07 maneiras como os cães demonstram amor

Nem é preciso confirmar, mas os cães têm maneiras especiais para demonstrar o amor que sentem.

O amor dos cães pelos tutores é incondicional – não é necessário nenhum estudo para confirmar esta realidade. Mas, além das muitas histórias de animais se sacrificando para salvar a vida dos seus humanos, eles também têm maneiras especiais para demonstrar os sentimentos.

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Apesar de muitos ainda serem tratados como meros objetos, os cachorros são seres sencientes, isto é, eles têm a capacidade de sentir alegria, tristeza, medo, solidão, saudade e amor. Esta é uma característica comum aos vertebrados, mas nos cães, a natureza dotou-os de características especiais.

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Evidentemente, cada cachorro tem uma personalidade própria. Enquanto uns são verdadeiros chicletinhos, acompanhando os tutores a cada passo, outros são mais independentes, determinados e até teimosos. De qualquer forma, nenhum deles deixa de amar os tutores (mesmo alguns que não merecem) e fazem questão de demonstrar os sentimentos sempre que possível.

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As maneiras que os cachorros demonstram amor

Da cauda à trufa (a ponta do focinho, onde ficam as narinas), os cachorros usam o corpo inteiro para demonstrar amor. Eles podem se mostrar um pouco mais reticentes com alguns membros da família, mas entendem que todos fazem parte da matilha.

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Como tal, todos merecem atenção, afeto e respeito – os de casa e os que visitam a família com alguma regularidade. Os cachorros também usam a linguagem corporal para informar o que estão sentindo e pensando.

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Alguns cães são mais ativos, enquanto outros preferem “sombra e água fresca”. De qualquer maneira, o comportamento geral reflete em parte a personalidade dos tutores: um expansivo beagle pode se mostrar tranquilo e bonachão ao conviver com um idoso, por exemplo.

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Por outro lado, um buldogue inglês, famoso por passar a maior parte do tempo cochilando, pode parecer ligado nos 220V quando vive com um tutor atlético e agitado. A capacidade de adaptação dos cães é impressionante – este é um dos motivos por que eles vivem conosco, seja nos trópicos, seja nos polos.

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Entender a linguagem dos cães é fundamental para uma boa convivência. Eles não são capazes apenas de demonstrar apenas amor: em alguns momentos, também se revelam entediados, irritados e carentes.

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01. Abanando o rabo

Balançar o rabo de um lado para o outro é uma maneira que os cães desenvolveram para demonstrar amor, excitação e alegria. O gesto está presente a cada chegada dos tutores – mesmo que a ausência tenha sido de apenas alguns minutos –, nas brincadeiras, treinamentos e quaisquer formas de interação.

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Os filhotes aprendem a abanar o rabo com três ou quatro semanas e passam a vida usando o apêndice para se comunicar com os humanos, outros cães e até gatos – os bichanos não gostam muito, porque, na linguagem felina, rabo abanando é sinal de contrariedade, irritação e medo. Mesmo assim, eles acabam se entendendo.

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A cauda originalmente é um órgão necessário ao equilíbrio dos cães – até mesmo quando eles nadam, o rabo funciona como uma espécie de leme. Mas o abanar do rabo foi uma estratégia desenvolvida na relação com humanos: com ele, os peludos exibem toda a alegria e, em troca, ganham alguns afagos e um pouco de atenção. Para eles, esta é a vida ideal, um verdadeiro céu na terra.

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02. Seguindo o mestre

Os tutores de primeira viagem ficam admirados com a disposição que os cachorros exibem em sempre estar atrás deles. Muitos peludos literalmente colam o nariz nas pernas dos seus humanos e os seguem pela casa inteira.

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O significado do gesto é simples. O tutor é encarado, pelos cachorros, como o líder, o alfa da matilha, independentemente de sexo ou idade. Na condição de chefia, o tutor está sempre no local mais seguro, aconchegante e prazeroso da “toca”.

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Por isso, faz todo o sentido acompanhar o tutor aonde quer que ele vá. Apesar de parecer um dispêndio inútil de energia – seguir o mestre pela sala, o quarto, a cozinha, etc., sem ganhar nada em troca –, os cachorros sabem muito bem o que estão fazendo.

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Além disso, os cachorros são guardiães naturais, mesmo que sejam minúsculos. Eles sabem que precisam proteger os tutores de qualquer perigo e, para desempenhar estas funções, precisam estar por perto.

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Já foi dito que cuidar e proteger são formas de amor. Mesmo os cachorros mais independentes e até turrões fazem questão de garantir o bem-estar e o conforto da família. É uma forma de amar raramente encontrada nas relações estritamente humanas.

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03. Lambendo o rosto

Apesar de ser uma atitude desestimulada por parte dos tutores, os cachorros adoram lamber o rosto dos seus humanos. É também uma excelente forma de reconhecimento, já que os peludos podem sentir todos os cheiros peculiares dos amigos.

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O comportamento pode ser visto entre os filhotes, que lambem o rosto das mães enquanto estão na fase de amamentação. Além de garantir o suprimento necessário de nutrientes, as lambidas são também uma forma de submissão.

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Com as lambidas, os cachorros demonstram que se subordinam aos tutores: trata-se de uma declaração formal de acatamento às ordens recebidas. Eles sabem que precisam confirmar os afetos com regularidade.

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Os cães estão dizendo: “eu estou aqui para o que der e vier, pode contar comigo”. É o reconhecimento do respeito ao líder. Em excesso, no entanto, as lambidas podem indicar que os cães estão se sentindo ignorados – e eles não gostam nem um pouco disso.

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As lambidas servem para chamar a atenção dos tutores. Elas também indicam que os cachorros querem ou precisam de alguma coisa com urgência. Os excessos, contudo, indicam estresse e ansiedade.

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04. Tentando garantir a saúde

Os cachorros parecem ter um sexto sentido quando alguém da família está com a saúde comprometida. Basta que um humano fique na cama em horários “anormais”, para que os peludos se posicionem para garantir o conforto, a tranquilidade e o bem-estar.

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Obviamente, os cães não são capazes de proporcionar serviços de enfermagem, mas eles podem prestar solidariedade quando um membro da família está doente. De acordo com as regras da casa, eles podem se posicionar em um tapete à frente do quarto do doente, ao lado da cama ou mesmo aquecendo os pés do convalescente.

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Nem é preciso que o tutor esteja doente. Qualquer pessoa da família que se levante durante a madrugada – para beber um copo de água ou usar o banheiro, por exemplo – terá a companhia dos fiéis escudeiros de quatro patas.

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Muitos tutores já presenciaram nas próprias casas os cachorros caindo de sono, tropeçando nas patas, mas mantendo-se fiéis ao juramento de “servir e proteger” – vale lembrar que esse juramento está registrado apenas nas mentes e corações dos nossos peludos.

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Outro fato bastante comum é a mudança de comportamento. Os cachorros percebem quando alguma coisa está diferente – não apenas uma doença, mas também preocupações e problemas que estão afetando os tutores. É frequente observar os animais mais agressivos comportando-se de forma serena e doce, enquanto os mais ativos exibem gestos delicados, como se não quisessem perturbar o descanso dos seus protegidos.

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05. Cheirando

Os cachorros se orientam principalmente através do olfato. É pelos rastros captados pelo faro que eles identificam objetos, amigos, desconhecidos e adversários. Nada mais natural que eles cheirem os tutores.

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Algumas situações podem parecer constrangedoras, mas apenas para quem não convive com cães. É absolutamente natural que eles cheirem as nossas partes íntimas: como nós passamos a maior parte do tempo vestidos e camuflamos os aromas naturais com perfumes e desodorantes, é natural que eles procurem vestígios para conferir. É como se dissessem: “Ok, é ele mesmo”.

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Para certificar-se de que são realmente os tutores que voltaram para casa, especialmente depois de ausências mais longas, eles conferem os cheiros das partes íntimas. Alguns peludos também enfiam os focinhos nas axilas, que, junto com a virilha, são regiões ricas em glândulas sudoríparas, onde sempre há traços individuais característicos.

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Por mais que farejar cecê ou chulé pareçam gestos nojentos, esses aromas são naturais e faz pouco tempo que nós nos acostumamos a disfarçá-los – menos de cinco mil anos, um piscar de olhos em termos evolutivos. Cheirar os fundilhos, portanto, é mais uma prova inconfundível de amor.

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06. Pulando

Quase todos os cachorros pulam de felicidade quando os tutores chegam em casa e, se a chegada se repetir dez ou 15 vezes no mesmo dia, eles repetirão o gesto, com a mensagem: “Eu estou muito feliz em ver você”.

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Cachorros são animais gregários e estabelecem relações individuais com todos os membros da família. Pular revela alegria e excitação, é um convite para a brincadeira – ou para encher a tigela de ração.

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Os excessos, mais uma vez, precisam ser coibidos. Os pulos podem significar dominância: por exemplo, os peludos estão avaliando as probabilidades de assumir a chefia do bando, estabelecendo um confronto direto.

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Na maioria dos casos, os pulos são pura alegria. Prova disso é que, quando os cachorros percebem que podem prejudicar os tutores de alguma forma, eles automaticamente reduzem a excitação. Os pulos se tornam menos expansivos na relação com crianças pequenas, idosos, convalescentes, etc.

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07. Dormindo com o amigo

Um dos maiores prazeres dos cachorros é dormir com os tutores. Aqui, entram em jogo as regras da casa: eles podem aconchegar-se aos pés dos humanos, apoiar a cabeça no colo, deitar-se ao lado no sofá ou até mesmo dormir de conchinha.

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Não existe certo ou errado nas relações entre humanos e cachorros. Respeitadas as regras de higiene, cada tutor é livre para estabelecer as normas. Os peludos são extremamente inteligentes e acatam as orientações e determinações, mesmo que não entendam os efeitos práticos das ordens e comandos.

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Dormir com o tutor repete a estratégia de se colocar em situação confortável e segura. O local onde o humano dorme é aconchegante, quente ou fresco (depende das condições climáticas) e a salvo de intrusos e predadores. Pelo menos, os cachorros pensam desta forma.

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Este é um comportamento ancestral: na natureza, os lobos ainda dormem juntos, para partilhar o calor e a segurança. Em casa, os cachorros ainda têm a chance de cuidar dos tutores enquanto eles descansam.

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Antes de franquear o acesso à cama e ao sofá, é importante tomar alguns cuidados. A vacinação e a vermifugação precisam estar em dia e o cachorro deve estar livre de pulgas e carrapatos. As consultas regulares ao veterinário garantem a ausência de doenças infecciosas e uma inspeção nos pelos na hora de dormir garante a tranquilidade da “dupla dinâmica”.

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