10 raças de cachorros que vivem mais

Eles vivem menos e sempre deixam saudades. Mas algumas raças de cachorros vivem mais tempo.

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De acordo com o “Guinness Book of Records”, o cão mais longevo do mundo era um boiadeiro australiano, que viveu na Província de Vitória. Bluey chegou aos 29 anos e cinco meses. Os cachorros vivem pouco. Para a maioria dos tutores, eles deveriam ser eternos. Algumas raças caninas, no entanto, são conhecidas pela longevidade.

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Existe uma polêmica sobre o cão mais velho do mundo. Também na Austrália, em 2016, a imprensa noticiou a morte de Maggie, que teria ultrapassado a marca dos 30 anos. Brian McLaren, o tutor da kelpie, não tinha documentação para comprovar a idade.

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O cão brasileiro mais velho é Fred, um pinscher miniatura que ficou famoso nas redes sociais em 2018. Ele já tinha 24 anos quando se tornou digital influencer, mas os problemas de saúde atrapalhavam bastante. Fred morreu pouco depois de conhecer a fama.

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Infelizmente, não existe uma fórmula para prolongar a vida dos peludos. O porte e a tendência genética a algumas doenças influenciam na expectativa de vida. Os grandões se desenvolvem fisicamente muito rápido, mas também envelhecem mais rápido que os pequenos e quase sempre morrem antes.

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Antes de conferir a lista das raças de cachorros que vivem mais, vale lembrar que é necessário adotar algumas medidas para aumentar a qualidade e o tempo de vida. Em geral, cães velhinhos são os que:

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1. Realizam atividades físicas diariamente. A intensidade e o tempo dependem do tamanho e da idade, mas passeios e brincadeiras são fundamentais durante a vida toda;

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2. A alimentação precisa ser balanceada, para que todos os nutrientes necessários estejam presentes nas refeições. Rações de má qualidade comprometem a nutrição e a saúde;

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3. A vacinação é fundamental. Diversas doenças infectocontagiosas, algumas delas fatais, podem ser evitadas. Mas mesmo uma gripe pode evoluir para uma pneumonia e levar à morte;

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4. A higiene é mais uma tarefa imprescindível. Banhos regulares, escovações para eliminar pelos mortos e possíveis parasitas na pelagem (pulgas, piolhos, etc.) e a limpeza dos dentes garantem uma vida mais longa.

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As raças de cachorros que vivem mais

A seguir, apresentamos as raças caninas que vivem mais. Trata-se de uma média – não significa que todos os cães da raça atingirão a velhice. É importante que os vira-latas geralmente são mais saudáveis do que os animais de raça.

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1. Chihuahua

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É a raça campeã em longevidade. A expectativa média de vida é de 18 anos, mas um chihuahua pode chegar aos 20 anos com saúde e capacidade total de locomoção.

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Os tutores precisam ficar atentos, porque muitos chihuahuas apresentam luxação da patela, um desgaste da rótula, osso em que se sustentam os músculos da coxa.

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O desgaste dos dentes também é relativamente comum. A dentição deve ser escovada diariamente, preferencialmente com a ponta do dedo.

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A hipoglicemia (que do nível de glicose no sangue) também é um problema comum. Chihuahuas comem pouco, mas é importante mantê-los nutridos. Para os mais enjoados, fracionar a ração em pequenas porções e oferecê-las ao longo do dia incentiva os pets a comerem.

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2. Lhasa apso

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Os cães da raça também chegam aos 18 anos. Em 1939, foi registrado o recorde de um lhasa apso que viveu 28 anos.

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A saúde destes cães pode ser um pouco frágil, especialmente em relação à pele – a dermatite atópica, um problema congênito, é comum entre lhasa apsos.

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Por serem cães alongados e com pernas curtas, os lhasa apsos podem desenvolver problemas nas vértebras, inclusive hérnias de disco. O principal sintoma é a recusa a caminhar.

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Catarata, glaucoma, atrofia progressiva da retina e conjuntivite podem acometer os olhos dos cães da raça. Não há uma prevenção específica, mas é importante manter os olhos limpos e não tosar a franja excessivamente, para evitar a exposição excessiva ao sol.

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3. Beagle

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O vistoso, alegre e ativo beagle pode atingir 16 ou 17 anos. No entanto, um cão americano da Virgínia, Butch, chegou aos 27 anos, em 2009.

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As principais doenças da raça estão relacionadas aos olhos, especialmente microftalmia (condição congênita), catarata e glaucoma. As grandes orelhas pendentes demandam vistorias frequentes por parte dos tutores, para evitar a umidade excessiva e a proliferação de fungos e bactérias.

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4. Maltês

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A raça se desenvolveu na ilha de Malta, no mar Mediterrâneo, e sofreu poucos cruzamentos seletivos em função do isolamento geográfico. Por isso, o maltês quase nunca apresenta problemas genéticos. Cães da raça vivem, em média, 16 anos.

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Apesar do porte, o maltês é um cão forte, ágil e bastante resistente. Por outro lado, ele é suscetível a infecções virais e bacterianas; por isso, a vacinação em dia é fundamental.

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Mesmo algumas doenças infectocontagiosas curáveis hoje em dia, como cinomose e leptospirose, quase sempre levam os malteses à morte. É melhor prevenir.

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5. Lulu da Pomerânia

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O spitz miniatura atinge os 16 anos. A ossatura dos cães da raça é bastante frágil, o que pode levar a problemas ósseos ou das articulações; não são fatais, mas comprometem a qualidade de vida dos pets.

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A persistência do duto arterioso, uma falha no fechamento do canal que liga a artéria pulmonar à aorta, é frequente entre os recém-nascidos.

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Com a popularidade da raça no Brasil – e a “facilidade” de criação, uma vez que o lulu da Pomerânia ocupa pouco espaço –, há muitos criadores irresponsáveis gerando filhotes com problemas congênitos. Antes de adquirir, é importante conhecer o canil e as condições em que os animais são mantidos.

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6. Boston terrier

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Estes cães vivem de 15 a 16 anos. Os principais problemas são provocados por serem animais braquicefálicos – com o focinho achatado – o que reduz a extensão das vias aéreas superiores e pode causa transtornos cardíacos e pulmonares.

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O boston terrier também tem como característica os olhos esbugalhados, condição que facilita as infecções e inflamações oculares. Uma catarata, para um cãozinho da raça, pode ser considerado um risco de vida.

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Os filhotes de boston terrier nascidos em canis responsáveis, que procuram eliminar as deficiências genéticas nos cruzamentos, raramente apresentam problemas. Provavelmente, os tutores visitarão o veterinário apenas na época das vacinas.

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7. Poodle

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Trata-se de uma raça antiga e bastante resistente. Os poodles originais eram responsáveis por resgatar as aves abatidas a tiros por seus tutores, quase sempre mergulhando em águas frias das lagoas da França e Alemanha.

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Um poodle standard atinge 18 anos, mas as variedades menores são menos longevas, vivendo de 12 a 14 anos. Elas são resultado de cruzamentos mais recentes e ainda não estão totalmente aprimoradas.

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Entre os toys, os principais problemas são genéticos. Os poodles muito pequenos são mais suscetíveis à má formação do quadril, cegueira e mal de Addison, que leva gradualmente à atrofia dos rins. Em função da pelagem densa, estes cães podem ter problemas com dermatites e infestações de parasitas.

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8. Dachshund

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Um depoimento pessoal: Oto, o meu dachshund, viveu quase 19 anos e morreu em 2016. Os cães da raça, também chamados teckels costumam ter problemas ósseos, já que a raça é famosa pelo comprimento e as pernas curtas e tortas.

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As doenças alérgicas são relativamente comuns. Intolerância à poeira, pólen, mofo e até picadas de pulgas atrapalham a vida dos dachshunds.

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A periodontite afeta o dachshund de forma especial. Escovar os dentes é uma providência necessária desde quando são filhotes, para evitar a formação da placa bacteriana.

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9. Schnauzer miniatura

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Ele chega aos 14 anos, enquanto a expectativa de vida das variedades standard e gigante não chega aos 12 anos.

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O schnauzer miniatura é resistente e muito brincalhão. Os principais problemas são os de comportamento, já que estes cães, quando ficam sem atividade, ficam entediados e podem se tornar destrutivos.

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Os cães da raça são muito comilões e os tutores devem controlar a quantidade de alimento. Cães obesos apresentam maior facilidade para desenvolver uma série de doenças e o schnauzer miniatura é especialmente suscetível ao diabetes.

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10. Pug

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A popularidade da raça vem crescendo no Brasil. O pug, um cão nativo da China, pode atingir os 15 anos de vida.

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O pug também é um cão braquicefálico, com os distúrbios respiratórios e cardíacos comuns a estes cães, além dos transtornos oculares provocados pelos olhos muito salientes.

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Os cães da raça ressonam desde filhotes, mas qualquer alteração nos roncos é motivo de atenção por parte dos tutores. Eles são bastante suscetíveis a alterações bruscas de temperatura, contraindo com facilidade gripes e resfriados. A tosse dos canis também é uma condição relativamente frequente.

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Apesar do porte pequeno, o pug é predisposto à displasia coxofemoral, doença mais comum entre os cães grandes. Trata-se de uma anomalia genética, que pode ser evitada com a esterilização dos animais portadores da enfermidade.

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As raças mais longevas da nossa lista são todas de pequeno ou médio porte – contrariando a história de Maggie, a kelpie australiana (uma raça de grande porte) que ultrapassou os 30 anos de vida.

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De acordo com estudos do veterinário americano Darren Woodson, o responsável pelo prolongamento da vida é uma proteína chamada IGF-1, produzida em resposta aos hormônios do crescimento. Nos cães de grande porte, existe maior concentração da IGF-1 no sangue e isso aumenta os riscos de doenças mais sérias a partir da meia idade.

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