Yorkshire terrier: saiba tudo sobre a raça

Esperto e brincalhão, o yorkshire é surpreendente. Saiba tudo sobre a raça yorkshire terrier.

O yorkshire terrier é um lindo cão de companhia: pequeno, bonito, ativo, inteligente e dócil. É uma excelente opção, tanto para tutores que vivem sozinhos em pequenos apartamentos, quanto para famílias numerosas. Mas, apesar da aparência frágil, ele é um excelente cão de guarda, alertando sobre presenças e ruídos estranhos.

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O yorkie, como é conhecido, apesar de se parecer com um cãozinho de brinquedo, é um bravo representante dos terriers, cães de pequeno ou médio porte desenvolvidos para a caça na terra (ou embaixo dela).

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Os formatos obtidos pelos criadores foram os mais diversos: do grande airedale terrier (de até 66 cm de altura), desenvolvido para caçar raposas, ao longo dachshund ou teckel- o popular salsicha –, “projetado” para desentocar lebres e marmotas.

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Com toda esta atividade, o yorkshire é um animal esperto, atento, persistente e muito ágil. Os criadores sempre identificaram o potencial da raça para colo e companhia. Depois de muitos cruzamentos seletivos, surgiu um cão pequeno, de pelagem lisa e macia e carinhoso, mas também independente, versátil e persistente – ou, melhor dizendo, bastante teimoso.

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Um pouco de história do yorkshire terrier

O surgimento do yorkshire terrier está associado a um período agitado da história britânica, mais precisamente da região de Yorkshire, um condado situado no norte da Inglaterra, conhecido pela herança romana e viking, pelos castelos normandos, os mosteiros medievais e as primeiras cidades industriais.

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Em Yorkshire, foram instaladas as primeiras fábricas cujas máquinas eram movidas por turbinas a vapor. Para alimentá-las, era preciso muito carvão. Aí o yorkie entra em cena. Os trabalhadores das minas tentaram utilizar gatos para se livrar dos roedores que infestavam as galerias de onde se extraía o carvão.

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Mas os bichanos não ficaram muito interessados em se enfiar debaixo da terra para caçar ratos: havia abundância de presas mais fáceis de capturar nos campos da região. Um pequeno cãozinho, bastante conhecido na Inglaterra, assumiu a função: foi assim que o yorkshire terrier se tornou um rateiro.

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Ainda no século 11, os servos da gleba ingleses (camponeses que pagavam tributos para a Igreja e para os senhores feudais em troca do direito de cultivar a terra) obtiveram permissão para criar cães, mas o tamanho dos animais não podia exceder o de um aro metálico de dez polegadas de diâmetro (pouco mais de 25 centímetros).

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Acredita-se que os servos deram início a uma série de cruzamentos entre cães ingleses dessa época, para obter animais menores, que estivessem “dentro da lei”. O motivo era claro: para os ingleses, cães tão pequenos não serviriam para caçar.

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Os servos da gleba ingleses eram proibidos de caçar nas florestas dos barões (há vasta legislação sobre o assunto; alguns artigos são válidos até hoje). Eles podiam ter cães, mas apenas para espantar pragas das casas, vielas e lavouras.

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Até o final do século 18, a maioria da população inglesa era composta por camponeses. Com o advento da Revolução Industrial e a consequente oferta de melhores condições de trabalho nas fábricas, muitos abandonaram os campos, levando seus cães e instalando-se em pequenas vilas no entorno das tecelagens.

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Produzir tecidos de forma industrial tornou-se uma atividade corriqueira na Inglaterra, muito rentável para os donos das fábricas e também para a Coroa britânica, que, no século 19, construiu o maior império da história. A urbanização foi um subproduto da industrialização.

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Os cães de Yorkshire já eram conhecidos pelo tamanho pequeno, mas cruzamentos espontâneos nas cidades inglesas que estavam surgindo – os cães eram criados soltos – contribuíram para a formação da raça atualmente conhecida.

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O yorkshire terrier é um descendente de cães das raças dandie dimmont, terrier black and tan (castanho e preto), Skye terrier e, provavelmente, maltês. Útil como caçador de ratos, o yorkie logo chamou atenção pela beleza e desenvoltura.

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Nobres e plebeus endinheirados com os lucros das fábricas rapidamente se interessaram pelos caezinhos de pelo longo, liso e brilhante. O cavalheiro britânico Peter Eden, um criador de animais, foi o primeiro a apresentar um cão selecionado em uma exposição, por volta de 1850.

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As exposições caninas estavam se tornando populares no país. Sir Eden exibiu vários cães, que já exibiam o pelo comprido, acetinado, azul e fulvo, além do ancestral de todos, que foi apresentado como um “terrier escocês e de Yorkshire de pelo curto”. O nome, longo demais, logo foi abreviado.

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Apesar de ter se desenvolvido na Inglaterra, a primeira associação a reconhecer o yorkshire terrier foi o American Kennel Club (AKC), em 1885. Em 1898, foi a vez do britânico The Kennel Club corrigir a injustiça. Nesse ano, foi fundado o primeiro clube dedicado à preservação e melhoramento da raça.

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Era o fim da Era Vitoriana. A raça atingiu o máximo de popularidade quando a rainha Vitória, morta em 1901, elegeu um yorkshire terrier como seu animal de estimação predileto. A conduta foi adotada por damas da nobreza e da alta burguesia. Na época, a moda era decorar os cãezinhos com os mesmos motivos do traje do dia.

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O yorkshire tornou-se definitivamente um cão de luxo e de companhia. O antigo rateiro deu lugar à permanência ao lado de celebridades. Graças à sua personalidade, no entanto, os cães da raça adaptam-se facilmente tanto a mansões cinematográficas, quanto a pequenas quitinetes.

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O padrão da raça yorkshire terrier

O yorkshire terrier pertence à Seção 4 (cães de companhia) do Grupo 3 (que engloba os terriers) da Federação Cinológica Internacional (FCI|), órgão ao qual a Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC) é filiada. O último padrão oficial da raça foi publicado em 2011.

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Aparência geral – a principal característica da raça é a pelagem longa, com os pelos pendendo de forma uniforme para os lados do corpo, divididos por uma linha que se estende da trufa à extremidade da cauda.

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Este é um cão de companhia alerta e inteligente. Está sempre bem disposto e é muito vivaz. O contorno geral mostra uma impressão vigorosa de um corpo bem proporcionado.

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Cabeça – o crânio é bem pequeno e plano, não muito proeminente nem arredondado. A trufa é sempre preta e o focinho não pode ser muito alongado.

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O yorkshire terrier exibe mordedura em tesoura completa, perfeita e regular. Isto significa que os incisivos superiores se sobrepõem ajustados aos inferiores e são inseridos ortogonalmente (perpendiculares) aos maxilares. Os dentes são bem colocados e o maxilar e mandíbula, nivelados.

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Os olhos são de tamanho médio, escuros e brilhantes, exibindo uma expressão inteligente e não podendo ser proeminentes. A inserção dos olhos é frontal. As bordas das pálpebras são escuras.

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As orelhas são pequenas, com formato em “V”. Devem ser portadas eretas e não podem ser muito afastadas. São revestidas de pelagem curta, de cor castanha (tan) muito intensa e profunda.

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O pescoço é de bom comprimento, proporcional à cabeça e ao tronco.

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Tronco – é compacto, com o dorso nivelado e o lombo bem firme. No peito, as costelas são moderadamente arqueadas.

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Cauda – há alguns anos, usava-se cortar a cauda (caudectomia) do yorkshire terrier. Atualmente, a prática é proibida pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária, mas alguns cãezinhos podem ter a cauda amputada no parto ou em um procedimento cirúrgico. Nestes casos, o todo deve ter comprimento médio, com pelagem abundante.

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Os pelos da cauda são azuis, de um tom mais profundo do que o observado em outras áreas do corpo, especialmente na extremidade. A cauda deve ser portada um pouco acima do nível do dorso.

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A cauda não cortada apresenta pelagem abundante, também em um tom azul mais profundo, especialmente na ponta. É igualmente portada um pouco acima do dorso e deve ser tão reta quanto possível. O comprimento deve proporcionar uma aparência balanceada.

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Membros anteriores – as pernas são longas, bem guarnecidas de pelos castanhos dourados (tan) e abundantes. As tonalidades nas pontas são um pouco mais claras do que nas raízes.

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Os ombros são bem inclinados, os antebraços são retos e as patas anteriores são redondas, com dedos guarnecidos de unhas pretas.

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Membros posteriores – são perfeitamente retos quando vistos por trás. Os joelhos são moderadamente angulados. As pernas são bem guarnecidas de pelos, com tons castanhos dourados mais claros nas pontas.

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A angulação dos joelhos é moderada e as patas posteriores são semelhantes às dianteiras: redondas, com dedos guarnecidos de unhas pretas.

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Movimentação – o yorkshire terrier se movimenta livremente, com boa propulsão. Apresenta movimento em linha reta dos membros anteriores e posteriores e sempre mantém a linha superior nivelada.

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Pelagem – no tronco, o pelo é moderadamente comprido e totalmente reto (sem ondulações). É brilhante, de textura leve e sedosa, não podendo ser lanoso. Os pelos do tronco nunca devem dificultar os movimentos.

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Os fios castanhos dourados (tan) e abundantes pendem longos na cabeça, com a cor mais intensa nas laterais da cabeça, na base das orelhas e no focinho, onde devem ser bem longos.

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A cor castanha (tan) dos pelos da cabeça não deve se estender até o pescoço. Também não deve haver nenhuma mescla de pelos escuros ou fuligem no castanho de qualquer parte do corpo.

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Cor – azul aço escuro (o yorkie não pode ser azul prateado), estendendo-se do occipital à raiz da cauda, sem ser mesclado de pelos fulvos, bronze ou mais escuros. No peito, a pelagem é castanha (tan) de um tom brilhante e intenso. Todos os pelos castanhos são mais escuros nas raízes, clareando gradualmente até as pontas.

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Peso – um yorkshire terrier deve pesar, no máximo, 3,2 kg.

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As faltas

Qualquer desvio nos termos do padrão oficial deve ser considerado falta e penalizado de acordo com a gravidade e dos efeitos sobre a saúde e o bem-estar dos cachorros. São consideradas faltas desqualificantes (que eliminam os cães em competições oficiais):

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  • agressividade ou timidez excessiva;
  • qualquer sinal de anomalias físicas ou comportamentais.
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Os cuidados com yorkshire terrier

O yorkshire terrier é um cão territorialista. Desenvolvido para caçar ratos, ele não costuma tolerar intrusos em “sua área”. Os cães da raça normalmente se dão bem com humanos, mas não gostam de estranhos e precisam ser acostumados com outros pets desde que são filhotes.

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Um yorkie pode se transformar rapidamente em um pequeno tirano. Graças ao seu tamanho diminuto e à graciosidade e beleza naturais, ele tende a ser encarado como um ente a ser defendido pelos tutores.

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Este excesso de disponibilidade por parte da família humana pode tornar o cãozinho exigente e afetado demais. É importante dar autonomia para que ele possa explorar o ambiente e desenvolver a independência.

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Os cães mimados de maneira exagerada tendem a ter o equilíbrio emocional comprometido. Um yorkie malcriado pode encarar os tutores como parceiros permanentes de brincadeiras – e consequentemente passar a exigir mais e mais atenção.

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O ideal é estimular a independência do cãozinho, oferecendo carinho, mimos e regras. Ele precisa ser ensinado sobre o que pode e o que não pode fazer. Felizmente, o yorkshire é bastante inteligente e adapta-se facilmente às condições estabelecidas.

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Definitivamente, os cães da raça são valentes e destemidos. Eles notam qualquer alteração no ambiente – pessoas e animais estranhos, barulhos, mudanças na disposição dos móveis – e podem reagir mal às novidades.

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O principal cuidado com os cães da raça é a escovação da pelagem, que precisa ser diária. Os pelos finos e longos se embaraçam com muita facilidade e negligenciar o penteado por dois ou três dias pode ser o suficiente para dificultar ou impedir a boa aparência, restando apenas uma tosa baixa para corrigir o problema.

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Pelos mal cuidados não são apenas um problema estético: eles formam nós e podem dificultar a locomoção e até colocar o cãozinho em apuros, prendendo-se em móveis e plantas da casa. Além disso, o pelo desgrenhado facilita o acúmulo de poeira e torna-se ideal para insetos parasitas, como pulgas e carrapatos.

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O yorkshire quase sempre gosta de água. Pode-se acostumá-lo desde filhote a brincar em uma bacia, com uma mangueira ou até mesmo com um borrifador. Isto facilita os banhos, que devem ser dados a cada seis semanas.

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A água do banho deve ter temperatura amena, de morna para fria. A secagem é rápida: o yorkie não apresenta subpelo e provavelmente não irá parar se se mexer até estar completamente enxuto. Não é preciso usar secador de cabelos, mas, se quiser, use temperaturas baixas, para não interferir na produção das glândulas sebáceas, que produzem o lubrificante responsável pelo brilho dos pelos.

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As tosas dependem do estilo do tutor, mas são obrigatórias quando os pelos do dorso começam a tocar o piso: se crescerem ainda mais, irão prejudicar a locomoção e será mais difícil mantê-los bonitos e brilhantes. Os pelos do rosto podem ser aparados com mais frequência, inclusive para facilitar atividades básicas, como comer e beber água.

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Muitas pessoas consideram que o charme do yorkshire está nos pelos longos. Efetivamente, os pelos longos e sedosos são uma proteção contra o frio e uma excelente estratégia para deslizar em grutas estreitas e escarpadas.

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No entanto, a maior parte dos cães da raça está longe de ter de sobrevivendo caçando ratos em galerias das minas de carvão. Além disso, os animais brasileiros nem de longe experimentam o frio do norte da Inglaterra.

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Por isso, a melhor opção é a tosa baixa. Pet designers já desenvolveram uma série de estilos, que continuam deixando os cães bonitos e atraentes, mas adaptados às condições climáticas em que vivem atualmente.

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As tosas frequentes também reduzem a queda de pelos, mas este é um problema com o qual os tutores precisam se acostumar: o yorkie solta muitos pelos, durante o ano inteiro, e acaba decorando a casa inteira com fios castanhos e prateados.

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O estilo e o comprimento das tosas ficam a critério dos tutores. Pelos longos propiciam o uso de ornamentos, como laços e fitas. Não há nada de errado em embonecar os pets, mas deve-se evitar os excessos: eles são cachorros, não são árvores de Natal.

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A raça é geneticamente suscetível a problemas bucais, como tártaro, formação de placa bacteriana e retração das gengivas. Para prevenir problemas maiores, é importante acostumar o cãozinho a ter os dentes escovados pelo menos duas vezes por semana.

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Os cuidados básicos que um yorkshire terrier demanda são os mesmos de todos os cães: alimentação balanceada, passeios e brincadeiras diárias, colo e carinho, adestramento e consultas regulares ao veterinário.

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A saúde do yorkshire terrier

O yorkshire late muito. É a forma que ele encontrou para dizer que alguma coisa está errada no ambiente. Seja como for, ele latirá para o vizinho que passa pelo corredor, para as crianças que correm à frente da casa, para o caminhão barulhento que se aproxima.

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Os latidos só se tornam uma fonte de preocupação quando não são motivados pela defesa do território (e da família), pelos medos normais (trovoadas, fogos de artifício, etc.), pelo excesso de entusiasmo ou pela presença de estranhos.

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Os cães estressados, entediados e mantidos isolados por longos períodos podem latir exageradamente. Cabe aos tutores avaliarem as condições em que os pets estão sendo mantidos e providenciar as correções, para garantir a qualidade de vida dos peludos.

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Como todos os cães de pequeno porte, o yorkshire terrier tem boa expectativa de vida: em média, eles vivem até 15 ou 16 anos. O recorde foi estabelecido por uma dupla que vive em Leicestershire, Inglaterra.

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Tom e Candy, que não são parentes, estão prestes a completar 27 anos e são oficialmente os cães mais velhos da Grã-Bretanha. A tutora, Carol Sault, encontrou casualmente os registros de nascimento dos pets, que viraram notícia instantânea.

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Curiosamente, a tutora diz que nunca levou os cães ao veterinário e costuma oferecer biscoitos doces, chás e batatas fritas para os cãezinhos. Apesar de ser uma história divertida, esta é uma péssima maneira de criar cachorros.

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Eles precisam de vacinas e vermífugos regularmente e as consultas médicas ajudam a prevenir ou atenuar uma série de doenças que podem encurtar a vida ou prejudicar a qualidade e o bem-estar dos pets.

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Os filhotes podem apresentar quadros de diarreia depois que são desmamados e estão se adaptando ao alimento sólido. Não se deve deixar nenhum animal com sinais de diarreia por mais de 48 horas – no caso do yorkie, este intervalo é ainda menor.

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A diarreia causa desidratação, desnutrição e, em casos muito intensos, leva os cães a desenvolver hipoglicemia, a queda dos níveis de açúcar no sangue. O quadro pode levar à convulsão mental e até a convulsões.

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Outro problema comum dos yorkies filhotes é a dentição dupla: os dentes permanentes começam a despontar, mas os dentes de leite não caem. Quando a troca completa não acontece até os sete meses de vida, o veterinário pode decidir pela remoção dos dentes de leite no consultório.

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Os filhotes necessitam ainda de desparasitação frequente, já que os pelos são o ambiente ideal para a reunião de pulgas, piolhos e carrapatos. A pelagem deve ser inspecionada em todas as escovações e, sempre que necessário, é preciso usar produtos específicos.

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Felizmente, existem coleiras, talcos, xampus, produtos tópicos (para serem espalhados na pelagem ou apenas concentrados na cernelha) que erradicam a maioria dos ectoparasitas. Isto garante o conforto e ajuda a evitar irritações de pele, que podem gerar problemas mais graves.

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O acompanhamento médico é importante, porque a dentição definitiva pode crescer torta e até não encontrar espaço para se desenvolver.

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A raça é especialmente suscetível ao shunt hepático, um problema na vascularização do fígado. A doença pode surgir em qualquer idade e não apresenta sinais iniciais. Filhos de cães que desenvolveram a doença precisam ser acompanhados, mas todos os exames veterinários em yorkies se detêm na região do fígado. Em alguns casos, é necessária uma intervenção cirúrgica.

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O colapso da traqueia é uma ocorrência relativamente frequente entre os cães da raça. Ele ocorre quando os animais ficam muito excitados e pressionam a traqueia enquanto querem correr, saltar, agarrar alguma coisa. Em consequência, eles começam a engasgar e ficam muito ofegantes.

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Nesta condição, a solução é não estimular as brincadeiras muito intensas e conversar com o veterinário sobre o assunto. Pode ser necessário fazer mudanças na dieta e nas brincadeiras do dia a dia.

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A necrose asséptica da cabeça do fêmur também é uma condição que leva muitos cães da raça às emergências veterinárias. Trata-se de uma condição genética, na qual o fêmur começa a sofrer degeneração óssea não relacionada a uma inflamação ou infecção. O problema é muito doloroso e pode impedir a locomoção. A solução é cirúrgica.

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Com a idade, o yorkshire pode apresentar alguns problemas comuns aos cães de pequeno porte. Os mais comuns são os transtornos oculares, como catarata, distúrbios ósseos, como artrose e luxação da patela e doenças cardiovasculares, como oclusão das válvulas do coração.

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Em qualquer idade, os yorkies precisam de exercícios físicos e passeios diários. É muito provável que, nas primeiras tentativas, os tutores tenham de carregar seus pets no colo, na volta de uma extenuante volta ao quarteirão.

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Mas eles se acostumam rapidamente e os passeios são ideais para garantir a boa forma física, evitar o sobrepeso, saciar a curiosidade dos pets e favorecer a sociabilização. É muito importante que os cães convivam com outras pessoas e pets desde pequenos.

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