20 raças de cachorros mais 'estranhos' do mundo

Descubra algumas das raças caninas mais 'estranhas' do mundo.

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Quando pensamos em cães, vêm à mente filhotes fofinhos, parecidos com bolinhas de pelos. Ou então, animais imensos, como o mastim napolitano, nobres, como o afghan hound, ou poderosos, como o rottweiler.

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Para falar a verdade, o mastim napolitano, com o corpo todo enrugado, e o afghan hound, com o focinho excessivamente pontudo, poderiam ser incluídos nas características estranhas, se as raças não fossem relativamente conhecidas no país.

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Mas existem alguns cães que não são nada convencionais. Eles são esquisitos, exóticos, diferentes. Talvez por isso, talvez pela conduta sempre leal, algumas raças caninas acabem se tornando populares, queridinhas.

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Algumas celebridades ajudam a valorizar os cachorros. Uma socialite, uma estrela de cinema, um atleta internacionalmente conhecido ou um membro da realeza aparece com um cachorro esquisito e logo todos – ou quase todos – querem saber qual é a raça, como é o temperamento, quanto custa o animal.

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Para satisfazer a curiosidade ou para ter como companheiro, apresentamos a seguir as raças caninas mais estranhas do mundo. É importante lembrar que, diferentes ou não, eles são cachorros, com todas as qualidades e defeitos da espécie.

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E, mesmo em se tratando de um filhotinho de cruz-credo, quando ele cativa o coração de alguém, torna-se precioso, inigualável, insubstituível, bonito. Como disse Antoine de Saint-Exupéry, “o essencial é invisível para os olhos”.

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01. Cão pelado mexicano

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Xoloitzcuintle é uma raça canina nativa do México, considerada a mais antiga da América, tendo surgido antes da chegada dos exploradores europeus. Os povos astecas o identificavam com o deus Xoiotl (de quem herdou o nome).

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O xolo, como é mais conhecido, era o responsável por conduzir as almas dos mortos ao submundo. Na tradição asteca, a morte não estava associada a tristeza e luto. É um cão silencioso naturalmente, apegado à família, um pouco teimoso e desconfiado com estranhos.

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O cão pelado mexicano apresenta duas variedades: standard e miniatura. Apesar de não te pelos, estes cães conseguem manter a temperatura corporal em torno de 40°C, um pouco acima da média canina. Os cães pelados são uma boa alternativa para pessoas alérgicas, apesar de não haver raças totalmente hipoalergênicas.

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02. Cão pelado peruano

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Não se sabe a origem exata da raça: alguns historiadores acreditam que ela seja descendente de cães europeus trazidos no século 16; outros, que ele tenha sido trazido por imigrantes chineses, depois da abolição da escravatura no Peru (1854).

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Apesar da hipóteses opostas, há ilustrações de cães semelhantes ao pelado peruano em peças de cerâmica pré-incaicas, datadas de 300 a.C. a 1460 d.C. Apesar do nome, os cães da raça apresentam vestígios de pelos nas extremidades.

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O cão pelado peruano – um animal esbelto, ágil, forte e rápido – apresenta-se em três variedades (pequeno, médio e grande), todas reconhecidas oficialmente pela Federação Cinológica Internacional (FCI). Os animais de maior porte chegam a atingir 65 cm de altura na cernelha.

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03. Cão de crista chinês

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Mais um pelado, mas com topete (que se espalha até o pescoço) e tufos de pelos nas patas. Apesar de ser considerado um dos cães mais feios do mundo, o cão de crista chinês é brincalhão, divertido e adora crianças.

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Os primeiros cães da raça conviveram com a nobreza da dinastia Han, que governou a China de 206 a.C. e 220 d.C. A raça continuou popular e, a partir do século 11, tornou-se a favorita dos marinheiros do país, que exploraram diversas terras (é possível que tenham chegado à América).

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Algumas representações antigas mostram que cães parecidos com o cão de crista chinês já conviviam com povos tão diferentes como turcos, egípcios e sul-africanos no século 16. Os primeiros “cristas” chegaram à Europa por volta de 1800. A partir de então, com cruzamentos seletivos, estes cães se tornaram menores e esbeltos, semelhantes à aparência que exibem atualmente.

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04. Komondor

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O komondor é um dos molossos desenvolvidos pelos europeus, a partir do século 11, para o pastoreio e guarda de ovelhas na região da atual Hungria. Provenientes dos montes Urais, na divisa entre a Europa e a Ásia, com os magiares, eles atuaram durante séculos como cães pastores.

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Ele descende de cães da estepe da Sibéria e provavelmente tem nas veias o sangue de mastins tibetanos. A escolha do komondor como pastor foi a cor da pelagem: brancos ou creme, os cães eram confundidos com ovelhas por ursos e lobos, que acabavam atacando o animal errado.

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O aspecto exótico do komondor fica por conta da aparência. A pelagem comprida, macia e densa forma fios emaranhados semelhantes a dreadlocks. Os cães da raça são rústicos, fortes e musculosos, mas também são ágeis e gentis.

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05. Puli

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Mais uma raça húngara inteligente, ativa, confiante, segura de si e portadora dos mesmos dreadlocks que caracterizam o seu “primo”. O puli é independente e um pouco manipulador, mas muito dedicado à família. Os cães da raça continuam brincalhões e alegres mesmo em idade avançada.

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O puli também chegou à Europa com os magiares. Os cães da raça são bem menores e mais ágeis e dominantes, “impondo a vontade” às ovelhas e obrigando-as a seguirem as regras. Na companhia de humanos, eles tendem a exibir comportamento semelhante.

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A pelagem da puli é muito densa. Os fios encaracolados quase impedem a observação dos olhos e orelhas, inclusive porque os cães da raça têm a cabeça pequena. Os cachorros são bons cães de guarda, mas preferem uma rotina intensa de atividades físicas. Brincar, correr e pular são as atividades preferidas durante a vida inteira de um puli.

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06. Bedlington terrier

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É um dos cães terriers mais antigos de que se tem notícia. Ele descende dos cães de ciganos que acamparam em Rothbury, norte da Inglaterra, no início do século 18. O bedlington terrier é um excelente caçador, mas dono de uma aparência muito estranha.

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Além de caçar raposas e texugos – e deixar ovis e galinheiros em paz – os cães da raça também são excelentes nadadores. O pelo duro, semelhante ao de um carneiro, proporciona blindagem contra a água fria.

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O bedlington terrier é uma raça bastante rústica. São cães ágeis e velozes, capazes de saltar cercas altas. Inteligentes e companheiros, rapidamente desfazem a primeira impressão que causam. Os cães da raça são cabeçudos e feios, mas extremamente afetuosos e protetores: eles são capazes de atacar animais maiores, se entenderem que a família está em risco.

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07. Griffon de Bruxelas

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A aparência alienígena costuma assustar, mas o griffon de Bruxelas é dócil, tolerante (inclusive com crianças pequenas), curioso e fácil de adestrar. Os cães da raça são silenciosos e obedientes, a menos que sejam deixados sozinhos por períodos prolongados.

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Em sua terra natal, a Bélgica, é considerado como raça distinta dos griffons belgas e dos petit brabançons, mas as associações de cinofilia entendem que se trata da mesma raça. Estes cães são pequenos, com o corpo curto e atarracado, cabeça grande e arredondada, boca pequena, sobrancelhas grossas (com alguns tufos), bigodes e barba. O pelo é áspero e grosso.

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Apesar da aparência esquisita, o griffon de Bruxelas é muito apegado à família, um verdadeiro chiclete. Ele segue o tutor durante o dia inteiro, não se cansa de brincar, mas também gosta de colo e carinho na medida certa. Pode ser criado em apartamentos, desde que seja levado para passear diariamente.

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08. Pastor bergamasco

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Este italiano de Bérgamo é um descendente de cães asiáticos que chegaram à Europa por volta do século 11 e está na linhagem de diversas raças europeias, como o pastor de Brie. Além do pastoreio, ele já foi empregado em ações policiais, como cão farejador e de resgate.

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A pelagem acinzentada, crespa, longa e densa deixa evidente que o pastor Bergamasco descende do komondor. Ele também apresenta dreadlocks pelo corpo inteiro, inclusive na cauda, que vai se afunilando até a extremidade. A pele, no entanto, é fina e lisa, sem rugas. O pastor Bergamasco também não apresenta barbelas nem papadas.

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Na cabeça, o pelo é mais liso, escondendo os olhos grandes e castanhos. As sobrancelhas proeminentes atenuam um pouco a fisionomia, conferindo uma expressão doce, mas sempre atenta. O pastor Bergamasco é feio, mas atrai pela meiguice.

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09. Mastim tibetano

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Ele foi desenvolvido por povos nômades da Índia, China e Tibete. Já foi um cão boiadeiro, mas hoje é adotado principalmente para companhia. Alguns estudiosos acreditam que o mastim tibetano é a raça mais próxima dos antigos molossos romanos.

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O termo “mastim” deixou de ser usado oficialmente para designar cães molossoides e atualmente discute-se a mudança do nome da raça, que em breve poderá se tornar o “cão montanhês do Himalaia).

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A raça é considerada a mais cara do mundo. Em 2014, um empresário chinês desembolsou US$ 750 mil para adquirir um mastim tibetano. Rústico, largo e musculoso, ele também é chamado de cão leão, apesar de não lembrar em nada a ferocidade e elegância dos felídeos africanos; na verdade, ele se parece mais com um urso desengonçado, apesar de ser relativamente ágil e rápido. É um animal tranquilo, equilibrado, não muito sociável, mas bastante inteligente.

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10. Bull terrier inglês

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O que chama a atenção é a nada convencional cabeça-de-ovo. A raça surgiu em 1860, a partir de cruzamentos entre antigos buldogues e terriers ingleses brancos, dos quais herdou o focinho alongado. A ideia era obter cachorros mais elegantes do que os cães de briga comuns à época.

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Nos cruzamento, os primeiros criadores utilizaram dálmatas para obter cães de pelagem branca, whippets e pointers para garantir a elegância e rough collies e borzóis para afunilar o focinho, distanciando o english bull terrier dos seus primos de cara amassada.

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O bull terrier atual apresenta uma inconfundível cabeça oval, sem stop. Os olhos triangulares (vistos de frente) e as orelhas portadas sempre eretas contribuem para a aparência esquisita. Os cães da raça, apesar disso, são dóceis com a família, mas desconfiados com estranhos e intolerantes com outros pets.

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11. Pequeno cão russo

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Ele é um dos cães decorativos (apesar de terem sido desenvolvidos para caçar ratos) mais populares no país de origem. A altura máxima permitida pelo padrão é de 26 cm, o que coloca o pequeno cão russo entre os menores cães do planeta. É um animal amável, inteligente e bom companheiro, inclusive com crianças e outros animais de estimação.

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A raça quase desapareceu entre as décadas de 1920 e 1950, quando a voltou a ser cultivada por criadores russos. A raça foi reconhecida oficialmente pela FCI apenas em 2017. Há duas variedades, de pelo curto e longo, mas a característica principal são os fios mais compridos que adornam a cabeça.

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As orelhas são imensas para o tamanho destes cachorros, que pesam entre 1 kg e 3 kg. Bem guarnecidas de pelos, elas destoam da cabeça minúscula. As pernas são longas, com ossos finos e pouco musculosas – trata-se de um animal bastante frágil e delicado. O pequeno cão russo, também chamado de “russian toy”, é um pet para ser levado ao colo.

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12. Norsk lundehund

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A aparência é agradável, mas o aspecto estranho do norsk lundehund está nas patas: os cães da raça possuem ergôs duplos e dedos extras, além de coxins plantares (oito em cada pata) desproporcionalmente grandes para o tamanho médio destes cães, que atingem 38 cm de altura na cernelha.

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Cada pata do lundehund deve ter pelo menos seis dedos. A anomalia se explica: a raça foi desenvolvida para caçar aves marinhas na Noruega (e também recolher os ovos); lundehund significa “caçador de papagaio-do-mar”.

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Para realizar a tarefa, as patas dos cães da raça são maiores, arredondadas e muito macias. No entanto, o papagaio-do-mar, uma das poucas aves a nidificar na costa dos países escandinavos, entrou na lista de animais em risco de extinção e a caça foi proibida. Com isso, o norsk lundehund está se tornando cada vez mais raro.

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13. Catahoula cur

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É uma das raças mais raras do mundo, mas, desde a década de 1970, o catahoula cur se tornou um dos símbolos da Louisiana (EUA), sua terra natal. No Brasil, a raça é chamada de cão leopardo da Louisiana. “Cur”, na verdade, é o termo empregado para designar os cães mestiços.

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Trata-se de uma raça antiga: os ancestrais foram levados para o sul dos EUA especialmente para as atividades de caça. Na América, foram adotados por índios, que os cruzaram com cães nativos e o catahoula cur progressivamente ganhou a aparência atual: um cão tricolor, sem cor predominante, com manchas, pintas e malhas que parecem ter sido feitas por um pintor amador.

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Mesmo com a pelagem estranha, o catahoula cur impressiona pela amizade com a família humana. De qualquer forma, ele não pode ser criado em qualquer lugar: desenvolvido nas pradarias americanas, ele continua precisando de muito espaço e atividade física. Além disso, ele não pode ficar isolado, para não se tornar agressivo ou destrutivo.

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14. Lobo tcheco

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A aparência não é estranha: ao contrário, o cão-lobo tcheco impressiona pela beleza e a nobreza. A “estranheza” está nos genes: trata-se de uma raça híbrida, surgida provavelmente a partir do cruzamento entre um pastor alemão e uma loba-cinzenta selvagem.

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A raça surgiu desse modo em 1955, na antiga Tchecoslováquia (união das atuais República Tcheca e Eslováquia, no centro-leste europeu). Foi uma experiência genética, que demonstrou a possibilidade de gerar descendentes férteis no cruzamento eles lobos e cães.

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Os experimentos se prolongaram até 1965, quando se elaborou um plano para o desenvolvimento do cão-lobo tcheco, que é descrito como um animal vívido, ativo, versátil, resistente, dócil com reações rápidas. Corajoso, desconfiado e excepcionalmente fiel aos tutores. É um cão resistente às alterações climáticas.

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15. Bouvier des Flandres

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A primeira dúvida de que se aproxima de um bouvier (boiadeiro) des Flandres é descobrir se o animal é um cachorro ou um urso. É um animal impressionante, que atinge quase um metro de altura na cernelha (machos), mas que cativa pela docilidade, tranquilidade e natureza agradável.

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A cabeça imensa também ganhou “acessórios” para garantir a aparência estranha. O bouvier des Flandres apresenta barba cerrada, bigode bem desenhado e sobrancelhas destacadas. O pelo esconde o focinho curto, mas não achatado.

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A raça surgiu na Flandres, região atualmente dividida entre a França e a Bélgica que sofreu diversos bombardeios durante a Segunda Guerra Mundial. O bouvier de Flandres, que atuou como cão de resgate e mensageiro durante o confronto, sobreviveu graças aos esforços de um veterinário do exército belga.

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16. Saluki

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Alto, pernalta, com franjas nas orelhas, peito, cauda, faces posteriores dos membros, um dos mais antigos cães a partilhar a convivência com humanos. O saluki foi desenvolvido pelos antigos egípcios, através do cruzamento seletivo entre galgos asiáticos e africanos. Estes cães eram mumificados e enterrados com os nobres da primeira civilização humana.

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A aparência, seja como for, é estranha. Eles são muito altos e com uma pelagem indefinida, curta demais no tronco, excessivamente longa nas orelhas, braços e pernas. Mesmo assim, o saluki figura entre os cães mais caros do mundo.

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Além da aparência, o saluki não exibe a alegria efusiva ao reencontrar os tutores. Ele é reservado e tranquilo; apesar de não gostar de estranhos, também não pode ser descrito como agressivo ou desconfiado. Mesmo assim, ele não gosta de ficar sozinho e odeia deitar-se diretamente no chão.

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17. Cão da serra de Aires

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Oriundo da região de Santo Aleixo, no Alentejo (Portugal), os animais da raça são descritos, em função da aparência, comportamento e até certas expressões faciais, como cães-macacos. Alegres e divertidos, excelentes campeões, parecem estar sempre despenteados, e o pelo dá bastante trabalho para os tutores.

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O cão da serra de Aires não apresenta subpelo, mas a pelagem é comprida, lisa ou ondulada. Os cães apresentam bigodes e barbas fartas, além das sobrancelhas espessas, que não chegam a encobrir os olhos. A raça está perfeitamente adaptada para as mudanças de temperatura da região.

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É um cão de médio porte, acostumado a percorrer longas distâncias nas atividades de pastoreio. Inteligente e dedicado, é bastante tolerante e brincalhão. Ele precisa de exercícios físicos e da companhia dos tutores.

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18. Catalburun

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As narinas dos cães desta raça são totalmente destacadas, dando impressão de serem dois narizes. O nome da raça significa exatamente isso: em turco, “catal” significa garfo e “burun”, nariz. Apesar da característica anatômica, o catalburun não se destaca por um faro mais apurado que o dos demais cães.

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Trata-se de uma raça antiga, descendente direta dos antigos molossos assírios e romanos – e talvez seja fruto do cruzamento destes dois cães. O “nariz duplo”, apesar de não oferecer nenhuma vantagem adaptativa, confere um ar amistoso, depois que as pessoas superam as primeiras impressões.

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O catalburun já foi empregado em praticamente todas as funções que um cachorro pode desempenhar: guerreiro, pastor, guardião, acompanhante, etc. Ele tende a ser solitário e independente, mas pode se tornar afetuoso, inclusive com as crianças, se receber a educação adequada.

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19. Lagotto romagnollo

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É um cão d’água europeu, desenvolvido para a caça de patos na região da Romanha, no norte da Itália, onde também foi empregado para a coleta de trufas (cogumelos subterrâneos). Ele tem a aparência de um bicho de pelúcia, porque os pelos parecem ter sido milimetricamente aparados.

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A pelagem curta, encaracolada, lanosa e impermeável do lagotto romagnollo cobre o corpo inteiro e se torna mais clara com a idade. Os cães da raça soltam poucos pelos, o que os coloca entre as principais opções dos alérgicos. Mas eles também são considerados difíceis, quando se trata de adestramento.

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O lagotto romagnollo é um cão de porte pequeno a médio (entre 40 cm e 50 cm de altura). Outro detalhe esquisito é a cabeça grande, com focinho amplo e orelhas com pontas arredondadas, que parece ter sido emprestada de um cão maior. De qualquer forma, é um cão prestativo e amigável.

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20. Leão da Rodésia

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É um cão bonito, arteiro, curioso e sempre em movimento. A parte estranha do rhodesian ridgeback é uma faixa de pelos invertidos que acompanha a coluna vertebral: a aflitiva crista dorsal. A característica, determinada geneticamente, não apresenta nenhuma vantagem aparenta para os cães.

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Apesar do nome, ele não se parece com um leão. Na verdade, cães da raça foram usados na caça a leões e outros grandes animais da África. Acredita-se que ele seja resultante de cruzamentos de cães do Mediterrâneo e já era conhecido pelos antigos egípcios.

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Apesar do tamanho (ele chega a medir 70 cm de altura) – e dos pelos eriçados e invertidos – o leão da Rodésia é um cão dócil e fácil de adestrar – ele se destaca em treinamentos de obediência. Na Europa e na Ásia, cães da raça são utilizados em operações policiais e também como guias de cegos. A Rodésia faz parte do atual Zimbábue.

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