Bebê se aproxima demais da cachorra que vai direito para o rosto dela

Poderia haver perigo? Veja o que acontece quando esta bebê se aproxima demais da cachorra.

Esta história aconteceu em Atlanta, na Geórgia (sul dos EUA). O casal Amanda e Don Swift tiveram a primeira filha, Harper, mas não poderiam prever qual seria a reação da primogênita, Savannah, ao se aproximar da bebê.

Apenas para esclarecer: Savannah é uma retriever do Labrador chocolate, de oito anos. Ela vive com os Swift desde que completou dez semanas de vida. Ela é a filha de quatro patas do casal e sempre foi muito mimada.

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Harper e Savannah

Amanda e Don sempre depositaram total confiança em Savannah, uma cachorra dócil, meiga e muito apegada aos seus humanos preferidos. Quando Harper nasceu, os primeiros contatos entre as irmãs foram rápidos. Até que a bebê começou a engatinhar.

A retriever do Labrador mostrou-se uma babá perfeita. Assim que descobriu, no colo de Amanda, que um novo membro tinha vindo se reunir à família, Savannah desdobrou-se em gentilezas. Ela passou a dormir ao lado do berço e ficava aflita quando a bebê acordava e os pais não estavam por perto.

Pacientemente, Savannah acompanhou banhos, trocas de fraldas, mamadeiras e todos os pequenos cuidados que um recém-nascido exige. A reação que tocou os corações de todos, no entanto, surgiu quando Harper ensaiou os primeiros movimentos no tapete da sala, sob os olhos atentos de Amanda e Don.

Para os bebês, deve ser uma sensação maravilhosa poder se deslocar sozinhos, ir e vir livremente, mesmo que seja por apenas um ou dois metros. Logo que descobriu novas funções para os braços e as pernas, Harper se dirigiu rapidamente para a cachorra.

Poderia haver algum perigo? Afinal, uma fêmea de retriever do Labrador pode crescer até os 60 cm de altura. Estes cães são pesados e corpulentos, apesar de serem igualmente ágeis e rápidos.

Havia também a possibilidade de Savannah se sentir enciumada. Naturalmente, todas as atenções e cuidados se voltam para o bebê recém-chegado. No primeiro contato no chão, sem a mediação dos pais, houve alguma tensão sobre o que poderia ocorrer entre as irmãs de espécies diferentes.

Na verdade, Savannah foi o estímulo para que Harper se sentisse segura. No chão, ao lado da irmã mais velha, a aproximação foi o incentivo que ela precisava para perder o medo e começar a engatinhar. As imagens são emocionantes.

Savannah demonstrou mais uma vez que os cachorros são os melhores amigos dos humanos. Na interação com Harper, ela conseguiu compreender a delicadeza necessária para tratar de um bebê e os cuidados necessários para não machucar nem irritar a irmãzinha. Ela também demonstrou que está pronta para guardar e defender a bebê em quaisquer circunstâncias.

O vídeo

O “encontro” de Harper e Savannah foi devidamente registrado em vídeo. A cachorra parece ficar um pouco aflita, enquanto Harper demonstra a confiança dos bebês enquanto se aproxima. Elas ficaram tête-à-tête, com as mãos de Harper explorando o focinho da peluda.

Savannah demonstrou carinho, paciência e muita atenção. Ela pareceu não se importar com os movimentos vacilantes da pequena bebê, nem com os “afagos” descoordenados. Nas imagens, a cachorra parece dizer: “Ei, amiga, pode vir, o mundo está esperando você e eu estou pronta para protegê-la de qualquer perigo”.

O vídeo foi postado inicialmente nas páginas das redes sociais de Amanda e Don. As imagens chamaram a atenção de centenas de amigos e parentes. Em pouco tempo, diversos sites compartilharam as primeiras brincadeiras de Harper e Savana.

Em poucos dias, as imagens receberam legendas em diferentes idiomas: as irmãs deram a volta ao mundo em filmes e fotos. O mais importante, porém, é que a delicadeza e a camaradagem indicam uma longa amizade entre a bebê e a cachorra.

Cachorros e bebês

Uma dúvida comum, especialmente entre pais de primeira viagem, é sobre a aproximação de cachorros e bebês. Os peludos podem representar algum risco para as crianças pequenas? A maioria dos pediatras diz que o contato não é perigoso.

Ao contrário, a presença de um cachorro é um estímulo para os bebês. Os pets contribuem para o desenvolvimento físico, a coordenação motora e transmitem sensação de segurança. Com exceção de raros casos de alergia, cães são recomendados para as crianças.

Naturalmente, é preciso ter sempre a supervisão atenta e cuidadosa dos adultos. Alguns cachorros podem sentir ciúme em um primeiro momento. Outros podem causar acidentes por não entenderem a fragilidade dos bebês.

Os pais precisam garantir a higiene adequada dos cachorros. Alguns peludos precisam ser escovados com mais frequência; outros podem precisar de banhos para eliminar a poeira e outras substâncias alergênicas.

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A apresentação precisa mostrar, aos cachorros, que um novo membro da família está ali, mas ele não veio tomar o lugar: é apenas mais um parceiro de brincadeiras, descobertas, afagos e sonecas. Um bebê demora alguns meses até poder interagir com os cães, tempo mais do que suficiente para que eles se acostumem com a presença dos novos irmãos.

Os cachorros também são úteis durante toda a infância. Eles permitem o fortalecimento do sistema imunológico (crianças que convivem com cães são menos sujeitas a infecções) e colaboram para que os pequenos desenvolvam responsabilidades.

É importante lembrar que os cachorros devem estar sempre limpos para os contatos com bebês. Antes do nascimento, é importante que os tutores atualizem a caderneta de vacinação e consultem um veterinário, para garantir que eles estejam saudáveis e prontos para cuidar do bebê que está chegando.

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