A chegada de um cachorro em casa: 10 dicas do que fazer e o que comprar

Pretende adotar? Confira o que fazer e o que comprar antes da chegada do cachorro em casa.

A chegada de um cachorro em casa é sempre uma alegria. Tutores responsáveis precisam garantir alimento, saúde, segurança e afeto para os cães, que, em troca, desdobram-se em festas, brincadeiras e lambidas carinhosas. 

Mas, antes de adotar, é preciso comprar algumas coisas para receber o novo membro da família. O novo tutor já sabe que precisará dispor de parte do seu tempo para os passeios e brincadeiras, terá o orçamento doméstico ampliado com rações, consultas ao veterinário, brinquedos, vacinas, etc. 

Não é preciso fazer um enxoval completo para o cachorro. Eles não são bebês humanos e podem conviver sem problemas com algumas adaptações. Algumas coisas, no entanto, são imprescindíveis. Prepare-se para ir às compras antes de dar início à convivência com o novo cachorro. 

O que fazer na chegada do cachorro? 

Antes das compras, os novos tutores precisam saber da disponibilidade que deverão ter. Caso o novo membro da família seja um filhote, é provável que ele estranhe o ambiente. Afinal, ele vem de um cantinho em que os irmãos garantiam o calor e a mãe providenciava lanchinhos a qualquer hora. 

Mesmo que a cadela já tivesse dado início ao desmame e ao processo de afastamento, o período de amamentação é sempre crítico e pode levar a algumas noites insones. Adotar um cão adulto é mais simples: ele já conhece os humanos, só precisa se adequar às regras da casa nova. 

Adultos ou filhotes, seja como for, precisam aprender a fazer as necessidades no lugar certo. Na ninhada, xixi e cocô saíam a qualquer momento – e a mãe providenciava rapidamente a limpeza. Em casa, eles precisam descobrir o canto determinado pelos tutores, que devem ensiná-los e incentivá-los. Esta tarefa pode se prolongar por até três semanas, no caso de “marinheiros de primeira viagem”: pessoas que nunca tiveram cachorro, ou nunca tiveram de se responsabilizar pelas tarefas básicas. 

Os recém-chegados devem assimilar a rotina de passeios, os locais em que são bem-vindos, tolerados ou interditados e os momentos em que ficarão sozinhos em casa. Desde que sejam respeitadas as condições de saúde e segurança, os cachorros se adaptam facilmente às proibições. 

Não existe certo e errado: em alguns lares, os cães são admitidos apenas no quintal. Em outros, podem entrar na cozinha. Em outros, ainda, podem refestelar-se no tapete, subir no sofá, dormir na cama dos tutores. A única coisa que não pode acontecer é a mudança constante de regras: em um dia pode isso, em outro não pode aquilo. 

Lembre-se: além de proporcionar bem-estar e segurança, você também é responsável pela educação e sociabilização do cachorro que está chegando em casa. Dê atenção, carinho, brinque, ensine os comandos básicos sem gritos nem agressões físicas e passeie diariamente: o novo pet precisa conviver com outras pessoas e animais, inclusive estranhos. 

As compras da chegada

A maioria dos itens apresentados a seguir pode ser improvisada com objetos que você já tem casa: um cachorro não precisa de um banho de loja, mas pode ganhar um, se você quiser e tiver condições financeiras para isto. 

Ao selecionar os pertences do cachorro que está chegando em casa, lembre-se do porte do animal: mesmo filhotes, alguns pets já são imensos e podem destruir alguns itens, como tigelas de plástico e brinquedos frágeis. Confira a seguir os itens necessários. 

Em qualquer situação, a avaliação médica é útil para identificar possíveis carências nutricionais. O exame clínico, acompanhado do histórico relatado pelo tutor e de eventuais testes de laboratório, garante a saúde e o bem-estar dos pets. Aliás, entre as providências para a chegada do cachorro em casa, anote na agenda os dados de um veterinário de confiança e marque uma avaliação para o peludo. 

1 – A casinha do cachorro

Se o cachorro que está chegando for designado para cumprir funções de vigilância, muito provavelmente ele passará as noites no quintal. Escolha uma casa resistente, com espaço interno condizente com o porte do animal e certifique-se de instalá-la contra o vento sul: é de lá que chegam as correntes frias no inverno. 

A casinha precisa estar sempre limpa, com colchonetes ou almofadas para garantir o conforto necessário. Não adquira produtos de plástico ou madeira compensada, porque eles serão roídos em muito pouco tempo, especialmente se o novo membro da família ainda for um filhote. 

Caso ele vá dormir dentro de casa, providencie uma caminha. Mesmo que a ideia seja deixá-lo dormir na cama dos tutores, o novo cachorro precisa ter o seu espaço, um lugar para onde ir quando quiser relaxar ou ficar sozinho. 

Não é preciso adquirir lençóis e fronhas, a menos que você queira caprichar no visual – por exemplo, quando a caminha for instalada em um canto da sala de estar. O importante é que a roupa de cama esteja sempre limpa e arejada. Não se esqueça de alguns filhotes podem fazer xixi na cama, principalmente nas primeiras noites. 

2 – Alimentação do cachorro

Todo tutor responsável sabe que terá de providenciar alimentos de qualidade para o seu pet. Mesmo que haja um cachorro mais antigo em casa, o novo membro da família pode ter necessidades especiais. 

Os filhotes, por exemplo, precisam de rações ricas em proteínas (para auxiliar no desenvolvimento físico), carboidratos (para fornecer a energia necessária para as muitas brincadeiras e explorações) e outros nutrientes, como cálcio e potássio (para fortalecer os ossos) e pobres em fósforo (para não inibir o funcionamento pleno dos rins e do sangue). 

Quem adota um cão adulto pode levar para casa um animal desnutrido, especialmente quando se trata de um pet resgatado das ruas. Os idosos podem ter necessidades especiais, como proteção para as articulações, para fortalecer o coração e os rins, ou apenas ricas em fibras, para estimular o funcionamento dos intestinos. 

Providencie comedouros e bebedouros de qualidade. Alguns bebedouros são providos de metal, para o cachorro “abrir a torneira” com a pata sempre que sentir sede. Dê especial atenção ao material das tigelas: as de plástico podem ser roídas em pouco tempo. 

Escolha produtos de plástico expandido ou de metal, especialmente se o cachorro novo tem porte médio ou grande: lembre-se: ele vai crescer. No caso da opção pelos objetos metálicos, adquira peças inoxidáveis, que não desprendem substâncias para os alimentos e são bem mais fáceis de limpar. 

Ainda no item alimentação: não se esqueça de providenciar alguns petiscos para o novo pet. As pequenas recompensas, além de fortalecerem os vínculos entre o cachorro e o tutor, são muito úteis no aprendizado dos comandos básicos, como fazer as necessidades fisiológicas no lugar certo e entrar ou sair dos cômodos da casa. 

Lembre-se também de providenciar potes para acondicionar a ração, os biscoitos, etc. Providencie utensílios com fechamento hermético e nunca guarde o alimento na embalagem. Ele poderá ficar rançoso, com gosto de velho, e ser rejeitado pelos cães. Além disso, qualquer abertura pode atrair insetos indesejáveis, como baratas e moscas. 

3 – O banheiro do cachorro

Cachorros adotados já adultos quase sempre sabem que não podem fazer as necessidades fisiológicas em qualquer lugar. O trabalho do tutor se resume em mostrar a eles o local adequado para o xixi e o cocô. 

Já os filhotes não têm ideia de quais sejam as nossas noções de higiene, se eles estão cochilando na almofada, por que não “aliviar-se” na outra ponta do sofá? Eles precisam descobrir que a casa tem regras e é preciso respeitá-las. 

Você pode adquirir um tapete higiênico (existem produtos descartáveis e laváveis) ou improvisar um banheiro com folhas de papel jornal (não use jornal impresso, porque a tinta pode ser tóxica e causar problemas). 

Os estrados são indicados para os filhotes e as fêmeas, que se agacham para urinar, mas são bem-vindos para todos os cachorros. A urina e as fezes caem nas malhas do estrado, facilitando a limpeza e conservação. 

Identifique o local e, nos primeiros dias, permaneça com o cão enquanto ele faz as necessidades. Elogie-o sempre que fizer a coisa certa. Em pouco tempo, o cachorro se apropriará do espaço, que deve estar sempre limpo. 

Na hora da limpeza, lembre-se de que os produtos formulados com amônia, cloro e ácidos em geral podem causar alergias e intoxicações aos pets. Caso sejam os seus preferidos, não é necessário trocá-los, mas use-os diluídos e só permita a circulação dos cachorros depois que o ambiente estiver seco e ventilado. 

4 – Higiene do cachorro

Os cachorros não precisam de perfumes e colônias: eles gostam dos aromas naturais. Seja como for, é preciso dar banhos regulares – quase sempre, uma vez por mês – com produtos específicos. O uso de sabonetes e xampus para humanos pode causar dermatites e perda de pelos. 

Você precisa adquirir os artigos de higiene e providenciar uma toalha felpuda para secar o novo pet. Se ele for muito peludo, tente acostumá-lo com o uso do secador elétrico. De qualquer forma, eles se esfregarão em qualquer superfície para eliminar toda a umidade desnecessária deixada nos banhos. Fique atento para não perder os tapetes. 

Existem sabonetes antiparasitas, para fortalecimento dos pelos (mas, não se iluda: se é o primeiro pet da família, acostume-se aos muitos pelos que ele irá soltar nos próximos 12 ou 15 anos), para peles sensíveis. O tutor é o mais indicado para entender as necessidades de cada cachorro. 

Os cães de algumas raças precisam ser tosados regularmente, para manter a aparência harmoniosa e também porque o pelo excessivamente longo pode causar pontos de umidade, onde se desenvolverão fungos e bactérias nocivos. O procedimento requer qualificação profissional – em outras palavras, não tente fazer em casa, se você não tem as competências e habilidades necessárias. 

Não é necessário recorrer às tosas famosas (como o corte clássico dos poodles, com pelo baixo na maioria do corpo e mais longo, como proteção, no peito, articulações e cabeça). A “saia” usada em cocker spaniels e schnauzers igualmente tem função apenas estética, mas, se você gosta da aparência, não há problemas em adotá-la. 

Providencie um cortador de unhas específico. Não improvise: as unhas dos cachorros são diferentes das nossas no formato e na dureza. Cortá-las muito rentes elimina a proteção natural e os eventuais cortes podem gerar infecções e inflamações. O cortador é barato e fácil de usar, mesmo para leigos. 

Cachorros também precisam escovar os dentes. Embora eles comam menos “porcarias” do que nós, restos de alimentos podem permanecer na boca e facilitar o desenvolvimento da placa bacteriana (tártaro), que, no médio prazo, provoca mau hálito, gengivites e infecções ainda mais graves. 

Se você adotar um filhote, acostume-o à higiene bucal desde o primeiro dia. Adquira um dedal com cerdas ou uma escova específica (o dedal é mais prático para os tutores) e um creme dental para cachorros. Faça a escovação diariamente ou, se a correria do dia a dia não permitir, pelo menos em dias alternados. 

Os adultos não acostumados à pasta e escova podem ser mais resistentes à higiene bucal. Procure realizar a limpeza nos momentos de brincadeiras ou de descanso, quando eles se sentem especialmente próximos aos tutores. Caso eles não aceitem, adquira ossos sintéticos para eles roerem, que servirão para retirar os excedentes entre os dentes. 

5 – Grades separadoras 

As grades separadoras são excelentes para treinar os cachorros novatos, caso você não queira que eles circulem por alguns ambientes da casa – como a sala e os dormitórios, por exemplo. Eles também são úteis quando você quer que os pets permaneçam à distância – a hora da faxina é um bom momento para eles escolherem outro lugar para brincar ou cochilar. 

As separações também podem ser adaptadas – de acordo com o porte do pet, até mesmo uma caixa de sapato se transforma em uma barreira intransponível. Mas as grades podem ser fixadas a portas e corredores, são vazadas e, por isso, permitem o contato visual e impedem que o cão se sinta abandonado. Alguns modelos também são bonitos e ajudam a compor os ambientes. 

A principal função das grades é educativa. Aos poucos, os pets entenderão que não devem entrar na sala de estar na cozinha, seja em qualquer situação, seja em alguns momentos especiais, como a limpeza e a chegada de visitas. 

6 – Coleiras e guias 

Estes são itens indispensáveis em todas as idades dos cachorros. A coleira e a guia deverão ser substituídas à medida que o cachorro cresce. É importante cadastrar o animal junto aos órgãos públicos, solicitando o RGA – registro geral animal. 

Em algumas cidades, como São Paulo, por exemplo, o RGA já é obrigatório para cães e gatos. O documento pode ficar arquivado em casa, mas os tutores recebem uma plaquinha para ser pendurada na coleira com informações básicas (nome do pet, do tutor, telefone de contato, etc.), para facilitar o resgate do animal em casos de fugas ou extravios. 

O melhor modelo de coleira é o peitoral, que controla o pescoço, tórax e membros anteriores dos cães sem apertar nem sufocar. É um produto anatômico, disponível no mercado e diversos materiais e cores. 

A escolha da corrente depende basicamente do tipo de pet. Os de porte médio e grande ficam mais confortáveis com as guias curtas, que facilitam o controle da movimentação nos passeios. Nunca use enforcadores: eles apenas fazem o cão sofrer, sem ensinar nada. 

Em algumas localidades, o uso de focinheira e guia curta é obrigatório para raças consideradas perigosas. É o caso do rottweiler, mastim napolitano, pitbull e bull terrier, por exemplo. Consulte a legislação local. 

Se você perceber que o seu cão é inseguro, tímido ou agressivo com pessoas estranhas, aconselha-se o uso da focinheira. Certifique-se de que o modelo seja ergonômico e não prejudique os movimentos e a respiração. 

Nunca ande com o seu cachorro pelas calçadas da cidade sem a coleira e a guia, por mais que ele seja manso e amistoso com estranhos. Eles podem se assustar com um barulho súbito ou, no caso dos mais brincalhões, decidir perseguir uma pomba ou mesmo uma borboleta. É dever do tutor evitar acidentes. 

7 – Saúde do cachorro

Todos os cães recém-adotados precisam passar por uma avaliação médica. Os filhotes, independente da procedência, estão em fase de crescimento e devem receber cuidados específicos, como reforços da vacinação. 

Os cães adultos podem chegar à casa nova com doenças preexistentes, ou mesmo deficiências nutricionais. Apenas o veterinário tem condições objetivas para avaliar as condições gerais dos pets e sugerir suplementos, atividades físicas, ou mesmo a troca da ração. 

Mantenha a caderneta de vacinação em dia. No Brasil, é muito comum que os tutores se preocupem apenas com a vacina contra raiva e negligenciem a prevenção de outras doenças relativamente comuns que podem levar à morte, como é o caso da leptospirose, cinomose e parvovirose. 

Os filhotes precisam receber vermífugos ainda durante a fase de amamentação e doses de controle aos três e seis meses. Os cachorros adultos podem ser vermifugados apenas uma vez por ano – ou com frequência maior, caso vivam em regiões com alta incidência de parasitas. 

Os vermes causam deficiências nutricionais (no caso dos filhotes, podem comprometer o desenvolvimento físico), prejudicam a capacidade reprodutiva e podem ser fatais, como nas infestações pelo verme do coração, que provoca dirofilariose. 

Outras pragas podem prejudicar a qualidade de vida dos cachorros: pulgas, carrapatos e piolhos. Nas médias e grandes cidades, as pulgas são os parasitas externos mais comuns: os pets podem “acolhê-las” na pelagem durante os passeios e nós mesmos podemos levar ovos e animais adultos para casa. 

Oriente-se com o veterinário e tenha sempre um antiparasita. Existem produtos em forma de sabonetes, talcos e xampus, coleiras repelentes, comprimidos e tabletes mastigáveis e pipetas para aplicação na nuca dos pets. O uso dos antiparasitas quase sempre é mensal. 

8 – Transporte do cachorro

De acordo com o estilo de vida da família, cachorros novatos podem ter de se deslocar om frequência – para a praia, o campo ou mesmo a casa de parentes e amigos. Transportar cachorros sem proteção em automóveis é uma infração grave, de acordo com a legislação de trânsito brasileira. Além disso, pode colocar em risco a vida e a integridade dos pets. 

É necessário providenciar uma gaiola de transporte (para os filhotes e os animais de pequeno porte). Para os adultos de porte médio e grande, há travas peitorais para afixar nos cintos de segurança dos bancos traseiros dos veículos. 

Resista à tentação de transportar os cachorros soltos no carro e nunca os deixe no colo quando você estiver dirigindo: alguns segundos de distração podem ser o tempo necessário para causar acidentes de proporções consideráveis. Não permita que eles viajem com a cabeça para fora da janela: um barulho ou um movimento diferente pode ser a deixa para que eles saltem do transporte em movimento. 

9 – Os brinquedos do cachorro

Assim como as crianças humanas, os cachorros aprendem com os objetos, observando, tateando, arrastando e levando à boca. Brinquedos não são supérfluos: eles ajudam a satisfazer a curiosidade natural, deixam os cães ocupados quando estamos indisponíveis – ou nem mesmo estamos em casa. 

Bolinhas, bichos de plástico resistente e mordedores são suficientes. Faça um rodízio dos brinquedos, apresentando um lote por semana; assim, eles não ficarão entediados com os “objetos velhos”. 

Os brinquedos também são educativos. Além de fortalecer os elos entre cachorros e tutores, eles ajudam a ensinar as regras da casa. Caso você tenha adotado um cão dominante, o treino de buscar um brinquedo e oferecê-lo ao tutor permite que ele aprenda a obedecer à família humana. 

10 – Roupas e cobertores do cachorro

Na natureza, os cachorros não precisam de roupas, mas, como muitas raças se desenvolveram em climas quentes e posteriormente foram levadas para locais mais frios, as roupas podem ser importantes para manter os pets aquecidos. 

Um chihuahua, por exemplo, que veio do México, pode se ressentir em invernos mais rigorosos: mas ele não treme por sentir frio: trata-se de uma estratégia para manter a temperatura corporal estável, mesmo nos dias quentes. 

Os cachorros também não precisam de laços e adornos: eles já são bonitos na forma natural. Mas, caso os tutores queiram enfeitá-los, podem fazê-lo, mas sem excessos: é importante não restringir ou impossibilitar os movimentos. 

Os cobertores são uma excelente pedida para as sonecas. Não é preciso cobri-los nos dias frios: o calor da coberta se transfere para a pelagem, que mantém os pets aquecidos. Eles gostam mesmo é de dormir sobre mantas e cobertores, o que é muito útil, porque as cobertas ajudam a proteger sofás e cadeiras dos pelos soltos. 

Conclusão 

Esta relação de compras e providências para a chegada do cachorro em casa pode parecer muita coisa – e realmente é. Afinal, trata-se de um novo membro da família, e ele tem desejos e necessidades. 

A disponibilidade necessária, por parte dos tutores, é muito mais ampla do que a lista das compras. Muita coisa pode ser improvisada, mas a atenção e o afeto são absolutamente necessários para o desenvolvimento de um cachorro saudável e feliz. E o maior interesse dos cães é que os tutores também sejam muito felizes. Nem chega a ser uma troca justa: no final das contas, nós saímos ganhando com a convivência.

Você também vai gostar...

Deixe um comentário