15 motivos para levar o cachorro ao veterinário

Entre urgências e emergências, conheça os motivos para levar o cachorro ao veterinário.

Para a maioria dos tutores, os cachorros são membros da família e cabe a nós zelar pelo conforto, a segurança e a integridade física e emocional. Em alguns casos, levar o cachorro ao veterinário é uma verdadeira emergência, mesmo considerando que as visitas regulares fazem parte dos cuidados de rotina.

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As emergências são situações que envolvem sofrimento intenso ou risco iminente de morte, enquanto as urgências são fatos imprevistos que demandam assistência médica imediata. No primeiro caso, por exemplo, estão as intoxicações e quedas e, no segundo, o agravamento de uma doença já diagnosticada.

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Os cuidados necessários

Os cachorros são adoráveis, excelentes companheiros, sempre prontos para se envolver em brincadeiras, para vigiar a casa ou apenas para fazer companhia aos tutores. De acordo com as preferências dos tutores, eles podem escalar montanhas, praticar esportes ou tirar longas sonecas ao lado dos parentes.

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À medida que eles envelhecem, é importante contar com o acompanhamento de um veterinário e seguir as orientações, para garantir o conforto e reduzir os incômodos de eventuais males relacionados à idade.

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Mas há ocasiões em que mesmo animais jovens, fortes e saudáveis se envolvem em perigos mais ou menos graves. Os tutores precisam ter sempre à mão o telefone do médico, para saber exatamente o que fazer.

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É igualmente importante observar o comportamento dos peludos, para poder identificar sinais que ajudem os médicos no diagnóstico e definição do tratamento. Dependendo do problema, os cães podem apresentar transtornos gastrointestinais, vertigens e desmaios, dificuldade de locomoção, etc.

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Os motivos para levar o cachorro para o veterinário com pressa

Os tutores, no dia a dia com os cachorros, precisam aprender a identificar os chamados parâmetros fisiológicos normais. São as respostas comuns a diferentes estímulos. Conhecendo estes sinais, é possível descobrir rapidamente se alguma coisa está errada.

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Por exemplo, um peludo pode ser naturalmente pouco ativo, preferindo passar o tempo descansando ou dormindo. Apesar de todos os cães precisarem ser estimulados à prática de exercícios físicos, alguns são mais “paradões”.

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Entre os motivos para levar o cachorro ao veterinário com rapidez, os mais frequentes, que exigem a iniciativa dos tutores, envolvem a manifestação de alguns sintomas, que são os seguintes:

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01. Alterações na locomoção

As alterações na locomoção podem ocorrer na forma de caminhar, na postura e no comportamento. Além de serem indicativos de doenças e problemas, estas mudanças podem estar relacionadas a quedas e traumas;

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02. Dificuldades respiratórias

As dificuldades respiratórias podem se manifestar na forma de espirros, tosse, respiração ofegante, recusa para brincadeiras intensas (e até mesmo para caminhadas), etc. Os sinais podem indicar uma gripe ou problemas mais graves – inclusive uma insuficiência cardíaca aguda;

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03. Alterações na coloração das mucosas

A mudança da tonalidade das gengivas e da parte interna das narinas é sempre um indicativo de disfunção orgânica. Quando a mucosa bucal está azulada, o cachorro pode estar sofrendo de insuficiência cardiovascular; esbranquiçada, pode revelar a presença se uma anemia;

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04. Engasgos

Os engasgos e dificuldade de respirar podem ser causados por colapsos traqueais, que são a redução gradual do calibre da traqueia, órgão que distribui o ar para os brônquios e pulmões. A doença, que não tem cura, é muitas vezes confundida com gripes e resfriados;

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05. Tremores

Em geral, eles indicam apenas medo, excitação ou frio. Mas os tremores constantes podem ser sintomas de gripe ou significar problemas sérios, tais como intoxicações ou distúrbios no sistema nervoso central (SNC);

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06. Convulsões

As convulsões são resultantes de descargas elétricas anômalas, entre o SNC e os músculos dos cachorros. Elas podem ter causas diversas, como epilepsia, traumas, intoxicações, hipoglicemia e até tumores cerebrais. A providência inicial é evitar choques na cabeça. Em seguida, deve-se levar o paciente rapidamente para o médico;

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07. Traumas diversos

Os cachorros são ativos e curiosos. Portanto, estão sujeitos a alguns riscos físicos. Alguns são evitáveis, como atropelamentos (basta impedir que o peludo saia de casa sem a companhia de um adulto), mas outros são decorrentes da exploração cotidiana. Choques contra paredes e móveis e quedas são as situações mais comuns – lembrando que a queda de um degrau, para um cão de pequeno porte, pode ter consequências graves;

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08. Hemorragias

As hemorragias, que podem ser internas ou externas. As internas indicam problemas e disfunções em órgãos vitais, como estômago e intestino, e podem ser verificadas quando o cachorro fica muito parado, demonstra sentir dores e chega a recusar alimentos. As hemorragias externas são visíveis e podem resultar de intoxicações, ingestão de objetos pontiagudos, traumas, brigas, etc.;

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09. Corrimentos

Os corrimentos podem surgir nos olhos, no focinho e nos genitais. Os corrimentos oculares – a famosa remela nos olhos – pode indicar da presença de alergias até o desenvolvimento de uma úlcera na córnea. Os nasais quase sempre são decorrentes de resfriados e gripes, mas os peludos também podem sofrer com rinite alérgica, tumores benignos ou malignos nas vias aéreas;

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Ainda com relação aos corrimentos, eles também podem ocorrer nos genitais. O fato é mais comum entre as fêmeas, principalmente nas não castradas, e pode indicar a presença de uma vaginite ou até mesmo de endometriose. Nos machos, a secreção quase sempre é formada por esmegma (neste caso, é uma condição normal), mas pode revelar infecções e tumores. Especialmente quando o corrimento vem acompanhado de lambidas excessivas e até de mordidas, o pet precisa ser avaliado por um médico;

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10. Abdômen dilatado

A barriga inchada pode significar apenas que o cachorro comeu mais do que devia, mas também é sinal de doenças diversas e algumas precisam de atendimento rápido. O abdômen dilatado e sensível ao toque pode revelar a presença de tumores, problemas cardíacos, distúrbios gastrointestinais (inclusive torção gástrica e obstruções) e verminoses;

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11. Vômito e diarreia

O vômito e diarreia persistentes indicam problemas no sistema digestório. Pode haver complicações em algum órgão (da faringe ao reto). A ingestão de produtos tóxicos também pode ser a responsável, assim como a ingestão de objetos estranhos que comprometam a passagem normal dos alimentos;

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12. As alterações no apetite

As alterações no apetite podem ser determinadas apenas pelas condições ambientais: em um dia muito quente, os cachorros preferem ingerir menos alimentos. Mas a recusa também pode indicar gastrites, erliquiose e parvovirose. Outro motivo comum é a prisão de ventre, que deve ser investigada pelo veterinário. O excesso de apetite pode estar associado a disfunções da tireoide;

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13. Sede em excesso

A sede em excesso também pode acender o alerta amarelo. Ela pode ocorrer apenas depois de uma série de exercícios mais intensos, ou em um dia mais quente e seco, mas a sede constante pode estar relacionada ao diabetes, problemas renais, hepáticos e da tireoide;

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14. Perda de peso

A perda de peso está associada à recusa em se alimentar, mas pode revelar outros problemas. É comum que a ração escolhida não forneça os nutrientes necessários, fazendo o cachorro emagrecer, mas o sintoma também pode estar relacionado a distúrbios gastrointestinais, insuficiência renal crônica, insuficiência pancreática exócrina (IPE) e diabetes;

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15. Perda de pelos

A perda de pelos, em algumas raças caninas, está relacionada à troca sazonal e não representa problemas, além do reforço na faxina doméstica. A perda excessiva, no entanto, pode indicar problemas mais ou menos graves, como infestações por parasitas (carrapatos e pulgas), alergias de pele, alimentação inadequada e insuficiência respiratória (especialmente entre os animais de focinho achatado).

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Os procedimentos

As emergências se caracterizam de acordo com a intensidade dos sintomas apresentados pelos cachorros. Uma queda testemunhada pelos tutores rapidamente será socorrida, mas se o acidente aconteceu quando o animal estava sozinho, os sinais podem parecer inexplicáveis.

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Nos casos graves, a procura pelo veterinário deve ser feita da forma mais rápida possível. Por exemplo, se o cachorro ingerir um brinquedo, não é recomendável esperar para ver se ele consegue eliminá-lo.

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Os sinais de colapsos e intoxicações também exigem rapidez por parte dos tutores. Nos casos mais severos, vale o princípio da “hora de ouro”: na primeira hora depois do início da manifestação dos sintomas, as chances de reverter o quadro são muito maiores.

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