35 lindos exemplos de amizades entre animais 

Confira a seguir alguns exemplos improváveis de amizades entre animais. Alguns deles são rivais.

É possível existir amizade verdadeira entre animais de espécies diferentes? A natureza é sempre uma competição, seja por alimento, seja por abrigo. Na verdade, no entanto, já foram flagrados alguns relacionamentos improváveis. 

Quem vive com um cachorro e um gato em família sabe que eles podem se tornar bons companheiros, mesmo com interesses e linguagens totalmente diferentes: por exemplo, os gatos balançam a cauda quando estão estressados e ansiosos, enquanto os cachorros fazem o mesmo gesto para demonstrar alegria. 

As amizades sempre envolvem necessidades e vontades – é assim também entre humanos. Algumas espécies de peixes nadam ao lado de grandes tubarões e até retiram restos de alimento dos dentes destes predadores. Em troca, eles se mantêm seguros, longe de outros predadores, que não se arriscam a se aproximar de um tubarão-tigre ou cabeça-de-martelo. É o chamado mutualismo: as duas espécies obtêm vantagens no relacionamento. 

Amizades entre os animais

Seja como for, é sempre emocionante observar animais de espécies diferentes interagindo. Eles brincam, dividem o alimento, se protegem e até dormem juntos, estabelecendo uma rotina de apoio. Isto, com certeza, pode ser chamado de amizade. 

A maioria dos etologistas (especialistas em comportamento animal) concorda em que a amizade, além da cooperação, pode ocorrer apenas pelo prazer da companhia – é possível observar isso entre os nossos pets. 

O que mais atrai a nossa atenção, no entanto, são as amizades improváveis, em que animais rivais estabelecem relacionamentos. De forma geral, eles competem porque um é a caça do outro, ou porque, inclusive entre animais da mesma espécie, os dois perseguem as mesmas presas: como diz o ditado, “quando a farinha é pouca, meu pirão deve vir primeiro”. 

Mas várias duplas continuam desafiando a lógica e ampliando a proteção, a segurança, a alimentação e até mesmo o afeto e o aconchego. A seguir, apresentamos algumas destas amizades entre animais que normalmente fugiriam um do outro, ou pelo menos evitariam a vitalidade que os filhotes exibem. 

01. Um guepardo e um cachorro 

A primeira aproximação de animais das duas espécies aconteceu por acaso, em um zoológico em San Diego (Califórnia, costa oeste dos EUA). Um cachorro entrou no ambiente em que estavam alguns filhotes e acabou fazendo amizade. Isto aconteceu há mais de 30 anos. 

Amizades-entre-animais

De lá para cá, biólogos e tratadores descobriram que a presença de cães pode tornar os guepardos nascidos em cativeiro mais confiantes. O segredo é garantir que os cachorros acompanhantes dos grandes felinos também tenham um tempinho para interagir com humanos e outros cães. 

02. Um akita e um gatinho 

Os akitas têm fama de ser mal-humorados e persistentes – uma forma educada de dizer que eles são muito teimosos. Este cachorro, no entanto, parece ter sido obrigado a se render aos encantos de um gatinho: a fragilidade e necessidade de proteção dos filhotes realmente os tornam adoráveis. 

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Desde que o gatinho, ainda recém-nascido, chegou à casa, o akita precisou fazer algumas adaptações. Ele chegou a rosnar e avançar, mas o filhote não correspondia às agressões e acabou se tornando filho adotivo. O cachorro, ainda hoje, carrega “filho torto” por onde quer que ele vá. 

03. Um guaxinim no ninho 

O guaxinim, também conhecido como mão-pelada, é um animal curioso, de olhos vivos e atentos, sempre à procura de novidades – mas, vale lembrar, é um animal silvestre e, apesar de parecer camarada, ele pode arranhar e morder se sentir em perigo. 

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Nos EUA, os ambientes naturais dos guaxinins estão cada vez mais degradados e é comum vê-los circulando em áreas urbanas. Foi o que aconteceu com este filhote, que entrou em uma casa e conheceu o melhor amigo: um cachorro. A dupla age como se fossem irmãos de ninhada. 

04. O cão e o coelho 

Em geral, os coelhos são vítimas dos cachorros. Algumas raças caninas, como o beagle, o cocker spaniel e o dachshund, se tornaram especialistas em perseguir coelhos, roedores e aves. Eles garantem uma refeição e a horta dos tutores não é destruída pelos invasores. 

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Este cachorrinho, no entanto, não conseguiu resistir aos encantos de um coelho preto. Esses bichinhos são realmente encantadores. Sempre irrequietos e atentos a tudo, eles não se cansam de explorar e se aventurar. O novo amigo se rendeu à beleza e à fragilidade aparente. 

05. Uma gorila e os gatinhos

Koko, falecida em 2018, ficou famosa por ter aprendido a linguagem de sinais: ela sabia o significado de mais de mil símbolos, fato que a colocava com a capacidade de expressão de uma criança humana de três anos. Koko era uma gorila-das-terras-baixas-ocidentais, uma espécie classificada “em perigo crítico” de acordo com a IUCN 

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A gorila nasceu em um zoológico em San Francisco, em 1971, e passou a vida toda em um santuário na Califórnia (costa oeste dos EUA). Além de se comunicar com os pesquisadores e tratadores, Koko tinha outra paixão: os gatos. Quando ela completou 44 anos, em 2015, a gorila ganhou uma caixa com dois filhotes abandonados e não largou mais os felinos, até a sua morte. A primata batizou os “filhos” como Miss Gray e Miss Black, de acordo com a cor da pelagem. 

06. O cão e a raposa 

Às vezes, a vida imita a arte. Juniper é uma raposa-vermelha, cuja história lembra a do famoso desenho animado dos Studios Disney. Ela se aproximou de uma família americana e tornou-se a melhor amiga de Moose, o cachorro de Jessica Coker. 

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As raposas são animais silvestres e, nos EUA e no Brasil, não é permitido mantê-los em ambientes urbanos. Mas Juniper foi resgatada depois que a mãe morreu e Jessica obteve uma autorização especial para cuidar dela. Enquanto a raposa se recuperava, surgiu a amizade com Moose e desde então eles não se largaram mais. 

07. Outro cão e outra raposa 

Os cachorros e as raposas são parentes próximos: eles são mamíferos carnívoros da família “Canidae“. Mas os gêneros são diferentes: os cães pertencem ao “Canis” (o mesmo dos lobos), enquanto as raposas-vermelhas estão classificadas como “Vulpes“. 

Amizades-entre-animais

A proximidade talvez ajude a explicar as amizades. Esta dupla vive na Noruega, junto à floresta glacial do país. Tinni é um pastor alemão e Sniffer, uma raposa-vermelha. Eles se conheceram durante uma caminhada e passaram a se encontrar todos os dias. 

Sniffer, no entanto, continua mantendo a vida selvagem. Ela se reúne com o amigo todos os dias, mas, depois de algumas brincadeiras, ela volta para a floresta, enquanto Tinni vai para casa com o tutor. A raposa nem sequer aceita carinhos e petiscos: ela faz questão de continuar sendo selvagem. 

08. Uma porca de estimação 

Mais uma imitação da arte: desta vez, do desenho animado “Babe, um porquinho atrapalhado”. Olive é uma simpática porquinha que vive com três irmãos: Alfie, um boston terrier, Lola, uma buldogue francesa e Tilly, um buldogue inglês. 

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Olive, que se reuniu com os cães em 2015, é a única suína da família, mas ela parece não se importar com isso – nem os irmãos. Na verdade, ela se comporta como um cachorro e provavelmente imagina que os melhores amigos sejam totalmente iguais a ela. Todos se dão bem e fazem tudo juntos, inclusive longas caminhadas diárias. 

09. Um esquilo curioso 

A regra geral diz que cachorros perseguem e exterminam roedores. Diversas raças foram desenvolvidas para garantir o bom desenvolvimento de canteiros e hortas, aproveitando o instinto natural de caça dos peludos. Mas, neste caso, o instinto deu lugar à amizade. 

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O cachorro se chama Callie e conheceu Stewart, o esquilo, quando este ainda era filhote. Provavelmente, ele tinha sofrido uma queda e estava precisando de cuidados. A família providenciou os primeiros socorros, mas foi Callie quem garantiu o carinho e o amor. Eles nunca mais se largaram. 

10. Memória de elefante 

A sabedoria popular diz que os elefantes nunca esquecem, mas nós esperamos que Bubbles tenha pelo menos amenizado as lembranças da infância. Ela foi resgatada ainda filhote, quando pesava menos de 150 kg – Bubbles é uma fêmea de elefante-africano. 

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A família de Bubbles tinha sido morta por caçadores de marfim. A elefanta foi levada para um santuário nos EUA, onde conheceu Bella, uma retriever do Labrador preta. Curiosamente, a cachorra foi abandonada pelo construtor da piscina feita para o novo hóspede. 

Desde então, Bella e Bubbles são as melhores amigas. Talvez tenha ajudado o fato de Bella adorar nadar e mergulhar – e Bubbles não sai da água, mesmo nos dias frios. Elas vivem no Myrthe Beach Safari, na Carolina do Sul. Depois de uma separação de meses, a elefanta reconheceu a cachorra assim que ela voltou ao santuário, antes mesmo do primeiro contato visual. 

11. Um tigre, dois tigres… e um chimpanzé 

O animal que mais se parece com os humanos – o chimpanzé – não poderia deixar de demonstrar “humanidade” ao se deparar com dois órfãos desprotegidos. O problema é que os órfãos eram dois tigres brancos. 

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A espécie, que vive no sul da Ásia, corre sério risco de extinção. Os tigres foram encaminhados para um santuário na Carolina do Sul (EUA), onde conheceram Anjana, uma chimpanzé fêmea. Carinhosa por natureza, a primata conquistou os “gatos” rapidamente. Nos primeiros meses, ela se responsabilizou por dar todas as mamadeiras para os órfãos. 

12. Sobre cachorros e patos 

A família de Pikelet Butterwool e Patty Cakes, dois adoráveis pitbulls, sempre viveu com cachorros, mas teve uma experiência diferente quando dois patinhos abandonados foram parar na casa. Eles não sabiam como os peludos reagiriam às aves. 

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Mas, foi amor à primeira vista. Pikelet e Patty ficaram encantados com os patos, que se abrigaram confortavelmente na pelagem dos cães e hoje passam a maior parte do tempo na garupa dos amigos. As aves já são adultas, mas é possível que elas entendam que também são cachorros. 

13. Ainda sobre aves 

Muitos tutores se surpreendem quando veem os cachorros interagindo com aves de estimação, como calopsitas, periquitos e papagaios. De uma forma ou de outra, os nossos melhores amigos conseguem diferenciar o que é “caça” do que é “pet”. 

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Rudy e Barclay são mais uma prova. Rudy é um pato-de-pequim e Barclay, um golden retriever e melhor amigo do emplumado. Eles mantêm um relacionamento turbulento: quando estão juntos, não faltam mordidas e bicadas, mas basta separá-los para que eles gritem até o reencontro. 

14. O cão e o orangotango 

A amizade desta dupla já rendeu livros e documentários. Roscoe é um coonhound que vive há 12 anos em um santuário na Carolina do Norte (EUA), onde foi abrigado muito magro, desnutrido e repleto de pulgas e carrapatos. 

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Foi no santuário que Roscoe conheceu Suryia, um orangotango fêmea. Logo no primeiro encontro, Suryia correu ao encontro do coonhound assim que o avistou. O orangotango se responsabilizou pelos primeiros cuidados e também pode socializar o cachorro no novo ambiente. A amizade fluiu naturalmente. 

Poderia ser coincidência, mas não é: quando querem se refrescar, Suryia e Roscoe vão visitar a piscina de Bubbles, a elefanta cuja história foi contada pouco antes. Bella, Bubbles, o orangotango e o coonhound passam tardes divertidas juntos. 

15. Crescendo e aprendendo 

Quando o filhote foi adotado, a família já vivia na companhia de outro golden retriever. os cães da raça são conhecidos por serem fiéis, amigáveis, obedientes e apaixonados. Rapidamente, o cachorro mais velho assumiu a posição de guardião do cãozinho. 

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Mas cachorros crescem e, em poucos meses, se tornam adolescentes e, em seguida, adultos. Os animais de grande porte se desenvolvem ainda mais rapidamente. O filhote cresceu e ficou maior do que o grande amigo de primeira hora. Talvez, agora, seja ele o responsável pela segurança da dupla. 

16. Mais um caso de júnior e sênior 

Quando um filhote é introduzido em casa, não é raro que o cachorro mais velho fique com ciúme do “intruso”. Afinal, ele terá de dividir atenções e agrados com o novato. Mas o cãozinho tricolor, que parece ser um border collie mestiço, encontrou formas de conquistar o grandalhão. 

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O cão sênior, que aparenta ser um weimaraner, não teve outro jeito a não ser se render aos encantos do filhote. E, já que existe outro cachorro nas redondezas, o melhor a fazer é formar uma matilha. O filhote cresceu, mas ainda inspira cuidados com cachorro mais antigo, que está sempre conferindo a “lei e a ordem” para garantir o bem-estar de todos. 

17. Crescendo juntos, envelhecendo juntos 

Dizem que o maior defeito dos cachorros é que eles morrem cedo demais: em 12 ou 15 anos, somos obrigados a nos despedir dos nossos peludos. Seja como for, deve ter sido uma aventura apaixonante ver estes dois animais crescerem, conquistarem o mundo e, por fim, cederem ao avanço da velhice. 

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O abandono de animais de estimação é relativamente comum e, entre os rejeitados, os idosos atingem o topo da lista. Esta família fez o certo e permitiu que os dois amigos, já nem tão ativos como há alguns anos, permanecessem com o conforto e o bem-estar que todos os pets merecem. 

18. Um estranho no ninho 

Komari é uma gatinha que foi abandonada ainda filhote. Felizmente, ela foi recolhida por uma família gentil e responsável. O único problema é que esta família, além dos humanos, era composta por cinco furões (ferrets). 

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Ninguém poderia prever qual seria a reação dos furões ao avistar um filhote tão pequeno. Mas a gata foi muito bem recebida pelos novos irmãos. Em pouco tempo, ela já dividia a cama e até mesmo a tigela de comida. Komari se acostumou até mesmo com os banhos frequentes, que os furões adoram, mas os gatos costumam evitar. 

19. Dois gatinhos 

Não parece haver nada de diferente na amizade entre estes dois gatos domésticos, que foram adotados ainda filhotes. Partilhando o mesmo ambiente, eles descobriram o mundo juntos e fazem tudo um ao lado do outro: eles são inseparáveis. 

Amizades-entre-animais

O que torna o registro desta amizade mais emocionante é que eles também se apegaram a objetos aparentemente sem valor: dois cobertores usados desde a adoção para aquecer os dois filhotes. Eles cresceram, não cabem mais na mesma cama, mas continuam firmes com as suas cobertas coloridas – um pouco esmaecidas por causa do tempo. 

20. Olhos desiguais 

Iris e Abyss são duas gatas muito charmosas, nascidas na mesma ninhada. Elas não têm raça definida – ou, de acordo com os novos padrões raciais, são duas felinas de pelo curto (O DNA dos gatos não autoriza chamar persas, siameses, angorás, abissínio & cia. de “raças diferentes”). 

Amizades-entre-animais

As duas bichanas impressionam pela pelagem branca e pelas aventuras que vivenciam em casa, sempre apresentadas nas redes sociais. Mas elas partilham outro detalhe que faz toda a diferença: as duas apresentam heterocromia: olhos de cores diferentes – o esquerdo é azul e o direito, amarelo. 

21. Mais uma dupla felina 

O que atrai os amantes de gatos é justamente o que incomoda os que não são muito chegados aos bichanos: eles são independentes, aparentam autossuficiência e parecem ser os donos da casa. Quem vive com um gato, no entanto, sabe que não é nada disso. 

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Estes dois gatos foram adotados juntos, cresceram e tiveram toda a trajetória de vida fotografada, filmada e publicada nas redes sociais. Uma das vantagens da tecnologia – que está ao alcance de um celular – é poder admirar o desenvolvimento físico e emocional, além da amizade incondicional destes felinos. 

22. Gatos fazendo gatices 

Quem vive com gatos sabe que eles têm algumas idiossincrasias. Ativos e muito ágeis, eles podem passar horas, por outro lado, apenas observando os parentes, o movimento, a paisagem. Estes dois gatos fazem tudo junto, da contemplação aos botes imprevistos. 

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Os bichanos parecem partilhar a mesma rotina. Nestas duas fotos, eles estão no mesmo ambiente, observando um terraço: talvez eles estejam espreitando alguns pássaros. A diferença é que se passaram alguns meses e eles cresceram bastante, nem parecem os mesmos. A única coisa que não mudou foi a amizade. 

23. Filhos são para sempre 

Os boxers são apaixonantes. Eles são grandalhões, mas parecem sempre inofensivos, até mesmo desprotegidos. A cara de mau deve ser uma estratégia para evitar abusos. Nestas fotos, o filhote parece ter encontrado o lugar ideal para uma soneca: o corpo do amigo, quente, firme e macio. 

Amizades-entre-animais

O local de descanso foi realmente um grande achado. Tanto é assim que, meses mais tarde, o cachorro mais novo – agora nem tão indefeso quanto na outra foto – continua procurando o amigo para os cochilos. Os dois parecem estar relaxados e confortáveis, e é apenas isso que importa. 

24. Ultrapassando o professor 

Os cachorros parecem não ter noção do tamanho que têm: grandes ou pequenos, eles estabelecem relações específicas. Neste caso, um cãozinho nanico passou a conviver com um filhote e sentiu-se obrigado a ensinar os “segredos da vida” para o recém-chegado. 

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O tempo passou e o filhote cresceu muito mais do que o seu professor, um simpático west highland white terrier, raça que raramente ultrapassa os 30 cm de altura. O aluno superou o mestre, mas o cãozinho branco continua mantendo a posição de líder da matilha. 

25. Amizade também com humanos 

Desde que o cão mais jovem chegou à casa, ele passou a dividir uma tarefa especial com o cachorro residente: esperar pacientemente a volta dos tutores, diariamente, que continuam insistindo em sair de casa para trabalhar, divertir-se, etc. 

Amizades-entre-animais

O tempo passou, mas a rotina continua a mesma. Os tutores saem de casa e os cachorros se postam em frente à porta, atentos a qualquer sinal de retorno da família. A diferença é que ambos têm o mesmo tamanho atualmente. A amizade entre eles se estende também aos humanos da família. 

26. Abraços entre cachorros

Não são apenas os humanos que costumam demonstrar sentimentos com gestos. Os cachorros também adoram abraços: tocar os membros da família com as patas, aconchegar-se no colo ou ao pé do tutor e distribuir agrados faz parte do dia a dia dos peludos. 

Amizades-entre-animais

Estes dois cachorros demonstram que os carinhos não se limitam aos humanos. Eles também gostam de deitar-se em um canto, relaxar e sentir a proximidade do amigo: para eles, é um sinal de segurança, bem-estar e previsibilidade: “tudo está bem”, é o que o abraço parece dizer. 

27. Adotando uma dupla 

Quem pretende adotar dois cachorros de uma só vez precisa ficar atento às características e necessidades dos peludos. Um sedentário pode sofrer um pouquinho na companhia de dois peludos atléticos. Por outro lado, o aumento da atividade física fará bem para toda a família. 

Amizades-entre-animais

Estes dois cães foram adotados juntos e sempre viveram um ao lado do outro: para eles, o universo se organiza com o amigo sempre ao lado. O tempo passou, eles perderam o encanto natural dos filhotes, mas continuam esbanjando charme – e muita amizade sincera também, é claro. 

28. Arranhadores 

Muitos tutores de gatos se exasperam quando compram arranhadores nos mais diversos formatos, que são solenemente ignorados pelos bichados – eles parecem preferir os braços dos sofás e poltronas. Estes dois gatinhos, no entanto, parecem gostar bastante do seu tronco de arranhar. 

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Olhando com mais atenção, chega-se a outra conclusão: eles não precisam de arranhadores, troncos, almofadas, nem mesmo de caixotes de papelão – os preferidos dos gatos. Tudo que eles precisam é um do outro: a proximidade garante conforto, abrigo e aquecimento. Os dois bigodudos merecem ser felizes! 

29. Sonecas de gatos 

Quando estes dois gatos foram adotados, eles eram agitados, curiosos e atrevidos. Eles encontraram todos os cantinhos da casa e foram se apropriando, encontrando os melhores locais para dormir, brincar e tomar sol. 

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O tempo foi passando e a vitalidade diminuiu. Eles já não passam horas se enrolando em um novelo de lã, nem ficam à espreita para dar o bote em passarinhos que insistem em se aproximar das janelas. Uma antiga paixão, no entanto, permanece: eles adoram se enroscar em cobertores, para cochilar em paz. E, sempre que fazem isso, despertam suspiros de admiração. 

30. Demonstrações explícitas 

Izzy e Zoe são irmãs de ninhada. Trata-se de duas gatas de pelo curto branco e preto, que sempre estiveram juntas, desde a barriga da mãe. Elas não se largam: brincam, brigam, se divertem e exigem atenção especial dos tutores. 

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O amor de Zoe por Izzy parece ter ficado marcado na pelagem. Ela tem um coração preto entre os braços – este detalhe fez a gatinha ganhar o apelido de “Queen of Hearts” (rainha de copas). As duas são lindas, mas o coração faz toda a diferença nesta amizade. 

31. Feras selvagens 

As três espécies são nativas de regiões diferentes e, na natureza, nunca dividem territórios. Mas quis o destino que Leo, Baloo e Shere Khan se reunissem em um parque na Geórgia (sul dos EUA). Eles vivem em Locust Grove, no Noah’s Ark Animal Sanctuary. Os nomes foram extraídos do “Livro da Selva” (a história de Mogli). 

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Leo, Baloo e Shere Khan são, respectivamente, um leão, um urso-pardo e um tigre. Nos seus habitats, eles ocupam o todo da cadeia alimentar, mas, na Arca de Noé, eles interagem como grandes amigos. De acordo com funcionários do santuário, este é o único trio LBT (lion, bear and tiger) do mundo. 

32. Um leão especial 

Bonedigger é um leão adulto que pesa mais de 200 kg. Ele é duplamente amputado: teve as patas traseiras destruídas quando ainda era filhote. Mas, mesmo sendo portador de deficiência física, ele continua sendo o rei das selvas. 

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O leão vive em um parque de animais exóticos situado em Wynnewood, Oklahoma (EUA). Bonedigger precisa se exercitar com regularidade, o que não é uma tarefa fácil, por causa do tamanho e da ferocidade. Para ajudá-lo: Milo entrou em ação: é um dachshund, que se tornou melhor amigo do leão e faz de tudo para manter o bem-estar do gatão. 

33. Jingle bells! 

Mais uma dupla, com um cão sênior e um filhote. Não é possível saber se eles são parentes consanguíneos, mas os dois peludos são muito parecidos. Naturalmente, o mais velho assumiu a responsabilidade pelo pequeno desde o primeiro instante. 

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Nos EUA, uma tradição de Natal é a troca de suéteres com motivos natalinos: renas, pinheiros, bolas e luzes, quase sempre nas cores verde e vermelho. Os dois cachorros também se renderam aos costumes da época, aparecendo vestidos a caráter para desejar boas festas. 

34. Cachorro e rato

Na verdade, trata-se de um único rato. Seu nome é Riff Rat e ele é o melhor amigo de Osíris, um imenso pastor holandês (os machos da raça chegam a atingir 62 cm de altura na cernelha). Osíris, na verdade, é um resgatador e já ajudou a recuperar dezenas de animais doentes e abandonados. 

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O pastor holandês conheceu o rato quando Riff tinha apenas quatro meses de vida – era quase um adulto, mas tinha poucos centímetros de comprimento. O ratinho passou a procurar a companhia do cachorro, que se acostumou com o novo amigo. Riff chega a lamber a boca do cachorrão, que pode ser chamado de “gigante gentil”. 

35. Um catálogo de cores 

Os retrievers do Labrador podem exibir três cores diferentes: amarelo (do bege pálido ao dourado), fígado (chocolate) e preto. É difícil dizer qual é a pelagem mais irresistível. Esta família resolveu não escolher nada e adotou três cães, um de cada cor. 

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A casa, na verdade, se tornou um verdadeiro covil de matilha. Três cães grandões, com a energia e a vitalidade dos retrievers do Labrador, são suficientes para preencher 48 ou 72 horas em cada dia. Mas eles continuam fofos: acariciar estes peludos é irresistível. 

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