Boston terrier – saiba tudo sobre a raça

Este pequeno notável está se tornando mais e mais popular. Saiba tudo sobre o boston terrier.

Em sua terra natal, o boston terrier é conhecido como “cavalheiro americano”, por causa da sua educação, obediência e lealdade aos tutores. Apesar de apresentar características de dominância, este cãozinho é totalmente dedicado à família, um verdadeiro guardião da casa e dos parentes.

O boston terrier é uma cachorro braquicefálico (de focinho curto). Apesar de o focinho ser bem mais destacado que o de outras raças (inclusive do buldogue inglês, ancestral direto do pet americano), a maioria dos representantes apresenta problemas respiratórios, que requerem atenção para não levar a insuficiência cardiopulmonar.

O primeiro boston terrier

Ao contrário da maioria das raças, em que diversas linhagens contribuíram para o desenvolvimento do padrão, todos os boston terriers descendem de um único indivíduo: Judge, um terrier branco que acasalou com buldogues ingleses.

Judge (“juiz”, em inglês) viveu no final do século 19: nos anos 1870, os primeiros cães mestiços começaram a fazer sucesso em Boston, capital do Massachusetts (nordeste dos EUA) e uma das cidades mais antigas do país, fundada no início do século 17.

Boston terrier - saiba tudo sobre a raça

Massachusetts é uma das 13 colônias britânicas que proclamaram independência, em 1776. Boston desempenhou um papel fundamental na revolução e na Guerra de Secessão (1861-1865). O boston terrier surgiu quando os elementos nacionais eram muito valorizados: a raça se tornou um dos símbolos dos EUA. Ele é também, desde 1979, a mascote oficial do Estado.

Características gerais do boston terrier

O boston terrier é um excelente companheiro para toda a família: ele é amigável, brincalhão, cheio de vida e muito inteligente, o que torna o adestramento muito fácil e rápido. Os cães da raça são curiosos, o que ajuda a explicar a fama de fujões: eles podem escapar para a rua sempre que surgem oportunidades.

Ele precisa de alguns cuidados apenas na relação com outros pets: os primeiros cães participaram das chamadas rat baitings (lutas contra ratos); isto desenvolveu a territorialidade, que o boston terrier faz questão de preservar e defender.

Apesar de leal e companheiro, o boston terrier mantém algumas características de companhia e independência. Por isso, pode ficar sozinho durante algumas horas, desde que tenha alguma coisa para se distrair. Em geral, este cãozinho cria as próprias brincadeiras.

O padrão oficial do boston terrier

O boston terrier faz parte do Grupo 9 da Federação Cinológica Internacional (FCI), que engloba os cães de companhia, não sujeitos a provas de trabalho em competições e exposições oficiais. A raça pertence à seção 1.1, dos cães molossos de pequeno porte.

Os cães da raça boston terrier se destacam pela vivacidade e inteligência. São animais de pelo liso e curto, cabeça curta, construção compacta e cauda curta. O tronco é igualmente mais para curto e os membros são fortes e sem desvios.

A silhueta bem definida e proporcional, a mandíbula quadrada e as marcações brancas na pelagem, aliadas a um certo ar de determinação e força são características que diferenciam o boston terrier das outras raças.

O boston terrier é um cachorro quadrado: o comprimento das pernas (do chão aos ombros) deve ser próximo ao do tronco (da junção do pescoço à raiz da cauda). Os cães da raça são fortes e vigorosos, sem estrutura grosseira nem delgada.

A cabeça do boston terrier

O topo do crânio é quadrado e plano, sem nenhuma ruga. As arcadas superciliares são abruptas e bem marcadas, definindo as “sobrancelhas grossas”, uma das características da raça.

O focinho é curto, largo e quadrado, profundo quando comparado com o topo do crânio. Não apresenta rugas e é mais curto do que largo e profundo, não ultrapassando um terço da extensão do alto da cabeça. Do stop à ponta da trufa, o focinho é paralelo ao topo do crânio.

O stop é bem definido. A trufa, sempre preta, é larga, com uma linha separando as narinas, que são abertas.

Os lábios apresentam boa profundidade, mas não são pendentes. Eles cobrem totalmente os dentes, quando a boca do boston terrier está fechada. Maxilar e mandíbula são largos e quadrados, com dentes curtos e regulares. A mordedura é em torquês. Um ligeiro, mas suficiente prognatismo da mandíbula reforça o aspecto quadrado do focinho.

As bochechas são planas. Os olhos são bem separados, grandes, redondos e sempre escuros. Quando vistos de frente, os cantos externos dos olhos devem estar em linha com as bochechas.

As orelhas são pequenas, portadas sempre eretas. Elas se situam o mais próximo possível dos cantos dos olhos. O conjunto revela uma expressão atenta e elegante, revelando o alto grau de inteligência do boston terrier. Esta aparência é a característica mais importante da raça.

O comprimento do pescoço do boston terrier deve proporcionar aparência de total equilíbrio para o cachorro. É ligeiramente arqueado e bem inserido entre os ombros.

O tronco do boston terrier

O tronco do boston terrier deve parecer curto. A linha superior é plana e o dorso, curto o bastante para dar quadratura ao conjunto do tronco e dos membros.

A garupa é ligeiramente arqueada em direção a raiz da cauda. O peito é profundo e apresenta boa largura, com costelas arqueadas e colocadas bem para trás (em direção ao lombo).

A cauda, inserida baixa, é curta, fina e vai se afinando até a extremidade. Pode ser reta ou em parafuso, mas não pode ser portada acima da linha superior do dorso. Os cães mais bem avaliados são aqueles cujo comprimento da cauda não excede em mais de um quarto a distância entre a inserção da cauda e a ponta dos jarretes.

Os membros do boston terrier

Os anteriores são inseridos moderadamente afastados, alinhados com a ponta da cernelha. A ossatura é reta. Os ombros são inclinados e bem colocados para trás. Os cotovelos não podem se virar para dentro nem para fora.

Os metacarpos são firmes e fortes. As patas dianteiras são pequenas, redondas e compactas, sem se virar para dentro ou para fora, enquanto os dedos são bem arqueados e as unhas, curtas. Os ergôs podem ser removidos.

Boston terrier - saiba tudo sobre a raça

Nos membros posteriores, as coxas são fortes, bem musculosas e sem desvios. Os joelhos são bem angulados e os jarretes, curtos para as patas, não se virando para dentro nem para fora, com articulações bem definidas. As patas são pequenas e compactas, dotadas de unhas curtas.

O boston terrier se movimenta de forma segura, seguindo uma linha reta com os membros anteriores e posteriores. O ritmo é perfeito, poderoso e gracioso.

Os pelos do boston terrier

O pelo do boston terrier é curto, liso, brilhante e de textura fina. Com relação a cor da pelagem, ele pode ser:

  • tigrado;
  • seal (cor de foca), em tons marrons escuros;
  • preto.

Qualquer que seja a cor, o boston terrier deve ostentar marcações em branco espalhadas por todo o corpo.

Observações:

  • o tigrado é a cor preferida em competições, mas apenas se todos os critérios de avaliação forem preenchidos; trata-se de uma forma de desempate;
  • a maioria dos cães cor de foca parece ter a pelagem preta, com apenas alguns reflexos avermelhados quando os pets estão expostos ao Sol ou a uma fonte de luz brilhante.

As marcações desejadas nos boston terriers podem ocorrer nas seguintes regiões:

  • faixa branca sobre o focinho, que pode se estender entre os olhos e até o topo do crânio;
  • colar branco completo ou incompleto;
  • antepeito branco;
  • membros anteriores total ou parcialmente brancos;
  • membros posteriores total ou parcialmente brancos dos jarretes para baixo.

Estas características não precisam estar totalmente presentes e cães sem as “marcações desejadas” não são penalizados; apenas aumenta-se a nota dos boston terriers que as exibem de forma harmoniosa.

Por outro lado, a predominância de pelos brancos na cabeça e no tronco deve apresentar méritos suficientes, em outras características, que possam contrabalançar esta deficiência, que pode ser considerada falta.

Peso e altura do boston terrier

Os cães da raça são divididos em classes, nas avaliações de competições e exposições oficiais:

  • abaixo de 6,8 kg;
  • de 6,9 kg a 9 kg;
  • de 9,1 kg a 13,5 kg.

A altura, medida na cernelha, fica entre 38 cm e 43 cm, independentemente do peso. Não há variações entre machos e fêmeas (o padrão diz apenas que as cadelas devem ser “mais delicadas”).

Avaliações e faltas

Em exposições oficiais, os cães participantes são pontuados nos seguintes quesitos:

  • aparência geral;
  • expressão;
  • cabeça (focinho, maxilar, mandíbula, mordedura, topo do crânio e stop);
  • olhos;
  • orelhas;
  • pescoço, linha superior, tronco e cauda;
  • membros anteriores;
  • membros posteriores;
  • patas;
  • cor, pelagem e marcações;
  • movimentação.

Cada quesito recebe uma pontuação específica. Os olhos, orelhas, patas e cor da pelagem são os que menos pontuam (até cinco pontos), enquanto a cabeça e o pescoço, linha superior, tronco e cauda são os principais pontos de análise dos jurados e podem receber até 15 pontos. Os demais itens rendem até dez pontos.

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As seguintes faltas prejudicam as avaliações oficiais:

  • aparência pesada ou atarracada;
  • trufa estreita;
  • olhos mostrando demais a parte branca ou a terceira pálpebra;
  • comprimento das orelhas fora de proporção em relação à cabeça;
  • cauda portada alegremente;
  • pernas com falta de substância;
  • joelhos retos;
  • patas espalmadas (abertas);
  • movimento em “roll” (rebolado), em “hackney” (elevação excessiva da caixa torácica, acima da linha dos cotovelos), cruzando ou remando.

As faltas seguintes são consideradas graves:

  • torção de mandíbula;
  • exibição de dentes ou da língua quando a boca está fechada;
  • dorso carpeado ou selado;
  • costelas achatadas;
  • movimentação cruzando os membros anteriores ou posteriores.

Estas faltas são consideradas eliminatórias:

  • timidez ou agressividade excessiva;
  • falta de pigmentação na trufa;
  • olhos azuis ou com qualquer vestígio de azul;
  • •cauda cortada;
  • pelagem cinza ou fígado;
  • pelagem preta, tigrada ou seal sem nenhuma marcação branca;
  • quaisquer sinais de anomalias físicas ou comportamentais.

A saúde do boston terrier

O boston terrier é um cachorro ativo e cheio de energia. Em comparação com outros cães braquicefálicos, ele exibe menos sinais associados ao focinho encurtado, mas estes são os principais problemas com a saúde destes pets.

Todos os cachorros podem sofrer doenças crônicas e agudas, e os transtornos de origem genética são mais frequentes em animais de raça pura. Seja como for, os tutores precisam ficar atentos não só a sinais evidentes de desconforto, mas também a alterações de humor e de comportamento.

Entre os cães da raça, os principais problemas afetam as vias respiratórias, podendo comprometer a funcionalidade do coração e eventualmente prejudicar outros órgãos e sistemas, como os rins e o fígado, por exemplo.

Boston terrier - saiba tudo sobre a raça

Cachorros e humanos convivem há milênios, mas, por alguma razão, o formato do focinho é alvo de tentativas de alterações mais ou menos frequentes. Aparentemente, os cães de cara amassada parecem ser menos ameaçadores.

Mas, ao encurtar o focinho – isto aconteceu não apenas com o boston terrier, mas também com os buldogues, o boxer, o shih tzu, o lhasa apso, entre outras raças – os criadores também comprometeram os órgãos do sistema respiratório.

Com narinas, laringe e traqueia mais curtas, estes cães perdem parte da capacidade de filtrar e umedecer o ar atmosférico, em seu caminho até os pulmões. O efeito prático desta condição é a insuficiência respiratória.

É bastante comum, entre os boston terriers, a chamada síndrome braquicefálica, caracterizada por:

  • dificuldade para respirar;
  • respiração apenas através da boca;
  • roncos (são provocados pelo alongamento do palato mole, uma continuação do céu da boca).

A síndrome também causa posicionamento incorreto dos dentes: com menos espaço nas gengivas, a dentição fica encavalada, prejudicando a mastigação e a deglutição.

O boston terrier também pode ter olhos esbugalhados, com pálpebras que não os recobrem totalmente. Em consequência, ocorre uma queda sensível da produção de lágrimas e os cachorros podem sofrer com o “olho seco”.

Ainda em função do focinho encurtado, o boston terrier pode ter dificuldade para realizar trocas de calor. Os cachorros não possuem glândulas sudoríparas espalhadas pelo corpo (elas se concentram nas almofadas plantares e entre os dedos).

Por causa disso, a respiração é ainda mais importante para os peludos controlarem a temperatura corporal. Mas, com as vias aéreas superiores encurtadas, manter o conforto térmico é mais difícil para os boston terriers e outros animais braquicefálicos.

Em geral, os cachorros de focinho achatado são mais pacatos e tranquilos, mas este não é o caso do boston terrier, que costuma ser agitado e, por ser muito curioso, está sempre investigando o ambiente.

Por conta do comportamento, ao aliar agitação intensa e vias aéreas muito curtas, o boston terrier pode se cansar com facilidade. Ele gosta de caminhar e correr, mas os exercícios físicos precisam ser moderados, para evitar quadros de insolação e desidratação.

Os olhos também são motivos para cuidados especiais. Os tutores precisam ficar atentos a sinais como estrabismo, vermelhidão, coceira, secreção intensa ou deficiente, etc. entre os boston terriers, é muito elevado o número de casos de glaucoma, catarata, conjuntivite e ceratoconjuntivite (o popular olho seco).

Algumas destas doenças podem provocar a perda da visão. Um transtorno especialmente frequente é o “olho de cereja”, uma inflamação na terceira pálpebra, onde ficam as glândulas lacrimais, que, quando infectadas, ficam inchadas e expostas.

A hidrocefalia é uma condição genética frequente entre os cães da raça. Trata-se do acúmulo anormal do líquido cefalorraquidiano no sistema ventricular do cérebro. De acordo com a gravidade, a doença pode causar desde um retardo leve no desenvolvimento intelectual até convulsões e perda da coordenação motora. É também responsável por muitos casos de abortos naturais.

A osteopatia craniomandibular também acomete muitos boston terriers. Trata-se de uma doença degenerativa, em que ocorre proliferação óssea na parte mais externa da mandíbula (o periósteo). A região fica hipertrofiada. O transtorno é conhecido popularmente como mandíbula de leão, porque a região pode crescer rápida e assustadoramente.

A doença ainda não tem cura, mas os sintomas podem ser amenizados com tratamento médico. O diagnóstico precoce é o principal aliado. Os primeiros sinais são dificuldade para comer e dores constantes na região facial.

Estes cães também são propensos a problemas de pele, como sarna e alergias. Ainda não é conhecido o motivo, mas casos de sarna em boston terriers são especialmente devastadores. As alergias se manifestam com a vermelhidão da pele, coceira frequente, perda de pelos (localizada ou generalizada) e arranhões excessivos.

Eles também são especialmente suscetíveis ao desenvolvimento de sarcoma nos mastócitos, células do tecido conjuntivo que também desempenham funções de cicatrização e de defesa contra agentes patogênicos.

Este é um dos tumores mais frequentes entre os cachorros e pode surgir em qualquer área da pele, especialmente nos flancos e bolsa escrotal. Trata-se de uma doença fatal, mas há registros de sobrevida por um ano ou mais, quando o diagnóstico é feito ainda no primeiro estágio.

Boston terrier - saiba tudo sobre a raça

Os dentes também devem merecer atenção especial por parte dos tutores. Muitos boston terriers não perdem os dentes de leite, que então ficam encavalados com a dentição definitiva, favorecendo o acúmulo de resíduos e prejudicando as gengivas.

Os tutores devem acostumar estes pets a terem os dentes escovados a cada dois dias, para garantir a saúde bucal. Os boston terriers raramente sofrem com cáries, mas podem ter problemas sérios com gengivite. A escovação é uma ótima ocasião para inspecionar a boca e conferir se está tudo certo.

Entre os cães braquicefálicos, o boston terrier é o mais longevo (ao lado do boxer), vivendo 13 anos em média, com alguns indivíduos atingindo até 15 anos. À medida que envelhecem, no entanto, aumentam as chances de desenvolvimento de alguns problemas no coração, como a doença valvar degenerativa (as valvas são estruturas envolvidas na circulação sanguínea).

Os sintomas são difusos: cansaço fácil, dificuldade respiratória, cianose nas mucosas e na língua, emagrecimento e tosse. Em casos mais avançados, pode surgir um aumento do volume abdominal.

Vivendo com um boston terrier

Além de ser brincalhão e um grande companheiro, o boston terrier se adapta com facilidade e pode morar em qualquer lugar. Se houver um grande quintal, ele passa boa parte do dia correndo e explorando, mas, mesmo em um pequeno apartamento, é capaz de encontrar muitos jogos e exercícios.

Os tutores precisam tomar alguns cuidados. O boston terrier é suscetível a alterações de temperatura, especialmente quando ocorrem de forma brusca. Roupinhas de cachorro e um cantinho aconchegante resolvem o problema nos dias frios.

No verão, as caminhadas diárias e as brincadeiras mais intensas devem ser deixadas para os horários menos quentes, como o início do dia ou o fim da tarde. Nos passeios, é preciso levar uma garrafa de água para hidratar os peludos e escolher caminhos com sombra e sol.

O boston terrier é muito inteligente e adora aprender, mas não chega a ser um campeão de adestramento. Ele provavelmente encontrará maneiras próprias de fazer as coisas, apesar de gostar muito da companhia dos tutores e apresentar alguns truques para agradá-los.

No século 19, quando a raça estava sendo fixada, os boston terriers foram usados em lutas contra outros animais. Isto desenvolveu um sentido de dominância e eles podem não gostar de ter colegas para conviver em casa. Isto pode ser contornado, no entanto, especialmente quando os pets da família são criados juntos desde filhotes.

De qualquer maneira, o boston terrier não é dado a brigas. Ele pode não gostar de um gato ou outro cachorro dividindo atenções, mas a reação mais provável é ignorar os “intrusos”. Nos horários em que os humanos estão disponíveis, por outro lado, ele faz questão de marcar presença.

Com relação aos humanos, o boston terrier é especialmente tolerante. Ele não faz novas amizades com muita facilidade, mas não é desconfiado nem agressivo com pessoas estranhas. Mesmo assim, pode exibir um senso de guarda e proteção, especialmente quando considera que alguém é mais delicado e frágil.

O adestramento dos filhotes deve ter início logo no primeiro dia: eles rapidamente aprender a responder quando são chamados, a dormir no local designado e a usar o papel-jornal ou tapete higiênico.

Os cães da raça boston terrier aprendem os comandos básicos com facilidade. Mesmo assim, a preguiça e a teimosia são características da raça e eles podem tentar burlar algumas regras para manter o conforto: os tutores precisam mostrar que são insistentes e persistentes.

Muito apegado aos tutores, o boston terrier não pode ser considerado um “chicletinho”. Dificilmente ele dá mostras de tristeza, mesmo quando fica sozinho por algumas horas, desde que haja alguns objetos para entretê-lo. Poucos cães da raça sofrem com ansiedade ou depressão.

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