45) Os cães da Casa Branca
Joe Biden, atual presidente dos EUA, mudou-se para a Casa Branca – sede do governo federal, em Washington – juntamente com os seus dois cães, Champ e Major, retomando uma antiga tradição de “cachorros no poder” no país.
Antes de Biden, o republicano Donald Trump se tornou o primeiro presidente, em cem anos, a não levar cachorros (nem outros animais de estimação) para a Casa Branca. Uma curiosidade: os últimos inquilinos antes dos cães de Biden foram Bo e Sunny, dois cães d’água portugueses, uma raça até então pouco conhecida nos EUA.
No Brasil, desde a redemocratização (em 1985), todos os presidentes levaram cães e gatos para o Palácio da Alvorada. O casal Bolsonaro adotou um cão de rua, sem raça definida, que foi alçado à condição de “primeiro cachorro” da República.
46) A idade ideal para adotar um filhote
A adoção de um cachorro sempre traz reflexos positivos para a família. Um peludo faz companhia, protege, estimula os exercícios físicos, proporciona bons momentos e até melhora a saúde em todos os sentidos.
Não existe uma “idade certa” para adotar um cachorro. Mas, quem quer se tornar pai ou mãe de um filho de quatro patas e pretende acompanhar todas as fases do desenvolvimento deve escolher um filhote entre sete e oito semanas de vida.
Com esta idade, os cãezinhos são mais independentes dos cuidados maternos, provavelmente já receberam as primeiras doses de vacinas e vermífugos e os candidatos a tutor conseguem avaliar melhor a personalidade: alguns são mais ousados, outros são tímidos e carentes.
Vale lembrar: um cachorro exige uma série de cuidados, carinhos, brincadeiras, além de educação para desenvolver a inteligência e o organismo físico. Os tutores precisam se armar com muita paciência e avaliar cuidadosamente o impacto sobre o orçamento doméstico: eles dão trabalho e muitas despesas.