Seu cachorro pode doar sangue para salvar a vida de outros cães

Glitch, no início da sua vida, tinha uma saúde frágil e as visitas ao veterinário eram bem frequentes. Mas não pense que ele tinha horror a isso. Pelo contrário. Todas as idas ao médico para fazer o check-up não era um problema, ele gostava.

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O tempo passou e Glitch se tornou um cachorrinho forte com bastante saúde. Este fator foi preponderante para que ele se tornasse um doador de sangue canino através da instituição de caridade do Reino Unido, a Pet Blood Bank.

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Apesar de não ser de conhecimento de todos, cada vez mais cãezinhos como Glitch estão se tornando doadores de sangue e salvando a vida dos seus companheiros.

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No Reino Unido existem poucos bancos de sangue caninos, o que dificulta, principalmente, os tratamentos de urgência. Na maioria das vezes o dono desconhece o tipo sanguíneo do seu cão e se ocorre algum acidente, o animal pode correr risco de morte. Geralmente, o veterinário escolhe o sangue ao acaso para realizar as transfusões.

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Os especialistas esclarecem que existem cinco grandes grupos sanguíneos caninos. O doador universal é um dos grupos. A raça galgo inglês tende a ter este tipo de sangue e pode doar para todos os cães, sem quase nenhum risco.

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Cães com tipo de sangue positivo são receptores universais e, os negativos, doadores universais. Os bancos de sangue requisitam com muita frequência os tipos de sangue negativo, muito comuns nas raças doberman, boxer, pastor alemão e galgo.

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Os cães, tal qual os seres humanos, precisam cumprir alguns requisitos para serem doadores. O primeiro deles é não ter medo de ir ao veterinário, pois sabemos que alguns têm verdadeiro pavor. O cãozinho Glitch satisfez todas as condições: saudável, temperamento dócil, idade entre um a oito anos, vacinado, sem parasitas e acima de 28 quilos. O sangue também é analisado e o cão não pode estar tomando nenhum medicamento. Os cães podem doar sangue a cada três semanas.

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O procedimento leva de 20 a 30 minutos, mas a doação em si é somente dez minutos. Glitch fica surpreendentemente calmo. Ele é levado para a sala de doações onde seu pulso é verificado. O sangue é retirado da veia jugular do pescoço e os efeitos colaterais são praticamente inexistentes, restando apenas um leve inchaço no local.

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Depois de doar sangue, Glitch e os outros cães recebem mimos como brindes, comida e brinquedos.

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Se quem fica nervoso é você, pode se tranquilizar. O cão não é anestesiado e sai do local podendo voltar as suas atividades normalmente. Glitch é um exemplo. Além de adorar ser o centro das atenções, sua vida transcorre sem problemas após doar sangue.

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Quem tem interesse em tornar seu cão um potencial doador, deve entrar em contato com o veterinário. Ele indicará os lugares onde é coletado o sangue canino.

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