Vale a pena fazer plano de saúde para cachorro?

Um plano de saúde para cachorro é útil em tratamentos e emergências. Veja quando vale a pena fazer.

Apresentamos a seguir as vantagens e desvantagens de fazer um plano de saúde para cachorro. Este tipo de seguro tem formato semelhante ao oferecido para humanos e há vários disponíveis no mercado. Confira quando vale a pena fazer.

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Ao contrário dos serviços destinados a humanos, os cachorros não podem recorrer a um sistema público de saúde quando ficam doentes ou sofrem acidentes: os tutores precisam recorrer a clínicas e hospitais particulares.

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Algumas cidades brasileiras mantêm hospitais veterinários públicos, mas a demanda é muito alta e as distâncias, para a maioria das famílias, muito grandes. Por isso, quem tem condições financeiras deve considerar a possibilidade de contratar um plano de saúde.

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O funcionamento dos planos de saúde

Um plano de saúde para cachorro disponibiliza serviços de prevenção e tratamento para os problemas de saúde dos peludos. Os mais simples oferecem consultas anuais, esquema completo de vacinação e exames ambulatoriais. em algumas apólices, também estão previstas consultas emergenciais.

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No caso de animais portadores de doenças crônicas (e também dos idosos), o ideal é contratar um plano de saúde mais sofisticado, que oferece também serviços de internação hospitalar, procedimentos cirúrgicos, fisioterapia (respiratória, ortopédica, etc.) e até serviços funerários – ninguém gosta de pensar nisso, mas essas situações são esperadas e podem gerar muitos problemas desnecessários.

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Nas grandes cidades brasileiras, existem planos de saúde que oferecem tratamentos alternativos, como acupuntura, massagens terapêuticas, etc. Outras apólices abrangem também tratamentos cosméticos e estéticos (banho, tosa, etc.).

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Os tipos de planos de saúde para cachorros

Ao fazer um plano de saúde para o cachorro da família, os tutores devem considerar alguns pontos antes do contrato. A escolha depende da disponibilidade financeira e do “estilo de vida” dos peludos. Os principais itens a serem considerados são os seguintes:

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a cobertura – alguns planos de saúde trabalham com carências. Por exemplo, as consultas podem ser realizadas logo após a assinatura do contrato, mas exames, vacinas e vermífugos só são disponibilizados alguns meses depois;

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os serviços – em alguns casos, os planos oferecem apenas consultas de rotina, imunização e vermifugação. Eles são uma boa opção para tutores de filhotes e adultos saudáveis, mas podem deixar a desejar no caso de tratamentos contínuos, para animais idosos, traumatizados ou com doenças crônicas;

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a abrangência – os tutores podem contratar apenas serviços ambulatoriais, como consultas, vacinas e exames mais simples, sem necessidade de internação. No caso de uma emergência, contudo, esses planos não cobrem as despesas com internação, procedimentos cirúrgicos e pós-cirúrgicos, por exemplo;

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a localização dos serviços – hospitais, clínicas e laboratórios precisam ficar próximos ao local em que o cachorro reside. Além disso, caso a família tenha o hábito de viajar constantemente com o peludo, é preciso verificar se há disponibilidade de serviços em outras localidades.

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Os preços dos planos de saúde

Assim como ocorre nos serviços para humanos, as mensalidades dos planos de saúde para cachorros varia de acordo com os tratamentos oferecidos. Além disso, elas também aumentam com o passar dos anos.

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Os planos podem cobrir apenas consultas de rotina, mas também garantir exames laboratoriais e de imagem, internações, procedimentos cirúrgicos, etc. Nos planos básicos, é possível encontrar mensalidades a partir de R$ 40. A cobertura completa para um animal de grande porte e idoso chega a R$ 400 mensais.

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É importante ler atentamente as cláusulas do contrato. Em alguns casos, determinados serviços são disponibilizados apenas com o pagamento de taxas extraordinárias. Em outros, a seguradora apenas faz a mediação com os serviços de saúde, que podem ficar momentaneamente indisponíveis.

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O valor dos planos de saúde para cachorros podem ser onerados com a oferta de alguns serviços considerados opcionais, tais como:

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  • auxílio no parto;
  • castração e esterilização;
  • tratamentos fisioterápicos;
  • terapias alternativas, como homeopatia e acupuntura;
  • implante de microchip de identificação;
  • serviços odontológicos.
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Todos os detalhes precisam estar definidos no contrato. Alguns planos de saúde oferecem adicionalmente alguns serviços personalizados, como entregas mensais de rações e petiscos, descontos em hotéis para pets, brinquedos e acessórios, etc.

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Um bom plano deve oferecer o serviço de auxílio funeral, que inclui a remoção dos animais, cremação ou inumação em cemitérios especiais. Existem planos específicos, mas muitas seguradoras fornecem os serviços integrados.

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Pontos a considerar

Os tutores devem escolher o plano de saúde para cachorro que caiba no orçamento familiar, lembrando que as despesas, nos pagamentos diretos (em casos de urgências e emergências), costumam ficar muito acima da mensalidade de um plano.

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Para os filhotes, o ideal é contratar um plano que provisione as vacinas, a vermifugação e o acompanhamento do desenvolvimento físico. Os animais adultos e saudáveis exigem apenas check-ups anuais, também com direito a imunizantes e antiparasitas.

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Um plano de saúde é especialmente indicado para os idosos e para cães que apresentam doenças crônicas. Apesar dos cuidados dos criadores responsáveis, muitas raças ainda são suscetíveis a alguns problemas de saúde específicos.

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No caso de cães atléticos, em especial os muito ativos, os planos de saúde devem cobrir eventuais acidentes em corridas e saltos. Vale o mesmo para os muito pequenos, que podem se acidentar em pequenas quedas, de um sofá ou degrau. É o caso de chihuahuas, pinschers miniatura e lulus da Pomerânia.

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Verifique se o plano oferece remoção dos cães em caso de acidentes, ou da manifestação aguda e súbita de sintomas anormais. Alguns pacotes incluem a transferência dos animais doentes ou traumatizados em veículos especiais.

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Este serviço é especialmente útil para os cães de grande porte, que não podem ser transportados em gaiolas de transporte. Às vezes, é difícil até mesmo levá-los no banco de trás do automóvel da família.

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Até os vira-latas (cães sem raça definida) são beneficiados com a contratação de um plano de saúde. Eles tendem a ser mais saudáveis e resistentes do que os animais de raça, porque a mestiçagem elimina a maioria das predisposições genéticas anômalas, mas precisam de imunização, vermifugação, desparasitação e, claro, igualmente envelhecem e ficam sujeitos a alguns problemas.

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Ao falar de cães idosos, estamos nos referindo a animais de oito anos ou mais – em alguns casos, como o dogue de Bordéus e o boiadeiro de Berna, a velhice chega ainda antes, por volta dos seis anos. Os animais senis, a partir dos 12 anos, requerem cuidados especiais, inclusive suplementos alimentares.

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Problemas caninos comuns

Muitas raças caninas apresentam problemas de saúde específicos, resultantes da seleção feita durante o desenvolvimento e aprimoramento da raça. Quem tem um cão de raça precisa estar preparado para atender a essas possíveis deficiências.

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Os buldogues e outros cães de focinho achatado sempre apresentam problemas respiratórios e, com o avanço da idade, podem desenvolver insuficiência cardíaca. O pug (que também tem a “cara amassada”) é muito suscetível a problemas ópticos – desde a secreção ocular mais intensa até o entrópio e ectrópio, que irritam as córneas, podem perfurá-las e mesmo levar à cegueira.

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Entre os cães de grande porte (pastores e boiadeiros, por exemplo), uma ocorrência comum é a displasia, que pode ocorrer no quadril ou no cotovelo. Trata-se de um encaixe ósseo imperfeito que causa dor e, em casos muito graves, pode levar inclusive à paralisia das pernas.

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Outro problema comum dos grandões, especialmente os que apresentam desenvolvimento físico rápido (como o rottweiler e o fila brasileiro) é a osteocondrose dissecante, em que as cartilagens não se formam adequadamente, causando dores e inflamações.

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Os retrievers do Labrador quase sempre são gulosos, o que pode causar sobrepeso e obesidade, com todos os problemas decorrentes. Por causa das orelhas grandes e caídas, os cocker spaniels costumam sofrer com otites, que precisam de tratamento, para não evoluir para inflamações e infecções mais severas.

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O shih tzu e o lhasa apso, duas das raças mais populares no Brasil atualmente, são muito suscetíveis a luxações da patela, um doloroso desvio nos joelhos que faz os animais andarem mancando e até ficarem imóveis. A artrite é uma doença comum com o avanço da idade.

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Todos os cães podem desenvolver tumores malignos, mas o boxer apresenta maior tendência ao surgimento de linfomas (cânceres nos gânglios linfáticos). O boxer também apresenta transtornos oculares com frequência.

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O dachshund (ou teckel) é famoso pelo corpo alongado, mas esse corpo esbelto pode trazer distúrbios na coluna vertebral. Além dos tratamentos, os tutores devem evitar o sobrepeso e a subida de escadas, para não sobrecarregar as costas.

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Parte considerável dos dobermans apresenta problemas cardíacos. Um dos mais comuns é a cardiomiopatia dilatada, em que os ventrículos do coração se dilatam e não bombeiam o sangue com eficiência. O problema muitas vezes se apresenta de forma aguda, sem sinais anteriores muito evidentes.

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O yorkshire terrier é um cãozinho muito forte, que dificilmente apresenta problemas de saúde – ele foi desenvolvido para percorrer galerias nas minas de carvão, atrás de roedores. A falta de exercícios físicos pode gerar transtornos.

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Outro problema comum na raça é a derivação portossistêmica. Este nome difícil designa uma doença em que a veia porta transporta toxinas do intestino para o fígado. Surgem vômitos, desorientação e até convulsões. Nos filhotes, pode comprometer o desenvolvimento físico.

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O golden retriever tende a apresentar alergias e outras reações na pele. Um sinal de que alguma coisa está errada é o animal se lamber excessivamente. Ao contrário dos humanos, os cachorros não espirram quando são expostos a um alérgeno. Os cães da raça devem ficar longe de pulgas e, em alguns casos, precisam de suplementação nutricional.

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O diabetes é comum no schnauzer, especialmente na variedade miniatura: fique atento à sede excessiva. O chihuahua pode desenvolver colapso da traqueia, com tosse e engasgos frequentes, especialmente depois da atividade física (o passeio diário, por exemplo).

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O dogue alemão frequentemente apresenta a síndrome da dilatação gástrica, mais conhecida como torção gástrica. O problema também é comum em cães de grande porte que comem muito rápido (a solução é elevar os comedouros, fracionar a ração diária e oferecer pequenas porções ao longo do dia).

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Os animais não castrados podem desenvolver tumores nos genitais e nas mamas. Por isso, é importante verificar se o plano de saúde prevê a realização de cirurgias de esterilização. As fêmeas, a partir dos oito anos, podem sofrer com neoplasias nas mamas, nos ovários e no útero. Nos machos, os tumores costumam atingir os testículos e, com menos frequência, o pênis.

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