Frontline: a solução contra pulgas e carrapatos

A linha Frontline, fabricada pela Merial, é composta pelo Plus, Topspot e Spray. Todos são indicados para cães e gatos. Os produtos não são tóxicos, agem por contato, resistem aos banhos e apresentam efeito imediato e duradouro, que se prolonga por até seis semanas. Os princípios ativos do Frontline são o fipronil e o S-metopreno, um inibidor de crescimento.

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O uso do Frontline como adulticida extermina pulgas, carrapatos e piolhos, agindo no sistema nervoso central dos parasitas, exterminando-os em apenas 24 horas, sem necessidade de que o cão ou gato seja picado. Já o inibidor de crescimento impede a eclosão dos ovos e o desenvolvimento das larvas.

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Especialistas recomendam a reaplicação do inseticida a cada seis semanas (no caso de infestações apenas por pulgas, os cães ficam protegidos por até três meses). O Frontline apresenta fórmulas específicas para gatos e cães de até 10 kg, entre 10 kg e 20 kg e entre 20 kg e 40 kg. As unidades do Plus e do Topspot são comercializadas em dose única e as do Spray em frascos de 250 e 500 ml.

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Os produtos Frontline

O Frontline Plus é indicado para o controle de pulgas, carrapatos e piolhos adultos e também combate as larvas e ovos das pulgas (principal parasita urbano dos pets); é indicado também para o combate a reinfestações, reduzindo inclusive a presença dos insetos no ambiente.

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O Frontline Topspot pode ser utilizado em cães adultos, fêmeas grávidas e na fase de lactação e em filhotes a partir da oitava semana de vida. A fórmula é indicada para exterminar parasitas adultos. Também é indicado para prevenir infestações.

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Já o Frontline Spray apresenta ação instantânea e pode ser utilizado em filhotes a partir do segundo dia de vida e em fêmeas grávidas e lactantes. Os parasitas são eliminados imediatamente e o efeito residual do produto garante a eliminação de pulgas e carrapatos que se instalarem nas semanas seguintes.

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As doenças combatidas com Frontline

As picadas de pulgas, carrapatos e piolhos causam grandes desconfortos, obrigando os animais de estimação (e também muitas espécies silvestres) a se coçarem incessantemente, fato que provoca irritações e feridas na pele e alopecia (perda de pelos).

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As pulgas são os parasitas mais comuns em cães e gatos. No entanto, estas irritações passageiras são o menor dos problemas. As larvas destes insetos têm a alimentação baseada em ovos de solitárias (Taenia solium), que, uma vez ingeridas, passam a se desenvolver no sistema digestório das pulgas e podem infestar os pets.

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As pulgas também são vetores da peste bubônica, doença transmissível aos seres humanos que reapareceu há duas décadas no continente africano. Outras enfermidades mais comuns são: tifo murino, anemia (algumas espécies continuam sugando sangue mesmo depois de saciadas), salmonelose (doença gastrointestinal que provoca diarreia e desconforto abdominal) e bicho-de-pé (quando um indivíduo da espécie Tunga penetrans invade a pele).

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Uma fêmea da espécie põe entre 200 e 600 ovos durante toda a vida, a partir de um único acasalamento inicial. As larvas nascem de dois a 12 dias, mas os ovos podem permanecer em estado latente por até um ano, no caso de temperaturas muito baixas. Um ano é também o período que uma pulga pode ficar sem se alimentar.

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O carrapato, também conhecido como carraça, é outro inseto hematófago (sugador de sangue, substância necessária para a maturação dos ovos) que prejudica seriamente a vida dos pets – e dos donos também. Já foram classificadas mais de 900 espécies, catalogadas nas famílias Ixodidae e Argasidae.

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As fêmeas dos carrapatos produzem centenas de ovos. Logo depois da postura, os insetos morrem. Os carrapatos podem ter de um a três hospedeiros. As espécies mais comuns no Brasil são o carrapato-de-boi, o carrapato-vermelho (o mais comum entre cães e gatos), o carrapato-de-galinha (que transmite a bouba, semelhante à sífilis, aos galináceos) e o carrapato-estrela (o mais comum entre os humanos).

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Os carrapatos transmitem a febre maculosa (que também acomete seres humanos e tem os sintomas iniciais muito semelhantes aos de uma gripe ou resfriado), babebiose canina (que destrói as hemácias), erliquiose canina (que também afeta humanos e gatos) e doença de Lyme (considerada a doença transmitida por vetores mais prevalente nos EUA; no Brasil, já foi diagnosticada em São Paulo e no Rio de Janeiro).

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Os piolhos que afetam cães e gatos são inofensivos aos humanos. Além disto, estes insetos não sobrevivem mais de 24 horas distantes dos hospedeiros. Eles são transmitidos diretamente entre os pets e também pelo contato direto com camas, almofadas, casinhas, brinquedos, roupas, etc. A infestação leva o nome de pediculose.

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Dois gêneros de piolhos atacam os animais de estimação: os Anoplura são hematófagos e podem causar anemia e fraqueza, nos casos de infestações maciças; os Malophaga são mastigadores e se alimentam de células mortas dos pelos e da pele. Estes últimos podem ser infectados por Dipylidium caninum (que também atacam gatos), responsáveis por uma verminose intestinal.

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No caso de dipilidiose, o verme pode contaminar seres humanos. Nos pets, os sintomas mais comuns são a coceira em posição de trenó (esfregando o ânus contra o solo), perda de pelos, escoriações na pele e presença de proglotes (segmentos ou “anéis” dos vermes cestoides) nas fezes. Os animais ficam irritadiços e ansiosos.

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Há, no entanto, casos assintomáticos de dipilidiose, que é mais comum nos meses frios. O tratamento contra piolhos é feito com medicamentos e produtos tópicos, como xampus. As lêndeas são ovos pequenos de menos de um milímetro de diâmetro que ficam grudadas nos pelos.

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Outra doença grave transmitida por piolhos infectados é a febre das trincheiras, que recebeu este nome em função da transmissão muito comum entre a Primeira e Segunda Guerras Mundiais, quando os soldados ficavam entrincheirados.

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O mal é causado pela bactéria Bartonella quintana, afeta humanos e gatos domésticos e selvagens e é caracterizado por febre alta, dor de cabeça, dor nas pernas, dificuldade para respirar, conjuntivite, dor abdominal, falta de apetite e inflamação dos gânglios do pescoço.A febre das trincheiras pode evoluir para condições potencialmente letais:

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• angiomatose bacilar: infecção progressiva dos vasos sanguíneos, que afeta principalmente pessoas com imunodepressão;

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• endocardite: infecção na membrana mais interna do coração, que pode se expandir para o septo interventricular, válvulas cardíacas e cordas tendinosas (que abrem e fecham as válvulas);

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• insuficiência cardíaca (incapacidade do coração de bombear o sangue em quantidade suficiente para dar resposta às necessidades do organismo);

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• bacteriemia (proliferação de bactérias na corrente sanguínea).

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Pulgas, piolhos e carrapatos, mesmo que não estejam infectados por micro-organismos, podem causar DAPP (dermatite alérgica a picadas e pulgas), um problema muito comum, que prejudica seriamente a qualidade de vida dos pets. Frontline é uma forma simples para eliminar este problema: basta aplicar uma dose mensal para livrar os nossos amigos de todos estes problemas.

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