13 raças de cães para pessoas alérgicas

Certas raças caninas são hipoalergênicas. Veja os cães que podem viver com pessoas alérgicas.

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Definitivamente, os cães são os melhores amigos dos humanos. No entanto, algumas pessoas alérgicas não podem se aproximar de um peludo sem que tenha início uma série infindável de espirros, lágrimas e outras reações.

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Mas as pessoas alérgicas não precisam renunciar à companhia de um cachorro. Algumas raças caninas são consideradas hipoalergênicas – como o próprio nome diz, provocam poucas (hipo) reações. Confira os cães mais indicados para conviver com quem vive às voltas com este tipo de problema.

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É importante considerar que mesmo os cães das raças relacionadas podem ser fatores de afecções alérgicas, caso os tutores negligenciem os cuidados necessários, como banhos, escovações e tosas regulares.

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Alguns vira-latas também podem ser hipoalergênicos. Se for possível conhecer os pais, o ideal é escolher um cão de pelagem curta, rente e deitada (o pelo eriçado tende a cair com mais facilidade).

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A pelagem clara é mais indicada para o clima brasileiro, porque está relacionada a menos problemas dermatológicos. Por isso, um vira-lata caramelo de pelo curto pode ser uma boa escolha.

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01. Retriever do Labrador

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É um cão forte, ágil e muito brincalhão. ele solta poucos pelos e não é comum que apresente problemas dermatológicos. Como regra geral, todos os cães d'água são boas opções para as pessoas alérgicas, em função da pele mais grossa e da pelagem densa.

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02. Basenji

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Ele já está entre nós há mais de quatro mil anos. É uma das poucas raças desenvolvidas na África que obtiveram reconhecimento internacional. A pelagem curta, desenvolvida para climas quentes, cai muito pouco. A pele do basenji é grossa e não se desfaz em partículas.

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03. Bichon frisé

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Apesar de peludo, a pelagem densa e cerrada consegue capturar boa parte da poeira, que só se desprende nos banhos. Além disso, esses cães soltam poucos pelos, são pequenos e cabem em qualquer espaço.

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04. Maltês

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É uma das raças mais antigas da Europa. A pelagem é longa, fina e sedosa, mas não se desprende com facilidade. São uma excelente escolha para quem mora em apartamento. Os descendentes da raça, como os havaneses e bolonheses, também são hipoalergênicos.

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05. Poodle

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Qualquer que seja o tamanho escolhido – toy, miniatura, standard ou gigante – o poodle solta muitos poucos pelos. Quando a raça foi desenvolvida, o objetivo dos criadores era obter uma pelagem que protegesse os cães durante os mergulhos. Ela é cerrada, densa e crespa.

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06. Schnauzer

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O pelo é denso, longo, sedoso e bonito. A boa notícia para pessoas alérgicas é que o schnauzer solta muito poucos pelos, mesmo nas latitudes tropicais, como é o caso do Brasil. É também um cão alerta e ativo, sempre pronto a defender os tutores.

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07. Terrier escocês

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É um cão de caça pequeno (no século 16, na Escócia, a legislação proibia que os camponeses criassem cães grandes). Ele é peludo e barbudo, mas solta poucos pelos. A raça é antiga, mais conhecida pelo Joca (de “A Dama e o Vagabundo”) e pelo selo do uísque Black and White.

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08. Shih tzu

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Ele é pequeno, meigo e doce. Além disso, os cães da raça não trocam os pelos com regularidade: eles só cães quando são escovados ou tosados, tarefas que podem ser executadas a uma distância segura das pessoas alérgicas.

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09. Yorkshire

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É uma das raças mais populares no país. Os pelos longos exigem muitos cuidados, mas caem pouco. O yorkie é um cão ativo e independente. Desde que não fique estressado, ele é uma boa opção para pessoas alérgicas. O estresse é uma das causas das quedas e da caspa.

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10. Cão d’água português

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Pouco conhecido no Brasil, o cão d’água português é uma excelente escolha para os alérgicos. Como todos os cães de mergulho, ele apresenta pelagem densa e pele mais grossa, para compensar os choques térmicos. A manutenção é bastante trabalhosa.

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11. Puli

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A raça foi desenvolvida na Hungria, a partir de cães que chegaram com povos nômades da Ásia. Os dreadlocks do puli impedem que ele espalhe os pelos pela casa inteira. O puli é semelhante ao komondor, mas é mais ágil e menor: trata-se de um cão de porte médio.

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12. Cão de crista chinês

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Apesar de muito antigo (ele era o preferido na dinastia Han, que governou a China de 200 AEC a 200 EC), o cão de crista chinês quase desapareceu no fim do século 19, mas voltou a se tornar popular nos anos 1970. É um cão pelado, com uma belo topete e uma cauda atraente.

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13. Cão pelado mexicano

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Ele foi desenvolvido pelos astecas, que governaram o México antes da chegada dos europeus. É o ancestral de outras raças, como os pelados peruano e americano. Este mexicano é totalmente desprovido de pelos e apresenta pele grossa, cujas células mortas não se desfazem em poeira.

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Em tempo!

Antes de adotar um cachorro, pessoas alérgicas precisam conversar com o médico. Algumas reações podem ser mais violentas e pesquisas científicas indicam que não existem raças caninas totalmente hipoalergênicas.

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Alguns cães, no entanto, perdem menos pelos (a maioria troca a pelagem duas vezes por ano, um pouco antes do verão e do inverno) e desprendem menos células mortas da pele, que muitas vezes se transformam em poeira, irritando narizes e gargantas.

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Contudo, pessoas ultrassensíveis podem ter os sintomas potencializados mesmo na presença de um cachorro pelado. O pelo é o agente alergênico que mais desperta reações nas pessoas alérgicas, mas outros fatores podem causar problemas.

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É o caso, por exemplo, de gotículas de saliva presentes nas muitas lambidas que os cachorros oferecem aos tutores, e mesmo à respiração dos peludos. Outros humanos podem ser alérgicos à urina dos cães – e alguns gostam de demarcar território com pequenas quantidades de xixi por toda a casa.

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Nestes casos, nem mesmo um cachorro de pelúcia é indicado, porque estes objetos acumulam ácaros e pioram os sintomas das alergias. Consulte antes o especialista e controle os sinais das alergias, para só depois escolher o seu melhor amigo!

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