Mitos e verdades sobre os cães

No dia a dia, ouvimos diversos “fatos” sobre os cães e, sem parar para pensar, acabamos assumindo estas histórias como verdades. No entanto, boa parte destes casos são mitos que se perpetuam a acabam adquirindo foro de realidade incontestável. Veja a seguir alguns destes mitos e verdades.

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Cães enxergam em branco e preto?

Definitivamente, não. Eles captam menos cores, mas não enxergam em preto e branco. A principal diferença entre a nossa visão e a deles é que os cães não conseguem diferenciar verde e vermelho. Eles enxergam na faixa entre o amarelo e o azul.

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Para nós e para outros animais que incluem as frutas na alimentação, diferenciar o verde e o vermelho é fundamental para a sobrevivência. Para os carnívoros, como os cães, esta diferenciação não é necessária. Em compensação, eles enxergam melhor do que nós à noite.

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Dentro ou fora de casa?

É evidente que os cães gostam de ambientes ao ar livre, onde têm espaço para fazer as suas atividades físicas. No entanto, os cachorros são animais gregários; portanto, eles gostam de ficar perto da “matilha” – e entendem que nós fazemos parte deste grupo social.

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Os filhotes, especialmente os de raças pequenas, nos dois primeiros meses de vida, devem ser mantidos dentro de casa ou em local aquecido. É o período do desenvolvimento do sistema imunológico e diversos fatores podem comprometer a saúde dos pets, causando inclusive a morte.

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Muitas pessoas criam cachorros no quintal, inclusive presos a correntes para limitar a circulação dos animais. Isto os torna infelizes, estimula a agressividade e, o mais importante, impede que os donos possam desfrutar de bons momentos de convivência com os seus animais. Afinal, ter um animal de estimação é uma forma de amizade.

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Nossos cães devem ficar fora de casa apenas quando atuam na guarda e defesa da propriedade. É necessário que eles tenham uma casinha para se proteger do frio, do vento e da chuva, higienizada regularmente. Mas mesmo estes guardiães merecem alguns momentos de convívio com a família.

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Focinho quente é sinal de alerta?

Este é um dos maiores mitos sobre os cães. Na verdade, o focinho úmido e frio indica boa saúde, mas um focinho quente e seco pode significar apenas que o animal não produz muita secreção nasal, sem que isto seja sinal de doença.

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A chave para monitorar a saúde dos pets é a seguinte: se o focinho está sempre molhado e gelado e, de um momento para outro, mostra-se seco, é indício de que eles podem estar desidratados ou com febre. Neste caso, uma visita ao veterinário é o aconselhado.

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Porém, se o pet não demonstra desconforto, não está espirrando nem lambendo o focinho continuamente, não está apático, não apresenta falta de apetite, é quase certo que ele esteja muito bem. Basta observar a conduta do cão por alguns dias.

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A repetição é importante no treinamento?

A repetição das ordens é importante para que os cães possam fixar o aprendizado. Eles realmente conseguem entender diversas palavras e, principalmente, a entonação com que elas são pronunciadas. Ordens simples, no entanto (como “não”, “fora”, “fica”, “desce”, etc.), geralmente são aprendidas logo nos primeiros comandos.

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A inteligência canina, contudo, varia de raça para raça e, claro, de indivíduo para indivíduo. O pesquisador americano Stanley Coren, em seu livro “A Inteligência dos Cães”, elaborou um ranking famoso em todo o mundo.

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Nos primeiros lugares, estão o border collie, poodle, pastor alemão, golden retrievers e dobermann. No final da lista, o borzói, chow chow, buldogue inglês, basenji e afghan hound. Isto não significa, porém, que os cães destas últimas raças sejam burros: eles apenas apresentam menor disponibilidade para obedecer a comandos mais complexos.

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É preciso treinar os cães para ataque?

Se o objetivo é ter um animal de companhia, não é necessário treiná-lo para o ataque. E, mesmo que o objetivo seja ter um cão de guarda, o adestramento precisa ser feito de forma adequada, para não transformar o pet em uma máquina mortífera.

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Um cachorro não pode ser protetor o tempo todo. Mantê-lo 24 horas por dia na guarda de um imóvel apenas o tornará agressivo. Ele precisa ter tempo para brincar, passear, conviver com a família e socializar com estranhos.

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Caso o animal seja estimulado a ficar sempre alerta, ele não conseguirá perceber a diferença entre um invasor e um entregador ou empregado doméstico. Todos serão considerados ameaças a serem enfrentadas. Os cães devem aprender a conviver com pessoas diferentes, para discernir os perigos reais.

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Cães bem adestrados só mostram agressividade quando precisam defender o território, quando guardam algum bem, quando estão frustrados ou doentes e, no caso das fêmeas, quando precisam proteger os filhotes. Animais isolados podem se tornar violentos com outros animais e com pessoas estranhas.

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Cães são racistas?

Certamente, os cães não são racistas, uma vez que, para eles, o conceito de “raça” não existe. Aliás, o racismo é uma invenção puramente humana, apesar de efetivamente não existirem raças entre nós. Porém, os cães podem exibir certa agressividade frente a determinado grupo étnico.

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Um animal pode “não gostar” de pessoas brancas, negras ou orientais. Isto pode ocorrer porque ele não convive com um destes grupos étnicos e, ao se deparar com uma pessoa diferente, naturalmente serão despertados os instintos de defesa.

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O mesmo pode acontecer, contudo, com a visão de pessoas seminuas. Cães que nunca viram pessoas em roupas de banho podem se assustar ao passear por uma praia, por exemplo. Por isto, é importante socializar os pets desde filhotes, logo depois da vacinação.

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Eles se acostumam facilmente com as diferenças. Basta que lhes seja mostrado todo tipo de pessoas. No entanto, o preconceito pode estar nas pessoas. Desta forma, alguém que nutre preconceito contra negros, por exemplo, mesmo que discretamente, demonstrará este defeito de caráter. E o pet reproduzirá este comportamento.

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Mas, se os cães não são racistas, o mesmo não se pode dizer dos humanos. Durante e depois da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), que contrapôs Alemanha, Itália e Japão, de um lado, e Estados Unidos, União Soviética e Grã-Bretanha, do outro, os pastores alemães passaram a ser hostilizados nos países aliados.

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A raça, uma das mais populares do mundo, sofreu risco de ser extinta. Até mesmo no Brasil, os índices de popularidade dos pastores alemães sofreu uma queda.

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Outro preconceito humano é contra as raças consideradas agressivas. Pit bulls, dobermanns e rottweilers, entre outros, ainda são hostilizados. Aqui, uma das principais verdades sobre os cães: não existem raças bravas: existem algumas linhagens mais violentas (se os pais são agressivos, a tendência é que os filhotes também sejam) e existem donos que estimulam a agressividade dos seus pets.

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