma loja são invasores – e o instinto de proteção, defesa e guarda poderá falar mais alto.

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Cães no trabalho

Quem sempre teve vontade de levar o cachorro para o trabalho, mas só encontrou negativas da chefia, tem agora bons argumentos a seu favor. Um estudo realizado pela Universidade Central de Michigan, em Mount Pleasant (EUA), publicado na revista “The Economist”, revela bons motivos para agregar cachorros às equipes de trabalho.

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“The Economist” é uma publicação inglesa que circula desde 1843. É uma das revistas mais respeitadas na área de economia e negócios. Atualmente, a tiragem semanal é de mais de 1,5 milhão de exemplares físicos, vendidos nos EUA e na Grã-Bretanha, além de mais de 500 mil assinantes do formato digital do jornal.

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O estudo

Pesquisadores de Michigan reuniu equipes de marketing e vendas, compostas por humanos e caninos, e propôs a tarefa de criar anúncios para um produto qualquer. Cada equipe trabalhou com um produto presente no seu dia a dia.

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As equipes, com quatro indivíduos cada, tinham de discutir entre si e formular uma proposta de anúncio de 15 segundos. Os participantes precisavam apresentar ideias e cada time tinha de chegar a um acordo sobre o formato final.

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A proposta é um desafio imenso. O tempo para a tarefa era extremamente curto e os participantes não eram especialistas em propaganda, apesar de trabalharem com divulgação, vendas e pós-vendas. Alguns grupos contavam com a presença de cães.

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As brincadeiras com os peludos ajudaram a distrair e aliviar a tensão, mas não foi explicitado o que deveria ser feito com os cachorros, que apenas foram introduzidos (ou não, de forma aleatória) nas salas de discussão.

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Todos os grupos que “trabalharam” com cães conseguiram apresentar uma proposta de anúncio, contra apenas metade dos times compostos apenas por humanos. Os pesquisadores avaliaram o desempenho e aplicaram um questionário, em que os voluntários responderam sobre como se sentiram durante o experimento.

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Os resultados indicaram que a simples presença do cachorro, com que os voluntários podiam interagir ou não – e também decidir sobre a forma de interação (uma brincadeira ou apenas um afago), permitiu a um número muito maior (o dobro) concluir a tarefa.

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Os pesquisadores concluíram que a presença do cachorro ajudou a reduzir a tensão durante as discussões. As equipes mistas obtiveram pontuações maiores nos quesitos de colaboração, confiança, coesão e entrosamento.

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Em um segundo experimento, os pesquisadores analisaram como a presença dos cães alterava o comportamento dos voluntários. Foi proposto um jogo, em que os membros eram acusados de um crime. Em cada equipe, havia um único culpado; os demais precisavam decidir se denunciavam o colega.

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O “dilema do prisioneiro” consiste no fato de que, caso haja uma denúncia, os outros membros do grupo podem sair ilesos ou com uma pena reduzida. Se ninguém for delatado, existe a possibilidade de todos saírem da situação sem nenhuma penalidade.

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Os voluntários não sabiam, mas o melhor resultado esperado pelos pesquisadores era que nenhum dos quatro membros de cada equipe denunciasse os colegas. De novo, a presença de cachorros nos times fez a diferença.

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Nas equipes mistas, os participantes apresentaram 30% menos chances de delatar os colegas que eles imaginavam ser culpados. Uma vez que não havia certeza sobre a culpa, a delação ocorre apenas caso o denunciante obtenha um benefício individual.

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As equipes com cachorros mostraram maior coesão e espírito de grupo. Não se trata de uma questão moral: ninguém sabia com certeza de que havia um culpado e, portanto, este deveria ser penalizado. Havia apenas indícios de culpa.

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Tudo isso indica que a presença de cães em equipes de trabalho aumenta as possibilidades de interação. Talvez o fato de os colegas decidirem não denunciar um possível criminoso indique que deve haver mais cachorros nos escritórios e menos nos ambiente de investigação.

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De qualquer maneira, os cachorros predispõem ao relaxamento e, com isso, aumentam a criatividade e a capacidade de resolver novos problemas. Além disso, os peludos fortalecem o espírito de equipe e proporcionam melhor colaboração entre os membros da equipe.

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Evidentemente, o cachorro, para ser introduzido em um local de trabalho, deve ser amistoso, obediente e manso. O próximo passo da equipe da Universidade de Michigan é utilizar gatos nos experimentos.

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Também está sendo avaliado se a instalação de um aquário provoca mudanças significativas na produtividade e na colaboração entre as equipes. Os pesquisadores de Michigan também pretendem empregar cães-robô, para verificar se eles provocam os mesmos efeitos dos peludos de carne e osso.

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