Qual é o tempo de vida do pitbull?

Um pitbull tem entre 12 e 14 anos para aproveitar a vida. Esta expectativa de vida é muito próxima da verificada entre os cães sem raça definida (SRD), popularmente conhecidos como vira-latas. A explicação é simples.

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O lobo, ancestral dos cães, vive entre seis e dez anos em condições selvagens. Esta condição começou a mudar à medida que os humanos passaram a desfrutar de melhores condições de segurança, conforto e bem-estar.

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Parceria evoluindo sempre

A melhor qualidade de vida dos humanos refletiu também na condições de seus companheiros. Os cachorros foram os primeiros animais a conviver diretamente com indivíduos do Homo sapiens. Gatos, bois, cavalos, porcos, carneiros e bodes chegaram muito tempo depois.

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O desenvolvimento da civilização permitiu maior expectativa de vida tanto para os humanos, quanto para os seus companheiros do Reino Animal. No século 19, com a descoberta dos micro-organismos — e, quase imediatamente, das vacinas - proporcionou uma longevidade ainda maior.

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No cravo e na ferradura

Não se sabe exatamente quando os homens começaram a desenvolver raças caninas, mas a prática se perde na noite dos tempos. À medida que nós diversificávamos as nossas atividades cotidianas, os cães também foram se adaptando.

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Provavelmente, as primeiras raças foram fruto do acaso. Entre um grupo de pescadores, os cães também aprenderam a pescar. Entre povos montanheses, eles aprenderam a escalar, a encontrar os melhores caminhos e até a resgatar humanos e caninos perdidos.

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Análises genéticas indicam que, entre as raças mais antigas, estão: basenji,saluki, hound afegão, terrier do Tibete, lhasa apso, chow chow, pequinês, shar-pei, shih-tzu,akita, shiba-inu, malamute do Alasca, husky siberiano e samoieda.

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Isto explica duas coisas: que os humanos habitantes do Extremo Oriente e do círculo polar Ártico devem ter sido os primeiros a especializar os cães.

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E que os cães se deram muito bem em temperatura extremamente baixas e talvez sejam a chave para compreender a ocupação humana de ambiente hostis, como o Ártico e os montes do Himalaia.

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Uma surpresa deste estudo foi a descoberta de que o pharaoh hound — o cão do faraó — que se acreditava muito antiga, é na verdade uma reedição relativamente recentes. Cães semelhantes são descritos em documentos de cinco mil anos, mas o estudo do DNA demonstrou que a raça foi desenvolvida — ou ressurgiu — há pouco mais de dois mil anos.

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Transtornos comuns

Tudo isto para dizer que, quando começamos a fazer cruzamentos seletivos — a chamada seleção artificial —, visando apurar uma característica ou outra, nós também perpetuamos algumas doenças dominantes em algumas linhagens caninas.

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Por exemplo, cães pastores apresentam forte tendência à displasia coxofemoral; os nanicos, como o maltês, podem apresentar dentição dupla; os dálmatas têm propensão ao desenvolvimento de cálculos renais, e assim por diante.

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Os vira-latas, cujos cruzamentos não seguem nenhum planejamento, fazem valer a teoria da seleção natural, em que prevalecem as características mais adequadas à sobrevivência da espécie.

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Por isto, os cães SRD são menos suscetíveis a algumas doenças específicas e, desta forma, tornam-se aptos aos cruzamentos e à consequente manutenção da espécie — isto, se não tiverem de sobreviver abandonados na selva de pedra.

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E o pitbull?

Ao contrário de outras raças caninas, selecionadas pelo porte, o temperamento, a resistência ao calor ou ao frio e até pela beleza, o pitbull é fruto de uma série de cruzamentos que tiveram um único objetivo: desenvolver cães de briga.

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Os animais desejados pelos criadores originais precisavam ser fortes e resistentes, inclusive à dor. Para esses criadores, pouco importava a cor da pelagem ou o formato das orelhas. O fundamental é que fossem bons de briga.

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Desta forma, surgiram estes cães, que, além da agressividade e da violência, herdaram um tempo de vida mais dilatado. Para sorte dos atuais apaixonados pelo pitbull, ele pode atingir até 16 anos, quase sempre sem o risco de doenças e complicações.

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A história do pitbull

No século 19, muitos ingleses se divertiam com um esporte truculento: o bull baiting, ou luta entre cães e touros. Os buldogues ingleses foram desenvolvidos especialmente para estes torneios. Alguns “torcedores” diziam acreditar que a carne dos touros ficava mais macia depois dos combates.

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O bull baiting, no entanto, foi proibido na Inglaterra em 1835. Sem as lutas com touros, os ingleses decidiram organizar lutas entre cães. Começaram os cruzamentos e descobriu-se que os filhotes de hounds com terriers, chamados de half and half (meio a meio), apesar de pequenos, eram bons lutadores.

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Além do buldogue inglês, as raças utilizadas nos cruzamentos foram: staffordshire terrier, bull terrier, irish terrier e, quando os mestiços foram exportados para os EUA, os american bull terriers também entraram na “receita”.

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A preocupação não era estética. O resultado desejado era o melhor cão de briga possível. E o resultado foi o surgimento do american pit bull terrier, raça reconhecida ainda no final do século 19.

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Até hoje, o padrão do pitbull pode ser considerado “relaxado”. Com exceção do azul (na verdade, cinza azulado), todas as cores são permitidas. A heterocromia (olhos de cores diferentes) não é considerada uma falta grave. O peso varia de 13 a 34 kg e a altura na cernelha, de 43 a 53 cm.

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Mesmo assim, o pitbull ganhou características exclusivas: a cabeça grande e larga, com formato de cunha quando vista de frente, crânio e focinho paralelos e unidos por um stop bem definido e os arcos supraorbitais também definidos são algumas das características dos pitbulls, que, além disto, gozam de muito boa saúde.

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O importante é não estimular os dons agressivos originais. Para tanto, criadores conscientes aproveitam os exemplares mais dóceis para ampliar o plantel. Em casa, os tutores precisam dar atenção especial ao adestramento e à socialização.

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Muitos cães foram desenvolvidos para o combate. Antes do pitbull, buldogue inglês, rottweiler e doberman, entre outros, já foram os “assassinos de plantão”. Os cachorros, no entanto, sempre retomam a docilidade que aproximou humanos e caninos.

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