A importância do adestramento dos cães

Ninguém merece ter um filho malcriado. Descubra a importância do adestramento dos cães.

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Qual é a importância do adestramento dos cães? Algumas pessoas chegam a afirmar que o aprendizado de obediência e dos comandos básicos transforma os peludos em robôs, prontos apenas e tão-somente a satisfazer as vontades humanas.

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De acordo com esta afirmação, na natureza, os pets não precisariam aprender funções consideradas artificiais, como fazer as necessidades no local determinado, não latir demais, respeitar as regras da casa, da família, dos passeios, etc.

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É preciso considerar, no entanto, que os cães convivem com os humanos há milhares de anos. A civilização construída pelo Homo sapiens certamente seria diferente sem a presença e o apoio dos peludos.

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E, para o bem ou para o mal, a própria espécie - Canis lupus familiaris – evoluiu em função desta convivência. Os cães são felizes na companhia dos humanos e vice-versa. Eles desenvolveram características únicas, que tornam necessário o adestramento.

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Brincar com uma bola ou um disco, buscar um graveto, sentar-se sobre as patas traseiras (conhecido como "ficar de pé), rolar no chão e muitas outras atividades podem ser consideradas triviais e simples, mas elas exercitam a inteligência dos cães, estreitam os elos da convivência harmoniosa, estimulam a obediência e são divertidas, tanto para os pets, quanto para os tutores.

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Adestramento de cães

Adestrar um cachorro é muito mais do que ensinar os comandos básicos e alguns truques. Cães bem ajustados à família humana e aos demais pets da casa se tornam mais inteligentes e aproveitam melhor a convivência.

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Mesmo assim, alguns tutores costumam depreciar o valor do adestramento. Ao levar um cachorro para casa, quase todos se preocupam com as vacinas, as consultas com o veterinário, a alimentação, a caminha, os brinquedos, até mesmo as roupas, mas se esquecem da prática educativa.

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Em muitas ocasiões, o adestramento só é lembrado quando surgem problemas: o cachorro se torna destrutivo, ansioso, desobediente, agressivo, dominante. Tudo isso pode ser evitado com alguns treinos básicos, realizados com os filhotes ou mesmo com os animais adotados adultos, logo que eles são introduzidos no novo ambiente.

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O adestramento canino vai muito além do que corrigir problemas de comportamento. Ele permite o aprendizado, melhora sensivelmente o relacionamento interfamiliar e, principalmente, facilita a vida do cachorro.

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De qualquer maneira, a correção de condutas inadequadas e o ensino de truques como dar a pata ou fingir-se de morto, por exemplo, também fazem parte do adestramento, com estratégias específicas para que os tutores não tenham de apelar para o método de tentativa e erro.

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A idade certa para adestrar os cães

Não existe uma faixa etária ideal, em que os cachorros sejam mais receptivos ao adestramento. Eles podem aprender em qualquer idade. Se for necessário, mesmo os cães idosos podem adotar novas condutas, funções e até brincadeiras.

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De qualquer maneira, começar o adestramento desde cedo facilita bastante a vida do tutor e do pet. O aprendizado melhora a socialização, que é um aspecto importante por permitir a interação com outras pessoas e animais.

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É mais difícil corrigir do que evitar um comportamento inadequado. Um filhote, por exemplo, desde que bem adestrado, aceitará com facilidade a posição de liderança do tutor. Na natureza, os lobos se organizam hierarquicamente e apenas um indivíduo ocupa a chefia; portanto, não é difícil aceitar a submissão.

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Por outro lado, um cão adulto dominante e agressivo terá dificuldade em aceitar ordens: ele cresceu resolvendo os problemas sozinho, muitas vezes por negligência dos tutores. Boa parte desses cães violentos são abandonados ou entregues a abrigos, o que é uma maldade com os pets e um grande desperdício de amizade, cooperação, equilíbrio e alegria para toda a família – humanos e caninos.

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Tipos de adestramento

A maioria dos tutores não nutre grandes aspirações em relação aos cachorros. São poucos os que querem transformar os peludos em atletas, cães de trabalho (como os policiais, guias e terapeutas), etc.

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Durante a trajetória da dupla – cães e humanos estão perfeitamente adaptados –, os cachorros desenvolveram as mais diversas tarefas. Eles já foram caçadores (a função primordial), guardiães dos acampamentos e das aldeias, pastores, boiadeiros, lutadores, animais de tração, guerreiros e até mesmo babás – os bebês dos nativos do Ártico eram colocados entre imensos malamutes do Alasca, para se manterem aquecidos.

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Muitos cães são adestrados para auxiliar nas atividades policiais. eles são mantidos nos canis dos quartéis, adestrados por um único oficial e participam de ações de combate ao tráfico de drogas, armas e pessoas, de resgate de desaparecidos, etc.

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O básico

Atualmente, a maioria é adotada apenas como cão de companhia, apesar de muitos continuarem exercendo diversas profissões. Para os cães de companhia, o adestramento de obediência é mais do que suficiente.

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O aprendizado consiste na assimilação dos comandos básicos, como “sim”, “não”, “fica”, etc. As “aulas” podem parecer simples, mas os cães que aprendem o que podem ou não fazer facilmente respeitam um “não” em situação inusitada, como não atravessar sozinho uma avenida movimentada, não mergulhar em uma lagoa desconhecida, etc.

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Os comandos básicos são úteis para diversas situações do dia a dia. Ao ouvir um “não”, por exemplo, um cachorro pode parar de latir. Ele provavelmente nunca irá atender o motivo da ordem esdrúxula (afinal, cães latem), mas atenderá prontamente o comando, desde que tenha sido condicionado desde filhote – ou desde que a convivência teve início.

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Exposições

Os cachorros são extremamente inteligentes e versáteis. Foram estas características que os mantiveram entre os humanos, quando as atividades de caça se tornaram secundárias, em função do desenvolvimento da agricultura.

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Os peludos passaram a exercer outras tarefas, como a guarda e o pastoreio, e assim o relacionamento se perpetuou. De atividade em atividade, humanos e cachorros convivem há pelo menos 20 mil anos.

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As raças caninas foram desenvolvidas a partir das necessidades humanas. Assim, surgiram os pastores e boiadeiros, os especializados em recuperar aves abatidas, os que davam combate às pragas das hortas e jardins, os caçadores nos mais diversos terrenos.

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Quem tem um cão de raça pode adestrá-lo para a participação em competições e exposições oficiais. para tanto, é preciso que os animais tenham pedigree, documento expedido apenas para os peludos com registro de raça pura pelo menos nas três últimas gerações.

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Os eventos são organizados pelos clubes de cinofilia, supervisionados pela Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC). Existem calendários oficiais e há provas de conformação da raça e alguns tipos de trabalho – os huskies siberianos, por exemplo, precisam “comprovar” que ainda sabem puxar trenós, enquanto os border collies devem exibir as características de um bom pastor.

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Cães guia

O adestramento precisa ser feito por profissionais. Existem diversas escolas no Brasil que ensinam os cães a guiarem pessoas cegas ou com outras deficiências físicas e emocionais, mas os candidatos precisam dominar os comandos básicos, além de serem vacinados, vermifugados e estarem com a saúde em dia.

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Os cães selecionados são encaminhados a uma família de acolhimento, responsável pelo treinamento de obediência e a sociabilização. Além do básico, os guias aprendem a frequentar locais públicos (como lojas, restaurantes, shopping centers), andar de carro e de ônibus. Na última etapa do adestramento, os cães aprender a guiar e finalmente escolhem os novos tutores. Isto mesmo: são os cães que escolhem quem querem guiar.

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Agility

O adestramento esportivo para agility é útil para os cães e para os tutores. Quem está procurando uma justificativa para deixar de ser sedentário pode considerar a matrícula em uma escola e começar a correr, saltar, desviar de obstáculos e suar bastante junto com o seu pet.

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Qualquer cachorro pode praticar agility. As exceções ficam por conta dos animais doentes, cadelas grávidas e no cio, idosos com problemas cardíacos ou ósseos e filhotes com menos de um ano. A Comissão Brasileira de Agility organiza diversos torneios por todo o país.

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A prática é excelente não apenas para o condicionamento físico dos cachorros, mas também para reforçar a obediência aos comandos do tutor e principalmente para fortalecer os vínculos familiares.

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Reforço positivo

Seja qual for o tipo de adestramento, ele precisa se basear no reforço positivo, que consiste em associar o aprendizado a memórias agradáveis para o cachorro. Durante o treinamento, o animal é recompensado sempre que atende prontamente ao comando do tutor.

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Os prêmios iniciais são físicos, como petiscos, biscoitos caninos, etc., sempre acompanhados por palavras de incentivo e agrados. À medida que o cachorro aprende, os prêmios concretos podem ser dispensados, mas o carinho do tutor precisa permanecer por toda a vida. Afinal, receber um cafuné e uma coçadela na barriga são as melhores recompensas a que um cachorro pode aspirar.

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