Ração úmida ou seca: qual é melhor para os cachorros?

Ração úmida ou seca, qual é melhor para os cachorros? Mesmo os tutores experientes ficam em dúvida sobre a escolha da melhor ração para os cachorros. É possível escolher alimentos secos e úmidos (há também os superúmidos, sobre os quais falaremos na sequência).

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Todo pai de pet quer oferecer o melhor para os cachorros – e isto inclui a escolha da ração. Seja qual for o produto, no entanto, é importante garantir que ele seja capaz de suprir as necessidades nutricionais dos peludos, sob diversas situações: idade, condições gerais de saúde, convalescença de traumas e doenças, gravidez, etc.

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Confira a seguir os prós e contras das rações secas e úmidas e qual alimento deve ser oferecido para os cachorros tanto no dia a dia, quanto em situações específicas.

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De qualquer maneira, lembre-se de não cair nas armadilhas de algumas “modinhas”, como escolher alimentos sem glúten ou lactose (uma opção para pouquíssimos cachorros que sofrem de intolerância alimentar).

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Outro perigo é o das rações com baixo teor de proteína. Os cachorros são animais preferencialmente carnívoros e a sua nutrição depende basicamente da ingestão de proteínas de origem animal. Apenas um veterinário pode sugerir a redução de um ou outro nutriente.

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As diferenças da ração úmida e seca

Talvez a diferença principal entre a ração seca e a úmida seja o preço: esta última é geralmente bem mais cara. Uma lata de 400 gramas (que serve três refeições para cães de pequeno porte) custa de R$ 20 a R$ 40 (existem marcas bem mais caras). Um sachê individual sai por R$ 3 a R$ 5.

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Já um pacote de 1 kg de ração seca do tipo premium, que fornece todos os nutrientes necessários, custa por volta de R$ 20 e garante até seis refeições (também para cães pequenos). Há embalagens econômicas, com 10 kg ou 15 kg, em que a economia é ainda maior.

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Outro inconveniente da ração úmida é que, uma vez que ela seja servida, não poderá ser reaproveitada. Se o cachorro recusar o alimento (ou não ingeri-lo nas duas horas seguintes), não há muito o que fazer além de jogar a refeição no lixo. Por isso, o ideal é adquirir os sachês individuais.

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Por outro lado, a ração úmida é mais palatável do que o alimento seco. Apesar de parecer inodora (e também insípida) aos nossos sentidos, ela é formulada para estimular principalmente o olfato dos cães, que podem considerá-la uma verdadeira iguaria.

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A ração seca, portanto, pode ser oferecida no dia a dia e a ração úmida, em condições específicas. Por exemplo, alguns cachorros enjoam de um alimento depois de alguns dias ou semanas, mas o prato pode ser “turbinado” com a ração úmida, inclusive misturando os dois produtos.

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Naturalmente, estimular o apetite dos cachorros também pode ser obtido com receitas caseiras, como uma colher (sopa) de iogurte natural, a adição de molhos de carne ou de legumes (é preciso prepará-los sem condimentos nem sal) ou até mesmo de água morna, para alterar a textura dos grãos de ração seca.

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Os tutores são os mais indicados para escolher o alimento e estabelecer estratégias para estimular o apetite dos cachorros, porque são eles quem mais conhecem os peludos. Em caso de dúvida, é importante ouvir as orientações e conselhos de um veterinário de confiança.

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Condições especiais

As rações úmidas são boas escolhas para os filhotes, especialmente quando estão trocando os dentes e sentem o desconforto da chegada da dentição definitiva, que começa a surgir por volta dos quatro meses de vida, mas só se completa, em média, com oito meses.

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Os tutores também podem providenciar brinquedos mais duros e rígidos. Ao mordê-los, os filhotes massageiam a gengiva e amenizam o incômodo, com um bônus extra: enquanto estão ocupados com ossinhos e bolinhas, eles têm menos tempo para destruir outros objetos.

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Se a opção for pela ração seca, que oferece mais praticidade para guardar e servir, os tutores podem oferecer o alimento úmido nos primeiros meses e trocá-lo com a regra dos 10%: a cada dia, a ração úmida vai sendo gradualmente reduzida.

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Em qualquer caso de troca de ração, aliás, é importante que a troca seja gradual: os cachorros precisam se acostumar com o novo alimento (aroma, sabor, textura, etc.). Além disso, a composição pode ser diferente a ponto de gerar alguns desconfortos gastrointestinais passageiros.

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A ração úmida também pode ser uma boa opção para os cachorros idosos, especialmente os que tiveram problemas com os dentes e as gengivas. A maioria dos tutores tende a negligenciar a higiene bucal e, por isso, a maioria dos peludos sofre com acúmulo de tártaro, que propicia a formação da placa bacteriana, causadora de gengivite e outros transtornos da boca e da garganta.

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Enquanto se tornam velhinhos, os cachorros também podem sofrer trincas e fraturas nos dentes, ou simplesmente ter a dentição enfraquecida. Se a mastigação fica mais e mais difícil, a ração úmida pode substituir os grãos secos sem grandes alterações da rotina.

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A ração superúmida

Ela é indicada, por profissionais de saúde, em situações especiais, quando os cachorros precisam de alguns nutrientes que não estão presentes na formulação da ração seca, mesmo em produtos “premium” e “super premium”. É um alimento mais macio, indicado também para os cães com dificuldades na mastigação.

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A suplementação dos nutrientes quase sempre depende de condições específicas, como gravidez, lactação, avanço da idade e convalescença de traumas e doenças. Algumas rações especiais têm a vantagem de fornecer os suplementos sem alterar a rotina: não é preciso convencer os peludos a tomarem alguns comprimidos ou mastigarem tabletes, que podem não ser muito palatáveis.

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Este tipo de alimento é especialmente indicado para cães com problemas renais. Algumas raças caninas são especialmente suscetíveis à insuficiência renal. É o caso do shar-pei, do doberman, do samoieda, do beagle e do cocker spaniel. Se a doença se tornar crônica, a ração superúmida pode ser a solução para atenuar os sintomas.

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A ração superúmida também pode ser escolhida nos cães que se recusam a ingerir líquidos – em muitos casos, os tutores precisam incentivar os peludos a tomarem água. Graças ao alto teor de umidade, estes produtos colaboram para a hidratação, mantendo a saúde e a aparência geral sempre em dia.

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Conclusões

A ração seca é a opção mais prática para alimentar os cachorros. Escolhendo marcas de qualidade e oferecendo a quantidade indicada (de acordo com a idade, porte, sexo, nível de atividade física, etc.), os peludos têm todas as necessidades nutricionais atendidas.

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É muito mais fácil e prático transportar, guardar e servir a ração seca. Os tutores precisam apenas prestar atenção para manter as embalagens sempre fechadas, longe do alcance de eventuais “assaltos”, em ambientes arejados, sem umidade e preferencialmente escuros.

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A ração úmida pode ser reservada para os animais que estão se recuperando de alguma doença ou acidente, mas também é indicada no caso de alergias e dermatites.

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Cães com problemas nas orelhas, na pele e na pelagem podem superar os desconfortos com esta forma de alimentação, mas é preciso estar atento, porque o excesso de umidade pode ter efeito contrário, aumentando os efeitos das reações alérgicas.

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A ração úmida é indicada também para os cães braquicefálicos (de focinho achatado), que muitas vezes apresentam problemas para mastigar e engolir. É o caso do pug, dos buldogues, do boxer, etc.

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Os cachorros de raças de pequeno porte, como lhasa apso e shih tzu, apresentam um distúrbio relativamente comum: os dentes de leite não caem na época em que os permanentes estão despontando. O resultado é que a dentição dupla fica encavalada e prejudica a ingestão dos alimentos.

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Na maioria dos casos, é preciso extrair os dentes de leite (uma tarefa para veterinários especializados). Enquanto os cães estão cuidando do sorriso, a ração úmida facilita bastante a ingestão diária dos alimentos.

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Como já foi dito, a ração úmida melhora a palatabilidade, estimulando o apetite dos cachorros – e garantindo que eles absorvam todos os nutrientes para se manter saudáveis, alertas e brincalhões. Ela pode ser apenas salpicada sobre a ração seca, ou oferecida em momentos especiais, aqueles em que os peludos merecem um agrado especial.

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